ENFIM ACEITEI FAZER TROCA-TROCA MAS COM O GERALDO

Foi meu primeiro boquete. Sim minha vida começava a mudar depois que conheci o Geraldo. Claro que ainda estava “arisco” com a molecada. Era assediado, convidado para meter, dar o cu para eles e sempre mandando a merda. Depois que o Geraldo avançou o sinal fazendo eu chupar seu pauzão duas semanas ficamos distantes. Apenas falando o necessário. Morria de medo de a qualquer momento ele falar na escola que eu chupei seu pau, que eu era viado e coisa assim. Mas não. O Geraldo foi fiel, teve caráter e honradez de manter segredo. Fomos nos aproximando de novo, de irmos embora juntos e voltarmos a fazer as atividades escolares em dupla.

Na minha cidade, na zona rural, tem um lago onde a molecada costumava ir nadar, chamávamos de lago do Kimura. Neste lago tinha um pequeno ranchinho que dava acesso a uma ponte que levava num cômodo grande e aberto quase que no meio do lago. Certo dia eu e o Geraldo faltamos na escola e eu o convidei para irmos nesse lago. Ele chegou em casa por volta das oito da manhã e fomos. No caminho falávamos de tudo porém não tocávamos no assunto do que fizemos em minha casa. Chegando no lago ficamos sentados perto da água descansando um pouco antes de cairmos na água. Minutos depois tiramos a camiseta. Ambos estávamos de short e sem a camiseta fomos para a água.

Em meios as braçadas e um jogar água no outro fomos aumentando a confiança. Como não tinha ninguém ali, pois a maioria dos moleques que freqüentavam o lago estava na escola resolvemos nadar pelado. Jogamos os shorts na beira do lago, e pelados curtíamos a frescor da água. O pintão do Geraldo balançava quando se levantava. Olhei para seu cacetão que dias atrás coloquei na minha boquinha virgem. Geraldo percebeu meu olhar e passou a exibir mais ainda. O clima já começava a mudar de novo. Meu pau estava duro porém escondia na água e Geraldo apertava a rolona, balançava e fazia questão que eu visse. Tomei coragem e falei:

- Lembra do que fizemos em casa Geraldo?

- Tem como esquecer? Chupou minha rola gostoso . kkkkkkk

- É só que depois seria minha vez.

- Seus pais chegaram antes pô!

Então perguntei:

- Você chuparia se eles não chegassem?

- Acho que sim!

Esse acho com certeza só eu teria feito boquete no safado. O cara estava me envolvendo em suas intenções embora eu também consentia sem ele desconfiar. Talvez pelo tamanho de seu pau fiquei hipnotizado rsrsrs. Saímos da água colocamos o short e fomos no cômodo do meio do lago. Lá a frescura continuou. Ele comentou:

- Não seria nada mal umas meninas com a gente aqui né. Eu comendo uma e você outra.

- Verdade!

Nisso nossas rolas começava a endurecer. Geraldo tira o cacetão do short e começa alisar. Eu tinha vergonha de tirar o meu por ser pequeno perto do dele. Geraldo me encoraja e acabo tirando também. E mais uma vez um pega no cacete do outro para uma punhetinha. Meus olhos fixavam na anaconda branca e cabeçuda que aquecia minha mão. Seu pintão lindo babava de tesão. Estava quase caindo de boca mas fiquei com vergonha. Paramos com a punheta porém continuamos com o cacete à amostra. Eu então pego ele de surpresa apertando sua bunda. Geraldo diz:

- Não começa! Se eu te segurar não solto mais.

Continuei zoando com ele. Geraldo foi entrando na brincadeira e iniciamos uma lutinha. Um tentava encoxar o outro. Como ele era maior e mais forte que eu levava cutucada na bunda toda hora. Meu amigo me erguia e encostava seu cacetão na minha bundinha. Sua intenção era procurar a entrada do cuzinho mas eu não deixava. Estava gostoso nossa brincadeira mas já estava quase na hora do almoço e resolvemos ir embora. Nos vestimos porém, nossas brincadeiras continuavam. Geraldo então num gesto de coragem me faz um convite já conhecido né.

