Aquele Segredinho 13 - Abusado na Praia

Um conto erótico de Marcelo
Categoria:
Data: 10/02/2020 03:03:26
Última revisão: 13/02/2020 23:52:57
Nota 9.80

Acabei de acordar, deve ser umas 4 da manhã, eu acho. Sonhei com muita coisa esta noite, mas, como de costume, não lembro de nada. Atrás de mim está a Ju completamente nua, a minha frente está a Ângela com uma camisola que ela usa sempre que quer provocar. Está um calorão e por isso eu estou nu também. Enquanto elas dormem eu só consigo pensar em uma coisa. Uma coisa que me atormenta a alguns dias, como eu vou contar ao meu pai que ele vai ser avô? Tenho certeza que ele pode e vai gostar da ideia, principalmente quando eu apresentar a mãe, mas como ele vai reagir quando descobrir que há duas mães? E que, provavelmente o filho é das duas e não meu exatamente? Cada vez que penso nisso tenho calafrios e meu coração acelera um pouco. Nunca contei ao pai sobre o segredinho, não faço a menor ideia do que vai acontecer quando ele souber. Ele até já conhece a Ângela, eu os apresentei uma vez quando ele estava em Porto Alegre. Os dois se gostaram muito. A Júlia, ele conhece de nome e das histórias que eu conto para ele. Ele sabe que eu namoro duas ao mesmo tempo e que elas se namoram e se diverte com isto, mas uma hora ele vai ter que saber que a Ju não é uma menina como as outras. Espero que o velho não tenha um infarto!!

Enquanto meus pensamentos me consomem, a Ângela acorda. Mais dormindo que acordada ela olha pra trás, pra mim e empurra aquela bunda contra mim, depois encosta as costas na minha barriga, pega meu braço e me faz abraçá-la. Nem dá tempo de trocar umas palavras e ela já está dormindo novamente. Ela parece aqueles gatos mimosos, sabe? Não perde a oportunidade de se esfregar na gente.

Confesso que fiquei surpreso com ela, sempre achei que ela não quisesse ter filhos e que ia querer abortar caso isso acontecesse, mas ela está apaixonada pela ideia de ser mãe. Quem está preocupado somos eu e a Ju. A Ju até me disse uma vez que a Ângela parece uma criança que espera para ganhar uma boneca. Ela já contou pra todo mundo. Os pais dela querem que a gente se case, já disseram que vão nos ajudar em tudo. Só falta dar a notícia pro meu pai. Só que, embora os pais dela já saibam da Ju, eles simplesmente fazem de conta que ela não existe, só falam de mim e me convidaram pra passar o Natal com eles. Quanto mais esta história avança mais nervoso eu fico.

A Ju, por sua vez, anda tensa e esquisita. Cada vez que a família da Ângela a ignora é como uma facada no peito e ela já deu algumas surtadas com isso. Eles não a convidaram para o Natal e as poucas vezes que alguém fala dela, sempre a chamam de amiga, nunca de nossa namorada. A Ângela insiste em dizer que ela não é só uma amiga mas talvez seja o pai da criança, mas eles não querem saber disso. Já decidiram que o pai sou eu. Fora este problema em aceitar a Ju, a família é bem divertida. E me acolheu muito bem. De certo modo tudo está acontecendo de um jeito diferente do que eu imaginava. Eu sempre tive medo de conhecer as famílias de minhas namoradas, sempre achei desconfortável conviver com os pais da menina que eu como, mas esta família é diferente.

Uma coisa que não me sai da cabeça é como vai ser nosso relacionamento daqui em diante. Eu sou apaixonado pela duas e não me importo em casar, mas como se faz um casamento a três?

Meus pensamentos continuam e me impedem de voltar a dormir até que o despertador toca na frente da Ângela.

- Vamos lá, gente! - diz ela toda animada.

