CORNO VIADO SUBMISSO - EM FAMÍLIA

Um conto erótico de Flávio675
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 17/01/2020 00:08:47
Última revisão: 05/04/2020 02:59:15
Nota 10.00

Caros. Como eu contei no conto anterior (O início), minha mulher foi putinha, e me fez de corno, com o dono da academia que ela frequentava. Estávamos todos bastante alcoolizados, e, no dia seguinte, minha esposa entrou em crise. Ela não queria que nossas fantasias tivessem nos levado à tanto. Mas eu acho que o que mais preocupava ela, é que ela tinha conhecido um lado dela, e meu, que ela não conhecia. Um lado tremendamente sedutor, e ameaçador, pra ela. Ela, então, me pediu pra mudarmos de academia. Só que é a academia que toda a minha família, e a família dela, usa, e não iriamos mais encontrar ninguém da família, na nova academia. Mas, como faço todas as vontades da minha mulher, fomos pra uma nova academia, e Carla quis colocar uma pedra sobre os acontecimentos daquele dia.

Três meses depois, eu estou no trabalho, e meu tio me fala que estourou um cano na cobertura dele, e que o imóvel precisou entrar em obras de emergência, e ele aproveitou para fazer outras reformas junto, e que ele ia precisar ficar fora do imóvel. Aí ele me perguntou se eu poderia lhe hospedar por um tempo. Lógico que eu não iria negar ao meu tio esse favor. Meu tio à época do falecimento dos meus pais era casado, e me acolheu em sua casa. Mas ele havia se separado, e morava sozinho em um dos seus imóveis.

Muito galinha, e aprontador, minha tia tinha ficado de saco cheio das puladas de cerca dele, e tinha o expulsado de casa. Era como se ela tivesse libertado um monstro. Estava toda hora com uma mulher diferente, sempre lindas. Ficava com elas o suficiente para comer uma meia dúzia de vezes, e as descartava. Ele me perguntou se minha mulher ia ficar chateada com a rotatividade no quarto dele, e eu falei que ia hospedá-lo em uma suíte do anexo da minha casa, pra não haver problemas. A mansão que eu herdei de meus pais dava despesa pelo tamanho, e a mão de obra que ela dava. Mas os empregados necessários para mantê-la, proviam conforto e respaldo, inclusive para receber hóspedes.

Estávamos no verão, e minha mulher iria passar dois meses trabalhando em casa, pois a escola da família dela, aonde ela trabalhava, estava de férias, e ela podia muito bem dar conta do serviço dela dessa forma.

A piscina da mansão era cercada, e nenhum funcionário da casa podia ir lá sem ser expressamente chamado, o que conferia privacidade para minha mulher usar os menores bikinis da coleção dela. Pelo menos essa veia exibicionista que eu tinha despertado nela não tinha se desfeito. Ela continuava se vestindo de forma maravilhosa, despertando o capeta em todos os homens.

Ela estava na piscina, quando eu cheguei com meu tio, para conversar sobre a estadia dele. Fomos lá pra conversar com ela, e, quando eu a vi, reparei que ela estava com o menor bikini da sua coleção. Um escândalo! Meu tio, quando viu aquilo, ficou imediatamente de pau duro. Eu como bom manjador de rola, ainda não consciente disso, reparei na hora, e também fiquei de pintinho duro, pela situação humilhante. Minha mulher se mostrou indiferente pelo fato de estar exposta assim desse jeito ao meu tio, mas, lá no fundo, ela deveria estar molhada de tesão, pela veia exibicionista que ela tem. Conversamos tudo, no que ela achou maravilhoso meu tio passar uma estadia na nossa casa. Tudo combinado, nós almoçamos, e voltamos pro escritório.