- Vamos fazer troca-troca?

Eu não acreditava que ele fez esse convite. Fiquei com vergonha de responder sim. Tinha medo de ficar falado e do tamanho de seu pau. Se ele fosse me segurar para comer minha bunda com certeza não soltaria caso pedisse. Disse não e fomos embora. Em casa não tirei da minha cabeça seu convite. Pensava comigo: seu pau é muito grande, vai rasgar meu cú. Ele não vai parar quando pedir. Eu tinha umas revistas pornográficas escondidas no meu quarto e passei a olhar as mulheres levando no cuzinho. E fiquei pensando como elas conseguem. Dois dias depois eu e o Geraldo estávamos juntos de novo. Brincamos um pouco perto de casa mas acabamos indo até o lago do Kimura. Lá danamos sem frescura. Minha cabeça estava a mil com seu convite. Não agüentando mais iniciei a conversa:

- Troca-troca! Você é esperto hein Geraldo!

- Por quê?

- Você come meu cu e quando chegar minha vez você sai fora!

Ele silenciou, apenas ria. Eu na minha “inocência” disse que até toparia se ele também deixasse comer a bunda dele. Na verdade estava curioso para experimentar só não tinha coragem de falar abertamente. Geraldo propõe tirarmos par ou impar e quem perdesse começaria dando o cú. Fiquei pensativo. Ele já mostrava ereção do calção. Olhei o volume e disse:

- Seu pau é muito grande e grosso!

- Vou devagar se não der a gente para!

Seria meu primeiro pau enquanto que ele teria seu primeiro cuzinho. Ambos eram virgens, um estava descobrindo o prazer do sexo no outro. Depois de ele prometer disputamos o par ou impar. Devida a ansiedade não me concentrei e acabei perdendo. Tinha pedido par e no entanto Geraldo ganhou. Ele abria o sorriso comemorando a vitória e apertando o cacete.

- Bora comer um cuzinho kkkkkkkkkk

Eu só olhava para ele. Confesso que não fiquei preocupado mas sim com tesão. Propus procurarmos um lugar mais discreto, pois poderia aparecer alguém. Geraldo propõe irmos para o mato. Entramos no mato para procurar um lugar bem escondido. Achamos uma árvore de pequeno porte e com bastante folhagem. Entramos debaixo dela. Geraldo tirou a camiseta e o short. Seu pintão pulsava. Tirei minha roupa também e fiquei parado olhando seu pauzão. Geraldo balança a rolona e pede uma chupeta. Ajoelhei diante dele. Seu pintão encostou no meu rosto, olhei, peguei, fiquei olhando o diâmetro e disse:

- Estou com medo Geraldo. É muito grande!

- Bem que você gostou dele né!

No silêncio coloquei na boca. A cabeçona dificultava colocar o máximo mas fui chupando e tentando garganta profunda. Geraldo gemia de prazer.

- Puta que pariu! Que delicia de boca!

- Isso engole meu pau. Ai que delicia!

Seu pau estava inchado ao máximo. Estava cada vez maior e assustador. Meu amigo então pede o cu. Parei de chupar e fiquei de quatro. Levantei bem a bunda. Geraldo foi me posicionando. Me colocou com os cotovelos do chão. Confesso que estava com medo.

- Geraldo, nunca fiz isso!

- Nem eu. Nunca comi um cu!

- Você não vai falar pra ninguém né?

- Não, eu juro pra você!

- Vai devagar que esse cabeção é muito grosso e nunca dei a bunda!

- Vou bem devagar, prometo!

Geraldo batia o pauzão na minha bunda feliz da vida. Depois ele cuspiu na cabeça da picona e no meu cu. Pronto, era chegada a hora de perder as pregas. Tanto tempo fugindo dos moleques que queriam comer meu cu e agora estava de quatro para um pintudo. Geraldo segurou minha cintura e encostou o cabeção no cuzinho. Foi apertando aos poucos porém como meu cu era virgem seu pau saia do lugar toda hora. Eu já estava apavorado pois cada vez que ele forçava entrada sentia uma dor terrível. Devido ao medo travava o cu e dificultava sua invasão. Geraldo mandava soltar o cu para facilitar e continuava forçando.