Noite passada "a gente combinou" de ir à praia bem cedo pra ver o nascer do Sol. Bom, na verdade foi a Ângela que decidiu, eu não me importo e a Ju, que tem horror em acordar cedo, por alguma razão não disse um não categórico, mas era óbvio que ela não ia querer ir. A ideia não era de todo ruim, as duas queriam transar ao ar livre, na praia, mas não tem como, é muita maluquice, transar com todo aquele povo, então o melhor é ir bem cedo. Eu não sei que graça tem isso, prefiro uma boa cama pra transar, mas o que que eu vou fazer? Eu fico imaginando como é que tu vai transar com toda aquela areia? E se entra um grão de areia entre o pau e a buceta ou o cu?! Mas por mais que eu tente convencer que isso é maluquice, elas sempre me lembram do que eu fiz em Galheta com a Débora. "Ah, com ela tu gostou, né?". Era o único jeito de eu conseguir transar com ela naquela ocasião, mas não adianta tentar explicar. Bom, a verdade é que eu e a Débora transamos várias vezes ao ar livre, mas, sei lá, eram outros tempos!

- Acorda Ju! Vamos antes que o sol nasça!

- Ai, vão vocês! Eu tô de férias, pô! Eu queria dormir até o meio dia…

Só que quando a Ângela põe algo na cabeça, cara… Pouco tempo depois estávamos os três indo em direção a praia. No meio do caminho a Ju me deu uma boa apertada na bunda assim do nada! Ao contrário do que tu deve imaginar, isso entre nós pode significar várias coisas, depende do modo como ela me olhar depois disso. Logo depois de sentir aquela mão boba nossos olhos se encontraram e eu entendi tudo.

- Quer mesmo falar disso agora?

Ela balançou a cabeça num sim animado apesar do sono. Acontece que os dois pausudos do trio tínhamos um sonho que a Ângela ainda não conhecia ou fazia de conta que não conhecia. Faz tempo que a gente sonha em uma dupla penetração naquele corpinho angelical.

- Sabe, às vezes eu acho que vocês deviam se tratar, vocês são muito tarados! - disse a Ângela após ouvir a proposta.

- OLHA QUEM FALANDO!! - retrucou a Ju - o Celo é que fica te protegendo nos contos dele, lendo até parece que tu é uma pessoa normal, ele nunca conta tuas taras mais loucas!

- Eu sou uma pessoa normal, as outras pessoas é que são estranhas!

- Kkkkk

- Vocês acham que eu sou a mulher elástico pra dar pros dois ao mesmo tempo?

- Acho que não custa experimentar pra ver no que é que dá.

- Não custa pra vocês seus abusados. Os dois são cacetudos ainda por cima. Imagina dois monstros dentro de mim, eu mal aguento um! E ainda por cima eu estou grávida, não posso.

É, não ia ser desta vez, mas, pelo menos a semente já está plantada é só uma questão de tempo até ela germinar hahaha!

Chegando na praia, o nascer do Sol realmente estava um espetáculo. Tinha um casal vestidos de noivos com um fotógrafos, então fomos até o outro lado da praia, tinha um pessoal mais velho andando no calçadão e mais a frente uns caras mal encarados que pareciam que iam nos estuprar se a gente avançasse mais. É, não ia ser desta vez.

Então voltamos e a Ângela teve a ideia de subir o morro e transar lá em cima.

- Porra, vocês realmente querem fazer isso?

- Ai Celo, o que que tem, tu tá muito careta, tá?

- Bom, pelo menos pode render um bom conto.

- Não acredito que tu continua com estes contos! Qualquer hora algum conhecido vai ler e descobrir que somos nós!

- Ai Ângela, o que que tem? Como tu é careta!

- Hahaha! - se divertiu a Ju.

- Pior é que a melhor parte da festa dos dias das bruxas tu não escreveu! Por que tu não contou que tu estava locão?

- Ah eu achei que o pessoal não ia gostar.

Acontece que, naquela noite em que eu comi o rabinho da Ângela atrás de um arbusto, eu dividi um beke com um amigo meu, só que ele não me contou que tinha misturado maconha com um negócio alucinógeno. Enquanto eu comia a Ângela comecei a ver coisas estranhas, primeiro o rabo de demônio que ela usava ganhou vida e começou a querer me arranhar e a tentar furar meus olhos, tive que lutar contra ele enquanto transava. Os chifres que ela usava começaram a pegar fogo e quando ela gozou as asas de morcego se abriram e começaram a bater. Foi louco pra caranho!! Mas eu achei que isto fosse estragar o conto.

