A bunda da minha mãe me leva a loucura – Parte final – (Finalmente aconteceu)

Minha mãe correu ajustando o vestido e parou em frente a porta, respirou fundo e ajeitou o cabelo por uma última vez antes de abrir. Eu, fiquei atônito parado na frente da mesa, ajeitei meu short, mas meu cacete estava firme como pedra, afinal, acabara de sair de dentro de uma buceta quente e úmida e não seria fácil disfarçar minha ereção, então, corri ao quarto para vestir uma bermuda.

Escutei minha mãe recebendo minha tia Berenice com um cumprimento alegre e cheio de entusiasmo, mas sabia que ela devia estar desconcertada ainda.

Quando cheguei na sala, cumprimentei minha tia com um abraço longo e carinhoso, há muito tempo não nos víamos.

Minha tia Berenice é dois anos mais nova que minha mãe, tem 40 anos, mas é tão gostosa quanto. A diferença é que minha mãe tem cabelos negros e minha tia é loira e usa óculos do estilo professora. Mas os seios fartos e a bunda, não perdem em nada para minha mãe.

É uma delícia de mulher, e curiosamente o outro ponto que elas têm em comum, é que também está separada. Seu marido se mandou há dois anos.

Não fosse a obsessão que tenho pela minha mãe, talvez minha tia seria um alvo certo das minhas investidas.

Bem, mas minha mãe ainda tentando se recuperar da emoção de quase ser fodida na mesa da sala, rapidamente disse:

“Maninha querida, eu preciso tomar um banho, estava fazendo faxina até agora. Fiquem conversando enquanto isso, prometo não demorar”

Eu e minha tia ficamos colocando a conversa em dia, ela é muito boa de papo, nós decidimos pedir uma pizza e ficamos escolhendo o sabor.

Quando minha mãe voltou do banho, ela vestia uma camiseta amarela bem comprida, como se fosse um vestido, e que ela geralmente usava pra dormir, os cabelos molhados e um tamanquinho. Estava cheirosa, com um perfume que me deixa maluco, e percebi que não usava sutiã, era fácil perceber seus mamilos rígidos. Fiquei imaginando quais foram seus pensamentos no banho.

Ela chegou e a mesa já estava pronta, estávamos aguardando a pizza, mas eu já tinha aberto uma boa garrafa de vinho e ficamos conversando e bebendo alegremente enquanto aguardávamos.

Por várias vezes, meu olhar cruzou com o da minha mãe e eu percebia como ela não conseguia me encarar, já eu, continuava excitado e os mamilos da minha mãe roçando na sua camiseta não colaboravam comigo.

A pizza chegou e tomamos todo o vinho. Eu ajudei na lavagem da louça e tudo isso com muita risada ouvindo as histórias da minha tia Berenice que é muito espirituosa.

Propus de assistirmos um filme, mas ambas estavam cansadas e queriam se deitar logo. Minha tia iria dormir na cama com minha mãe e eu me recolhi pro meu quarto, mas ainda tive o prazer de ao me despedir, ver as duas rindo na cama da minha mãe de bunda pra cima. A visão era maravilhosa, duas bundas perfeitas de shortinho curto e sem calcinha. Um perfume agradável invadia a casa toda e eu evidentemente dormi excitado de novo.

Na terça-feira, que era feriado, eu não as vi o dia todo, dormi demais por causa do meu sono atrasado pelo tesão dos últimos dias e quando acordei elas já tinham saído as compras. Eu tinha liberado meu cartão para minha mãe. A noite saí com minha namorada, a Nayumi, e fomos ao cinema. Precisava dar atenção a ela também, ela já havia se queixado da minha distância.

Mas o fato é que minha mãe não saia da minha cabeça, eu não via a hora de poder conversar com ela e estar ao seu lado. Queria abraçá-la novamente e sentir seu perfume bem perto, mas acabei chegando tarde, a Nayumi queria transar e propôs de irmos a um motel, tentei disfarçar e dizer que estava cansado, mas não deu certo e ela desconfiou, então fomos e aconteceu o que eu temia. Não consegui novamente foder minha namorada.

