A branquela ruiva detesta negro
A branquela ruiva detesta negro
Conto nº 85 – De Marcela Araujo Alencar
Meu nome é Carlas, tenho vinte e nove anos, divorciada e atualmente livre e desimpedida.
Trabalho para uma firma no departamento de hipotecas. Eu normalmente almoço num pequeno restaurante perto da nossa firma. Um dia, quando eu estava saindo, havia três caras negros, sentados em uma mesa. Enquanto eu andava por eles um apertou minha bunda e disse algo ofensivo. Virei-me rapidamente, chateada e disse:
- Guarda as tuas malditas mãos para ti, seu negro safado.
O tipo levantou-se e disse:
- Ouve, é melhor teres cuidado com a língua porque um homem negro vai foder o teu rabo branco, branquela boazuda!
Um policial que é assíduo na região tinha assistido a coisa toda e levantou-se e disse para o cara,
- Filho, o que você disse a esta senhora, é o que chamo legalmente de terrorismo ameaçador e pode levá-lo até há um ano na cadeia, especialmente quando você é estúpido o suficiente para fazê-lo na frente de um policial. Aconselho a pedir desculpas a esta senhora e espero que ela não queira prestar queixa senão tu e eu vamos fazer uma visita a delegacia do bairro e o delegado de plantão não gosta nem um pouco de negro abusado, ainda mais se for com uma dama.
O cara olhou para o policial e para mim, mas finalmente disse:
- Desculpe se eu ofendi a senhora. Eu estava apenas brincando e não significou nenhuma ameaça de verdade para tão gentil madame.
Eu olhei para ele e disse:
- Basta manter as mãos para si mesmo e tudo vai ficar bem.
É sua decisão, senhora, não deseja fazer queixa? O que eu vi é considerado agressão sexual e ameaça.
Eu olhei para o homem e vi o anel de casamento em seu dedo e perguntei se ele era casado e se tinha filhos e fiquei com dó do pobre diabo, porque ele respondeu que tinha um casal de filhos.
- Vá para casa e abraçá-los, então porque eles são a única razão de você não ir para a cadeia hoje.
- Então, para o oficial eu disse: - Obrigado pela sua ajuda, mas eu não quero que os filhos dele sofram porque o pai deles é um negro babaca.
O policial disse ao homem pra ir embora, antes de se virar e ir andando para a sua ronda. Eu o acompanhei e perguntei se ele tinha falado sério sobre as ações do homem serem agressão sexual e ameaça e ele respondeu:
- Falei sério sim. A senhora não sabe como ele estava assustado porque eu sei que ele acabou de deixar a cadeia, foi posto em liberdade condicional por outro ato que cometeu. Se você o tivesse acusado ele provavelmente estaria de volta para terminar o restante da pena de quatro anos. Da próxima vez não diga nada para o cara, apenas chame um policial porque alguns desses caras, e ele é um deles, podem machucá-la, pois são gente malvada e vingativa.
O resto do dia minha mente continuou voltando à sensação de sua mão apertando minha bunda firmemente. Se eu não estivesse tão distraída talvez tivesse notado os três homens negros sentados em uma van fumando droga, vendo eu indo a pé para o meu carro no estacionamento.
No dia seguinte, quando saí do trabalho, já ao anoitecer estava a meio caminho do meu carro quando ouvi pneus rangendo e virei rapidamente para ver uma Van cinza atravessada na calçada e dois homens correndo para fora da porta deslizante e eles me agarraram e me empurraram para a parte traseira do veículo. Comecei a gritar quando senti o meu nariz e boca cobertos com um pano e estava sufocando com o cheiro que me oprimia e tudo se apagou.
Quando acordei estava nua deitada de costas em um colchão, as mãos amarradas juntas acima da minha cabeça e minhas pernas amarradas nas laterais internas do colchão. Logico que pude perceber que estava dentro da van que me sequestrou, me contorci e tentei me livrar de minhas amarras, mas sem sucesso. Eles tinham colocado uma almofada de pano ou algo sobre os meus olhos e algum tipo de fio para segurá-los no lugar e eu não conseguia nem dizer se era dia ou noite. Eu não tinha noção se era dia ou noite. Senti-me aberta, vulnerável a tudo o que queriam fazer comigo. Estava aterrorizada, enquanto lutava para me libertar perguntando por que eu?
Quando me mexi percebi minha bunda molhada e dolorida e minha buceta como se estivesse vazando fluidos, como se fosse porra. Então me lembrei que tinha sido drogada ou algo assim e realmente não sabia o que tinha acontecido comigo enquanto estava inconsciente, mas com certeza, fui fodida.