Chegamos no alto do morro e lá estava vazio. Éramos só nós, o sol, o mar lá em baixo e um gramado. Pelo menos não tinha problema de meter com areia mais. Eu ainda não estava muito afim de fazer aquilo então deixei elas tomarem a iniciativa. As duas, então, começaram a tirar a roupa na minha frente e colocaram tudo embaixo de uma pedra para não voar. O vento soprava aqueles cabelos loiros que ficavam dourados com a luz do sol. Elas se beijavam na minha frente. Depois a Ângela foi descendo a boca em direção aos seios da Ju. Ela ficou vários minutos lambendo aqueles seios enquanto a Ju esfregava as mãos em seu corpo. Logo meu pau queria furar meu calção! Foi então que a Ângela desceu mais um pouco e começou a chupar a Ju.

Queria ter tirado uma foto! Vocês iam gostar de ver a Ju em pé e a Ângela de joelhos chupando aquela pica com os cabelos ao vento. Eu não podia mais aguentar ver e não participar. Então me juntei a Ângela na devoção a nossa amada Ju. Fiquei de joelhos a seu lado e dividimos o pau da Ju. Logo após a mão da Ângela já estava na minha bunda, ela me deu um tapa por ordens da Ju. Depois deitou de pernas abertas para eu chupar aquela xana. Sabia que ia sobrar para mim!

Enquanto eu me posicionava de quatro na frente da Ângela para meter a boca nela a Ju inevitavelmente vinha por trás de mim. Antes de ela enfiar eu lambuzei meu dedo na xana e depois molhei meu rabo. Foi bem a tempo! Logo senti aquele volume na porta do meu cu forçando a entrada. A Ju anda tentando convencer a Ângela de que ela pode comer um cu com mais gentileza a algum tempo, por isso ela mete devagar.

A pepeka da Ângela está meio áspera com aqueles pelinhos cortados bem rente, parece uma barba mal cortada ou uma lixa. Afastando os grandes lábios se chega a parte macia e molhadinha, mas é difícil chupar quando o quadril da Ju se choca contra a minha bunda. E principalmente quando a Ju acelera o ritmo e eu começo a querer usar a minha boca para gemer. Mas a Ângela quer um oral mais decente, então ela agarra a minha cabeça pelos cabelo e me força a chupar.

Sinto vários tapas na minha bunda e umas risadinhas das duas. Mesmo com toda dificuldade de chupar, a Ângela parece gostar e começa a gemer. O pau da Ju tá seco demais e tá machucando, mas não tem como falar nada daquele jeito. Eu sinto as bolas dela batendo em mim um pouco acima a das minhas. A Ângela mantém a minha cabeça presa com as duas mãos e quanto mais perto de gozar mais ela me aperta. A Ju segura firme a minha cintura que é para eu não escapar de jeito nenhum. O pau dela está esfolando meu rabo! Dá para sentir com a lingua que a buceta da Ângela se contrai e seu líquido vaginal se espalha. Ela acaba de gozar na minha boca gemendo tão alto que acho que dá para ouvir de Porto Alegre! Finalmente ela solta minha cabeça.

Meu pau está sacudindo para frente e para trás inutilmente. A Ju mete rápido e uma eletricidade toma conta de mim, sinto meu esperma sendo mandado para o chão. Na minha frente a Ângela me olha com uma cara de deboche, como se tivesse rindo da minha situação. Eu estou louco que a Ju acabe agora que já gozei mas não posso fazer nada a não ser aguentar! Finalmente sinto aquele leite quente dentro de mim. Está terminado!!


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Comentários

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04/03/2020 09:40:13
Espero que a história nunca acabe!!
17/02/2020 07:46:30
Delicia de conto, vontade enorme de sentir a Pica da Ju em mim
10/02/2020 21:45:02
INTERESSANTE. CONTINUE RAPIDINHO. UMA HISTÓRIA PELO MENOS INUSITADA. NÃO TINHA LIDO NADA PARECIDO ATÉ AGORA. NÃO GOSTO MUITO DE SURUBAS, MAS ACHEI INTERESSANTE.
10/02/2020 17:03:40
Aiiii....adoro essa série...
10/02/2020 16:29:47
Não demora tanto para atualizar sobre esse trio! Adoro.

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