Na quarta-feira no trabalho, pensei em minha mãe o dia todo, e também em uma maneira de realizar meu sonho de fodê-la. Fiquei lembrando do que aconteceu na segunda e percebi que faltava pouco pra isso se realizar, minha mãe estava cedendo aos poucos e eu devia insistir em minhas investidas. Quando cheguei da faculdade a noite, fui direto tomar um bom banho quente e vestir uma camiseta e uma cueca apenas, me perfumei e fui ao seu quarto pra lhe dar boa noite. Minha mãe estava sentada encostada na cabeceira da cama e vestia uma camisola preta, mas que era transparente, perfumada como sempre e segurava em suas mãos um creme que iria passar nas pernas.

Eu me sentei na beira da cama, ao lado dos seus pés, peguei o creme de sua mão e despejei um pouco do creme nas minhas mãos, enquanto eu massageava os seus pés com o creme eu disse:

“Mãe! Estou com um problema sério e preciso resolver. Eu não consigo mais esconder o tesão que ando sentindo por você. Acho que ficou evidente na segunda-feira, não tem mais como disfarçar isso”

Eu falei isso enquanto segurava um dos seus pés em minhas mãos e o massageava vagarosamente esfregando-o por toda sua superfície, pressionando os seus dedos macios por entre os meus, eu fiquei excitado e ela também, percebi pelos seus mamilos.

Minha mãe não esperava ouvir isso assim tão de repente, ficou surpresa com o que ouviu e demorou pra me responder, mas disse:

“Filho, eu não sei o que fazer, me sinto tão culpada por isso. Acho que te dei muita liberdade, e agora não consigo te controlar. Vamos resolver isso juntos”

Agora minhas mãos já massageavam a batata das suas pernas, subi a camisola que cobria suas pernas e despejei uma boa quantidade de creme sobre suas coxas, e me sentei mais perto dela. Eu disse:

“Não pode se culpar por ser tão carinhosa comigo mãe. Nosso relacionamento é perfeito. Só que sinto uma atração maluca por você e preciso resolver isso”

Agora minhas mãos já alisavam suas coxas macias espalhando o creme por toda a superfície.

Ela me olhava fixamente, mas não impedia minha massagem e falou:

“Mas eu não posso permitir isso filho, não está certo. O que temos de fazer exatamente pra resolver isso? Eu tenho de mudar meu comportamento com você, senão não vai parar”

Minhas mãos penetravam entre suas coxas quentes e meus dedos chegaram a tocar na sua buceta, a voz da minha mãe já saia tremula e dei a cartada final:

“Eu vou te dizer o que vou fazer mãe. Eu não aguento mais ficar excitado o dia todo pensando em você, vou ficar maluco assim. Eu nunca senti isso por mulher nenhuma. O simples contato com o seu corpo me deixa alucinado mãe. Eu te proponho de passarmos uma noite juntos e resolvemos isso e eu prometo não te incomodar nunca mais. Uma vez só é o que eu te peço”

Eu falei isso e minha mão esquerda envolvia sua coxa direita a massageando ainda com o creme que eu havia despejado, de maneira que meu dedo polegar agora bolinava sua buceta quente por cima da calcinha preta que minha mãe usava.

Ela imediatamente tentou impedir esse movimento segurando meu braço com uma das mãos, mas ao mesmo tempo que ela tentava impedir, sentia que ela fraquejava e permitia que eu voltasse com mais força a ponto do meu dedo polegar agora conseguir penetrar um pouco na úmida e deliciosa buceta da minha mãe.

Ela tentou balbuciar algumas palavras, mas quando inclinou seu corpo pra frente, eu aproveitei para beijar seu pescoço perfumado até o lóbulo da orelha o que a fez pedir que eu parasse dizendo:

“Filho....não podemos.....”

Eu agi rapidamente e fiquei de pé ao lado da cama, bem de frente a ela. Com um movimento pensado e vagaroso, tirei minha camiseta, meu perfume se exalou pelo quarto e ela me fitou com um misto de medo e tesão ao mesmo tempo. Então, fui abaixando minha cueca pelas minhas pernas até tirá-la totalmente do corpo, um cacete majestoso e firme se apresentou latejante em sua frente. Ela não conseguiu falar nada.

