Minha irmãzinha medicou meu bumbum (2/3)

Um conto erótico de Ana Laís
Categoria: Heterossexual
Data: 12/02/2020 12:41:50
Última revisão: 12/02/2020 20:22:35

Antes de continuar, leia por favor a primeira parte, tudo bem? Aí você vai entender o contexto do meu relato. Obrigada!

"Izi bim dia!", disse Ana Laura quando eu a acordei. Abraçava o urso Joca forte, escondendo os deseninhos do blusão com o qual dormiu. Os olhos enormes se misturavam com a franjinha e dificultavam encontros oculares duradouros. Eu já estava só de calcinha, devido a manhã de calor. A tempera estava surpreendente, porém normal para a época. Fevereiro chove bastante, faz bastante calor... Encontrar forma ideal de vestir é tarefa árdua por vezes. "Tá quente demais, bebê!", disse pra ela, pra ver outro risinho. Arrumei a franjinha e a beijei o rosto. Ela soltou o Joca, sentou, ficou de pé, tirou o blusão e, peralta, o jogou em mim!

"Porra, Ana Laura!", disse eu, rindo de espanto e raiva. A sapeca voltou a deitar e cobriu o rostinho atrás das mãozinhas. "Vai ter troco!", disse eu, fazendo voz de mal. E ela aos risinhos passou a se contorcer de forma estranha na cama. O umbiguinho estava desprotegido, por isso comecei por lá. Outras vezes, eu me contentaria a fazer barulhinhos engraçados. A calcinha dela era bem rosinha: cobria bem a xaninha (me questionei se já havia pelinhos ali - talvez depilados) delicadinha, atraente pela simplicidade e inocência - diferente de nossa mãe, bocetuda, rabuda, com peitos dentro do aceitável. Laurinha era mignon em muitos aspectos.

O barulho gozado a fiz rir. Primeiro um riso tímido, depois gargalhada histérica. Era som meio de peido e isso a alegrava bastante, desde bebezinha. Desta vez, no entanto, eu estava com segundas intenções: a pressão do ar feita pela minha boca desceu pouco mais, mais, mais... Logo fiz eu o gesto sobre a calcinha de Laura, bem em cima da bocetinha dela. Ela fez um "ah!" de espanto, mas pude sentir o tesão involuntário na sequência. Fiz de novo e ao fechar a boca, forcei os dentes de forma a pressionar a bocetinha macia. Fui verificar sua reação. Ela tentava puxar Joca pra si, deixando os peitinhos (quase nada desenvolvidos até ali) à mostra. Foi a conta pra mim. Beijei o umbigo dela, uma só vez. Beijei o peitinho logo depois. Ana Laura me olhou com ar curioso e espantado, porém havia ali prazer. Novo para ela, como também novo pra mim, mas havia sim prazer. Eu ri: com cara de safada e professora. E comecei a mamar no peitinho de Laura. Era como chupar ervilha, eu sei, mas a reação dela, os gritinhos abafados, minha boceta ficando mais molhada a cada lambida e o sol invadindo o quarto garantiram memória eterna do momento.

Porém, de supetão, qual foi minha surpresa ao perceber a porta se abrindo. Era mamãe. Quase nos pegou no flagra. "Merda é essa?", disse, desconfiada, cabreira. "Ana, sai da porra da cama da tua irmã, caralho. Vai tomar no cu!". Eu procurei formas de me defender, mas estava sem reação. Parei por segundo para reunir ideias e, de forma quase involuntária, disse "Joca caiu, ela 'tava dormindo, eu levantei pra pegar. Tá puta calor e eu tirei o blusão dela". Ela pareceu convencida. E saiu rebolando o rabão... Sem encostar a porta outra vez. Fiquei de pé, finalmente. Laurinha Voltou a deitar, de bruços. Pôs os braços debaixo do travesseiro, uniu o cotovelo ao joelho e não mais me deu atenção. Estava mostrando a rabeta pra mim, me enchendo de tesão. Mas era involuntário. Fiquei tentada a bater siririca, mas não podia. Muito arriscado. E havia tarefas domésticas para serem feitas.