- Ai Geraldo vai devagar caramba!

- Calma. O cu é muito apertado! Aiii que gostoso.

Cuspia no cuzinho e tentava penetração até que o cabeção não escorregou mais e foi abrindo caminho lentamente. Tentei sair mas como já adivinhava, Geraldo deitou sobre meu corpo, colocou os braços por baixo e me enlaçou os ombros, travou minhas pernas. Me segurou de um jeito que não conseguia me mexer. Aos poucos Geraldo foi entrando na minha bunda. A cabeçona do seu pau já ganhava espaço entre as pregas.

- aaaaaaaiiiiiii me solta Geraldo!

- Desculpa, mas não tem mais volta. Vou comer seu cu!

Aos poucos meu amigo foi invadindo meu rabo. Seu cacete entrava lentamente e eu chorando. Quando me dei conta, já tinha engolido seu pauzão no cuzinho. Seu saco encostou no meu saco. O meu AI e TIRA não chegava aos ouvidos dele. Geraldo ficou parado com sua picona todinha no meu cu. Ele fazia o movimento e parava. Vou ser sincero, não sabia o que era mais gostoso: ele ficar parado com o pauzão inteiro dentro do meu cuzinho ou fazer o vai e vem. Geraldo apertava o cacete no meu cu. Seu pau pulsava dentro do meu rabo. Eu gemia de dor e ao mesmo tempo sentia prazer. Já não tentava sair mais. Aos poucos ele foi me soltando e pirocando minha bunda. Ele comia com vontade. Fiquei quietinho e em silêncio. O Geraldo bufava de tesão. Socava no meu cu até as bolas. Fazia rápido movimento de vai e vem segurando minha cintura. Meu corpo balançava com suas socadas. Meu cu já não era mais virgem e justamente para um senhor cacete. Ele comendo minha bunda, eu sentindo o colosso inteiro no rabo ao som dos cantos dos pássaros . Meu amigo delirava de prazer esfolando meu anelzinho de coro.

- Delicia de cu, ai que delicia de cu apertado...ele agora é só meu...vou comer esse cuzinho todos os dias...você agora é meu...seu cu tem dono e se chama Geraldo...

Meu amigo falava e comia minha bunda. Socava, socava sem dó e eu quietinho obediente ao meu comedor. Comecei sentir seu pau inchar e por fim chegou o grande momento. Geraldo afundou até o saco e despejou sua porra no meu cu. Ficou parado dando golfada de porra e tremendo. Apertava minha bunda socado até a base. Ficamos um tempo parados.

- Puta que pariu que delicia de cuuuuu...

Ainda parados e sentindo as pregas sensíveis a pirocada que levei. Aos poucos o pintão do Geraldo foi amolecendo dentro do meu reto e saiu. Levei a mão para trás e senti um buracão enorme. Fiquei preocupado. Mas como já vi em alguns contos eróticos o cu volta ao normal. Nos levantamos e me limpei. Meu cu escorria a porra pela perna. Geraldo já esperava pedir sua vez de dar para mim. Como estava muito dolorido combinei que comeria o cu dele em outro dia. Não tinha condição nenhuma. Fui embora caminhando com dificuldade, meu cu doía muito. Já meu amigo estava feliz da vida e com fraqueza pelas gozadas. Lembrei-o do silêncio.

- Você não vai falar nada pra ninguém né Geraldo?

- Não. Pode ficar sossegado vai ser nosso segredo. Você deixa comer outras vezes?

- Não sei não Geraldo, gosto de meninas!

- Eu também gosto.

- Seu pinto é muito grosso estou dolorido a arregaçado...

E assim cheguei em casa. Entrei no banheiro e fui examinar o estrago. E que estrago. Estava arrombado e vermelho. Quando entrei no banho senti uma forte ardência que acabei tendo que suportar por uns três dias. O troca-troca não se consolidou. Acabei decidindo dar para ele de novo e entramos num acordo. No próximo conto eu explico melhor.