Então ela se levantou e parou de frente pra mim, me olhando fixamente. Sem perder tempo, com meus dedos, empurrei as alcinhas da sua camisola pelos seus ombros até que elas descessem pelos braços carnudos da minha mãe e revelassem seus seios fartos que ficaram totalmente a mostra. Os mamilos protuberantes nos meios das auréolas rosadas que se empinavam na opulência daquelas tetas magistrais.

Eu apalpei carinhosamente aqueles seios e me aproximei de seu ouvido pra dizer carinhosamente.

“Você é simplesmente a mulher mais deliciosa que eu já vi. Eu vou chupar sua buceta como nunca ninguém chupou e vou te foder tão gostoso que a noite vai passar e nem vai perceber”

Ela agora não reagia mais e sua mão segurava meu cacete que latejava, ela estava em êxtase e com os olhos fechados me apertou em um abraço me pedindo baixinho:

“Faça o que quiser, apenas não me machuque”

Essa frase quase me fez perder a concentração e pensei que iria gozar, ouvir minha mãe me pedindo pra fodê-la foi demais pra mim.

Eu a deitei na cama e me posicionei por cima dela. Coloquei seus dois braços pra cima e fui descendo e beijando seus seios. Eu mordiscava seus mamilos rígidos e os sugava delicadamente causando um tesão incontrolável em minha mãe. Segurava um seio com as duas mãos e chupava fazendo uma sucção em sua auréola até ela ficar saliente dentro da minha boca, minha língua pressionava seu mamilo e meus dentes roçavam por ele enquanto sentia o corpo da minha mãe reagir em solavancos tentando sair daquela posição.

Agora segurava cada peito em cada uma das minhas mãos e desci minha cabeça beijando sua barriga firme até chegar nas suas coxas. Mordi e beijei cada lateral das coxas enquanto sentia o perfume suave que minha mãe caprichosamente passava pelas coxas. Desci uma das mãos e com precisão puxei sua calcinha de lado deixando sua buceta totalmente vulnerável.

Comecei a beijar seus lábios vaginais delicadamente e como estavam muito úmidos, foi fácil percorrer com a língua toda por aquela pele tenra por toda a sua extensão.

Minha mãe agora segurava minha cabeça com as duas mãos e tentava me posicionar em um local ideal para o seu prazer, mas qualquer ponto que minha língua passava o seu corpo tremia descontroladamente. Ela não demoraria a gozar.

Segurei seus lábios vaginais com os meus lábios os pressionando e os chupando tanto que eles foram crescendo dentro da minha boca. Fiz isso por vários minutos e quando os soltei, pude ver que estavam inchados e carnudos. Passei a língua carinhosamente por eles e com ímpeto, os chupei por mais algum tempo até sentir as pernas da minha mãe tremerem tanto que ela quase me deu uma chave de perna. Ela tentou gritar, mas colocou o travesseiro na boca impedindo o som de sair. Suas pernas não respondiam mais ao seu comando e ela as esticava tentando alongá-las para aliviar um pouco. Eu continuava chupando-a deliciosamente apesar da tentativa de tirar minha cabeça do meio das suas coxas, e pra finalizar com maestria este momento e perdurar aquele gozo inesquecível da minha mãe, eu coloquei delicadamente meu dedo polegar no seu cuzinho fazendo uma pressão por toda a sua superfície, sem introduzir totalmente, mas causando uma expectativa deliciosa na mente da minha mãe. O gozo se alongou e a respiração ficou tão ofegante que quando subi com meu corpo até o seu rosto, percebi que as pupilas estavam dilatadas. Ela não conseguia pronunciar nada, apenas buscava o ar e me abraçou me envolvendo com as pernas nas minhas costas e mexendo em meus cabelos sem controle nenhum. Eu a olhei com uma cara de satisfação e ela conseguiu desacelerar um pouco, foi quando ajeitei meu cacete no meio da sua buceta e fui introduzindo vagarosamente o sentindo penetrar irrompendo sua buceta quente. Seu olhar paralisou de prazer, e eu fiz algo inesperado. A beijei deliciosamente na boca, ela não reagiu e sua língua procurava a minha loucamente. Enquanto eu a fodia em um movimento calculado de vai e vem, eu beijava seus lábios da boca e os chupava como se fosse os lábios da sua buceta.