Percebi que a van estava parada e ouvi uma porta ser aberta e ar fresco correr sobre o meu corpo nu. Eu pressenti que alguém tinha saído pela porta frontal e ouvi duas pessoas conversando, rindo, então alguém abriu a porta lateral e eu ouvi alguém dizer:
- OK, aqui está o seu dinheiro. Agora posso foder a mulher?
Senti alguém entre as minhas coxas, ouvi um zíper e depois senti algo quente esfregando sobre o meu clitóris e ao longo da minha fenda, antes de entrar na carne molhada da minha buceta.
- Não, não! Oh Deus o que você está fazendo... Não... por favor, não!
- Implorei quando percebi que estava prestes a ser fodida. Senti o pau do homem deslizar em mim e começar a me foder. Algumas bombadas e senti o jato quente de porra dentro de mim e seu rápido empurra empurra. O homem imediatamente se retirou e eu ouvi o zíper e o senti mover-se para a porta e novamente senti a brisa fresca do ar sobre o meu corpo.
Eu ouvi alguém falar: “Vá com calma na cadela branca e não demore muito, tem muita gente na fila... e passe a grana pra cá”
Mais uma vez sinto que alguém entrar na van pela porta traseira e ouvi sua respiração pesada e novamente senti um pau pressionado minha buceta depilada. Seu pau é mais gordo e mais longo do que o último cara e ele fode-me firme, profundo e incansavelmente. Seu pau dói na minha buceta e eu, que não sou burra, percebi que eles estavam vendendo minha buceta. Isso ficou bem claro quando o homem que estava se deitando em mim, falou:
- Eu paguei para te foder, você está a venda puta branca e eles dizem que não há reembolso, agente firme que tu vai gostar da minha jamanta,
uma boca encontra meus mamilos e os chupas quase que os mastigando. Me contorço de dor, pois ele dá dentadas fortes nos mamilos.
Depois dele, outro e mais outros entram em mim. São tantos que quase não sinto mais minha buceta, dolorida e insensível e meus mamilos parecem estarem em fogo.
Muito tempo depois, percebo que tiram a mordaça e a venda e com terror, vejo o tal negro que apalpou minha bunda e que eu chamei de negro safado. Ele está empunhando um comprido punhal e está inclinado sobre mim:
- Maldita cadela branca, você é realmente uma vagabunda! Foi fodida por dezenas de pau preto em tua buceta e aguentou firme e ainda por cima me deu um enorme lucro.
Fez uso do punhal para me libertar das amarras e aos tapas me fez cair no chão, ao lado da van. Olhei ao redor e me vi no meio de uma clareira e em minha volta, só a van, o negro maldito e mais uns vinte deles, de todos os tipos: negros, mulatos, velhos, jovens , magros e gordos:
- Atenção rapaziada, todos pagaram para foderam a branquela gostosa e putinha... agora ela tá liberada.... é tudo de graça, buceta, rabo e boca. Façam a festa negrada! E não a poupem pois ela tem nojo de negro.
O negro safado entra na van e desce o morro. Horrorizada, consigo me levantar e não posso reter um grito alucinante de puro terror, quando os vejo vindo como um matilha faminta de lobos pra me devorar.
Senti mãos e dedos dentro dos buracos onde minha buceta e meu ânus deveriam estar e meus seios sendo mastigados por dezenas de dentes. A dor lancinante no meu corpo me fez senti uma sensação de queimação em meus músculos e então mergulhei numa bem vinda escuridão
*****
Acordei numa cama de hospital, parecendo uma múmia, toda enfaixada. Disseram que fiquei em coma por quase seis meses e que fui submetida a inúmeras intervenções cirúrgicas. Não tenho absolutamente nenhuma lembrança do que aconteceu comigo. Fui encontrada quase morta ao lado de um lixão.
Só tive condições de voltar ao meu serviço, um ano e meio depois. Na mesma firma no departamento de hipotecas, pois eles, não me demitiram, estando eu em tratamento de saúde.
Como de costume, almoço num pequeno restaurante perto do escritório onde trabalho e numa mesa próxima a minha, três negros estão sentados e quando passei perto deles, um apertou minha bunda.
Me virei e o encarei e como que por milagre o reconheci e tudo voltou a minha mente em fração de segundos.
Calmamente abri minha bolsa, e com o 32 em minha mão, disparei seis tiros, dois em cada um dos negros safados e sai andando calmante de volta para a minha empresa.
Disse ao doutor Juiz porque atirei nos três safados e ele me considerou imputável e me mandou para um manicômio judiciário, onde estou há aproximadamente três anos, Os médico dizem que estou me recuperando. Mas estou contente, pois aqui nenhum negro safado mete a mão em minha bunda.
FIM