Meu emprego na loja.
Um casal alugou uma casa quase em frente de onde eu morava. Um senhor e uma loirona mais nova. Logo ficamos sabendo que ela era uma amante dele, pois ele era casado e com filhos.
Minha mãe conversando com ela, soube que o marido era um técnico em eletrônicos, com uma loja no centro do bairro e que ele procurava uma garoto para tomar conta da loja, enquanto ele tinha que retirar ou entregar aparelhos, e, também, quando se ausentava para comprar peças no centro, um local em São Paulo, conhecido como Santa Efigênia.
Para me tirar um pouco da rua, minha mãe conseguiu, por intermédio da moça, que ele me contratasse. Então, pela manhã eu ia à escola e depois do almoço, ia trabalhar na loja, até na hora de fechar, tipo seis ou sete horas da noite.
Eu, adolescente, tinha aprendido como trabalhar com rádios, achar defeitos, trocar e soldar. Também fazia um curso de técnico.
Conversando com o dono, contei sobre tudo isso. Ele começou a me chamar para ver como era o trabalho dele, medir com aparelhos, e substituir peças, etc.
A loja era um pequeno salão, tipo uma garagem, dividida ao meio, com o balcão de atendimento na frente e uma bancada na parte de trás, onde ele ficava.
Logo ele me mandava medir se tinha corrente, achar as peças danificadas, trocar e soldar. Um lugar apertado e ele ficava do meu lado vendo o que eu fazia, mostrando, pegando na minha mão para medir ou soldar.
E isso ficou constante. Ele me deixava fazer o serviço, sempre orientando. Em pé e pertinho de mim, quando tinha que procurar o defeito me guiava com o aparelho, pegando nas duas mãos, ocasião em que ficava bem atrás de mim. Comecei a notar que isso era direto e ele começou a se encostar em mim. Alguns movimentos e ele dava uma encostada. Eu sentia o pau dele na bunda, porque endurecia e ele usava essas calças sociais. Como eu não falava nada, ele já encostava o tempo todo. Numa tarde, próximo da hora de fechar, estávamos desse jeito na bancada, eu sentindo o pau duro dele na bunda mais à esquerda, fiz um movimento e o pau tipo encaixou no meu rego. Eu fiquei parado e ele não se afastou. Eu escutava e sentia a respiração dele. Eu estava gostando, mas não me abri, não me ofereci, deixei que ele continuasse e pensasse estar me conquistando. Continuamos ali como se nada estivesse acontecendo.
Não passou do outro dia.
No final da tarde, fui lá atrás, como sempre estava fazendo, logo ele mostrou o que era pra fazer e se posicionou.
Ele era safado, casado, tinha essa amante. Eu já sabia das intenções dele, pois era um viadinho experiente. Já ficou bem atrás de mim com o pau no rego. Aos poucos ele foi me pressionando na bancada. No meio de tudo isso ele perguntou: Você tá gostando? Ele já se movimentava e roçava o pau na bunda. Disse pra ele que sim. Nova pergunta: você já fez alguma coisa lá na rua com os moleques? Balancei a cabeça e saiu um sim. Ele afrouxou um pouco e pôs a mão no meu pinto, dizendo: gostando mesmo, hein? Pinto tá duro. Aí mandou esperar e foi baixar a porta. Voltou tirando a cinta, abrindo a calça, abaixando a cueca samba-canção, e abrindo os botões da camisa. O pau não estava totalmente duro e ele mandou eu pegar e fazer ele ficar gostoso pra eu me comer. Fiquei manuseando e não ficava como antes. Ele perguntou: você chupa? Disse que tinha chupado para algum dos moleques e ele disse: então faz ficar bem duro com a boca. Agachei e meti a boca, conseguindo engolir quase tudo, porque estava mole. E assim com ele mole na boca, fui mordendo, passando a língua, acho que ele se concentrou mais e logo não cabia mais na boca, ficou duro, comecei a chupar bem gostoso, passar a boca, língua em tudo e só ouvia ele falando PQP, como você chupa gostoso! O pau não amolecia mais, ele passou um óleo e mandou eu tirar a roupa e me virar. Numa banqueta alta, ele me inclinou, lubrificou meu cu e começou a meter. O pau era macio e entrou gostoso. O homem suava e respirava fundo. Segurava nos meus quadris e me puxava pra trás pra socar o pau. Meu cu estava na altura da rola dele e deslizava com o óleo, eu estava adorando ser enrabado por ele. O cara me comia gostoso, gemia e falava que estava uma delícia, que eu era um viado delicioso. Tomei uma bela esporrada no cu, adorando ver o prazer que ele sentia.
Ele me mandou para o banheiro me lavar e limpava o pau e se vestiu. Quando voltei, ele estava sentado, tipo exausto. Ele tinha ficado espantado de saber que eu já era viado e como eu metia gostoso, e, também, que meu cu era gostoso e fácil de foder, já era do calibre do pau dele, de tanto os moleques me comerem. Comentou sobre a chupada que fiz pra ele, uma delícia. Ficamos ali nessas conversas, e ele queria saber de tudo o que fazia, até ele melhorar, descansar. O lugar era muito apertado, sem ventilação e ele tinha se empolgado. Eu estava com cheiro de suor e de foda. Aliás, a oficina estava cheirando foda.
Depois, saímos e fomos andando pela rua e nos separamos.
Então, ele tinha uma mulher, era casado, tinha uma amante e alugou uma casa pra ela, onde ia lá pra meter. Agora tinha, na verdade, contratado um viado no trabalho, pra chupar e dar pra ele.
Sempre estava me encoxando, mandando eu pegar na rola dele. Me chamava no banheiro pra fazer uma chupeta, e, pelo menos, uma vez por semana, comia meu cu.
Fiquei um bom tempo trabalhando.