Minha mãe passava as unhas nas minhas costas e eu aumentei a velocidade das estocadas, meu pau entrava em sua buceta pressionando as veias que o percorriam e sendo envolvido pelos lábios vaginais tenros. Eu estocava agora com muito vigor e minhas bolas batiam em seu cuzinho com força. Achei que iria gozar, mas continuei firme, minha mãe relaxou um pouco mais as pernas e estava totalmente entregue, ergui meu tronco um pouco mais e fodia com força agora e com muita velocidade. Minha mãe jogou os braços pra trás novamente e abriu mais as pernas. Eu estocava com tanta força agora que o barulho das bolas batendo no seu rabinho rosado era alto. As pernas dela começaram a tremer de novo e percebi que ela estava gozando mais uma vez, até que ela relaxou totalmente e tentou se virar de lado. Eu a ajudei a deitar de bruços e ela parecia estar entregue e sem forças, mas aquela bunda pra cima, a razão de todo o meu tesão, não podia sair impune. Segurei em suas ancas e empinei sua bunda , ela estava tão entregue que não reagiu. Direcionei meu cacete pra sua buceta e com apenas uma estocada ele entrou todinho de tão molhada que ela estava. Comi minha mãe de quatro agora por mais uns dez minutos e sentia que tinha total controle da situação. Fiz um movimento pra que ela se deitasse com as pernas fechadas enquanto meu cacete ainda a penetrava loucamente. Continuei fodendo por mais algum tempo nessa posição que deixava sua buceta bem apertada e me levava a loucura.

Tirei meu pau pra fora e minha mãe estava sem reação de tanta vara que tinha levado. Mas eu queria mais, meu pau ainda latejava e eu não havia gozado ainda. Abri suas pernas com meus joelhos e enfiei um travesseiro por baixo da minha mãe, a posição era perfeita pra eu foder seu cuzinho.

Abri sua bunda e fui massageando seu cuzinho com meus dedos polegares, agora minha mãe reagiu e tentou me impedir dizendo que o cuzinho não era pra eu foder porque ela nunca havia feito sexo anal.

Eu joguei meu corpo por cima do dela e a abracei com uma das mãos segurando em seus peitos, enquanto direcionava meu pau para o seu rabinho delicioso. Ela tentou sair e aquilo me excitou mais ainda, me pediu pra eu parar e eu coloquei minha mão em sua boca pra ela não falar mais, a cabeça do meu pau começou a invadir aquele orifício mágico e a sensação foi indescritível. Mais uma tentativa da minha mãe de sair e quando ela empinou o corpo pra escapar, o cacete entrou pela metade no seu cuzinho, o meu prazer foi enorme e senti que ela refugou e começou a relaxar. Deixou o corpo cair no travesseiro e eu enfiei o restante cuidadosamente abrindo espaço prazerosamente.

Ele agora estava totalmente dentro dela e apenas pressionava para ele latejar lá dentro. Eu gozei violentamente e fiquei por cima dela por uns quinze minutos até meu pau relaxar totalmente e sair.

Eram duas da madrugada e dormimos de bruços abraçados por muito tempo.

Durante a noite ainda acordei mais duas vezes as quatro da madrugada e as seis da manhã e fodi minha mãe nas duas vezes. Quando acordamos as dez da manhã tentei bolinar minha mãe mais uma vez e ela disse chega.

Hoje faz três anos que tudo aconteceu e nosso relacionamento é muito bom, mas nunca mais tocamos no assunto.

Eu não me casei, mas me juntei com a Nayumi e moramos em um bom apartamento em um bairro um pouco distante do da minha mãe. Fui promovido no emprego e reformei o apartamento pra minha mãe, meu antigo quarto virou um closet pra dona Beatriz, que agora mora sozinha.

Nos falamos sempre via telefone ou whats app e as vezes a visito e até almoçamos juntos.

Eu sempre me lembro daquela noite e confesso que me pego excitado as vezes quando me recordo. Esse mês a Nayumi vai para o Japão passar 15 dias lá pra visitar uma avó adoentada, mas eu não poderei ir por causa do trabalho.

Mandei mensagem pra minha mãe pelo whats app mãe perguntando se seria possível eu passar um final de semana lá, já que eu estaria sozinho por aqui. Ela me respondeu com vários corações dizendo:

“Será um prazer meu filho.....será um prazer”

FIM