Horas depois...

As luzes vermelhas dos outros edifícios confirmavam o fato de já ser noite. E embora a visão me agradesse, eu precisava fechar as janelas. Era o "sagrado" momento de todo dia o qual mamãe terminava de se arrumar pra sair. O boy provavelmente confirmou o rolâ pra data. Devia estar de batom, com o novo vestido vermelho muito sensual. Decotado, fazendo jus ao tamanho dos peitos de mamãe. Atrás não era vulgar, mas dava contornos chamativos à bunda dela. Duas ou três vezes eu a espiei se vestindo. Sempre lingerie ousada. Agora não poderia ser diferente. E eu podia, mentalmente, fazer contagem regressiva do momento no qual tocaria o interfone do prédio, alguém diria besteira qualquer e ela sairia, após nos dar "Tchau, cuida da Ana Laura". Nosso sustento estaria saindo dali? Será?

Ela já estava toda produzida. Os cabelos ainda um tento molhados. Sentou à mesa e começou a mexer no celular. Via o movimento do polegar da direita para a esquerda, como se passasse fotos ou opções de menus. Séria, concentrada. A bolsinha também em cima da mesa, pequena para carregar itens de necessidades urgentes. Fosse o que fosse, seria breve, seria fácil, e talvez fosse lucrativo... Talvez. Tocou o interfone.

"Tchau, cuida da Ana Laura".

Liguei a Smart TV. Coloquei nesses canais de desenhos e procurei me distrair. Ana Laura estava no sofá ao lado, brincando com Joca. Geralmente conversávamos bastante, mas talvez devido ao ocorrido naquela manhã, ela estivesse cismada, ou confusa... Raiva de mim? Meu pensamento foi interrompido pela lembrança do canal pornô. Mamãe apertou o controle quatro vezes, muito rápida. A senha não poderia ser difícil e com certeza eram quatro números iguais. Não via a hora de tentar, mas Laurinha ainda estava de pé. O ideal seria cansar ela bem, até dar sono, só então assistir aos filmes de foda. Para minha surpresa, fazendo voz boba, Laura "mamava" nos “peitinhos” de Joca, da mesma forma como fiz com ela naquela manhã. A imagem foi demais pra mim. Peguei um travesseiro, pus por cima de mim e comecei a brincar com minha racha. Não poderia fazer nada brusco demais para ela não perceber, mas alisei a entradinha, por cima da calcinha e tentei massagear o clitóris, mesmo com a barreira. A imagem de Laura sugando, como se fosse um bebê e o ursinho de pelúcia dava tempero de inocência e safadeza à cena. Não sei se ela me percebia e intensificava as chupadas, ou se fazia isso por instinto. Talvez eu gozasse só de ver, mas como o atrito com o clitóris não era tanto, dificilmente eu chegaria ao orgasmo.

Eu pensei em ir ao banheiro. Mas ela cansou. Deixou Joca de canto e se aconhegou no sofá. "Soninho?", perguntei e a resposta foi positiva, mexendo a cabeça e bocejando, mostrando linguinha. "Vem cá!", disse, e dei duas palmadinhas no sofá, ao meu lado, a convidado a se aproximar. Logo estávamos nós juntinhas. Ela se aconchegou ao meu lado, primeiro no braço, depois na coxa. Depois pôs travesseiro entre nós e aninhou até dormir. Eu permaneci quieta, até ouvir ou ronquinhos, cada vez mais sonoros. Agora, finalmente, peguei eu o controle, sem me mexer muito para ela não acordar. Troquei o canal. Agora, os quatro cadeados estavam diante de mim (outra vez, porém agora eu imaginava qual era a senha). Eu estava disposta a tentar digitar quatro sequências de números iguais, de 0 adeu errado, para minha tristeza. Porém,funcionou. Estava desbloqueado.

Outra vez diante da programação erótica. Laura nanava ao meu lado, sozinhas em casa... Era tentação demais... Estava decidida: naquela noite, eu transaria com minha irmã. Foda-se!

Continua na parte 03...


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Comentários

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muito bom amiga

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Continua logo!

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Tenso! Mais tá delicioso.

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