À noite a mansão não tem empregados, nem nos finais de semana, e meu tio e eu, já de volta em casa, fomos conferir se a minha governanta, e o motorista haviam selecionado e transportado a pequena mudança provisória do meu tio de maneira satisfatória, e conferimos que estava tudo certo. Ele já estava perfeitamente instalado. Quando meu tio e eu fomos pra sala, encontramos minha esposa mais à vontade ainda, usando já a sua camisolinha transparente de dormir, só que com um shortinho de Lycra. O shortinho mal cobria as popinhas sua bunda, e sua cintura baixa mostrava o triangulo de trás, e as alças da sua calcinha fio dental, Ela estava caprichando, forçando o limite da indecência. Tudo o que nós dois andamos até chegar aonde chegamos com o dono da academia, não haveria de ser jogado no lixo. Ela estava já no cio outra vez. Tinha experimentado uma pica de verdade, e o meu pintinho jamais iria lhe dar a satisfação que ela tinha tido com o dono da academia. Ela estava na seca, e não sabia muito bem o que estava fazendo. Inocente, ou não, ela estava provocando o galinha do meu tio. Eu, como não sou bobo, nem nada, deixei tudo transcorrer na maior naturalidade, sem interpor nenhum obstáculo. Já constatei que era só uma questão de tempo.

Mas eu não imaginava que ia ser tão rápido. No dia seguinte eu fui tomar café e deixei minha mulher dormindo. Meu tio e eu tínhamos compromissos cedo, mas em locais diferentes. Enquanto tomávamos café minha esposa desceu e nos encontrou tomando café. Ela estava com a mesma camisola transparente, só que dessa vez não estava com o shortinho. Estava de calcinha mesmo. E era um fio dental dos menores que ela tinha. Aquela indecência deixou meu tio e eu de pau duro. Abraços, beijo, uma casquinha aqui, e ali, e eu fazendo cara de paisagem, como se nada estivesse acontecendo. À noite, quando eu cheguei em casa, eu não vi minha esposa em casa. Imaginei, então, que ela estivesse falando alguma coisa com meu tio, e fui na suíte dele. Quando eu chego lá encontro a minha mulher nua, cavalgando no pau do meu tio deitado embaixo dela. Eu fui pego tão de surpresa, que exclamei, sem pensar: -“Mais já?” Meu tio respondeu: -“Corninho! Você ficou famoso lá na academia. O dono fez questão de contar, com detalhes, como que ele comeu a sua mulher, enquanto você, de calcinha, chupava o pau dele, pra limpar, depois da foda. Ele também deixou claro que você é que queria ser corno. Então eu não me fiz de rogado. Com a sua putinha se jogando pra cima de mim, e sabendo que você gosta de ser corno, eu voltei pra casa no inicio da tarde, e estou fodendo a sua putinha desde então. Os empregados da casa, todos eles já devem estar sabendo que sua mulher está no meu quarto levando vara. Sua fama de corno está começando. Agora vamos aos costumes… Tire a roupa, pegue a calcinha da sua mulher, e vista. Só não vou fazer você chupar meu pau, ou enfiar o dedo no seu cu, em consideração ao seu pai. Mas abra aquele pacote ali na mesa, que é um presente pra você.” Isso tudo transcorreu sem que minha esposa parasse um segundo de quicar naquela vara, que era maior e um pouco mais grossa que a do dono da academia. Obedeci meu tio, humilhado e de pau duro, tirando a roupa e vestindo a calcinha fio dental de piranha da minha esposa. Quando eu abri o presente era um plug anal metálico Com um strass enorme. Estava olhando o plug, quando meu tio falou. -“O que é que você está esperando? É pra usar! Coloque agora! Vire a bunda pra cá pra sua esposa ver.” Eu virei a bunda, molhei o plug com saliva, apontei pro meu cu, e empurrei. Ele entrou, e se alojou perfeitamente. Meu tio falou. -“Não está bonito putinha? Seu maridinho de calcinha com um plug no cu? Só não posso fazer ele de viadinho, porquê meu irmão, que deus o tenha, não iria me perdoar. Mas o viadinho sempre teve uma bunda linda e maravilhosa. A melhor parte da anatomia dele. Achei mesmo que ele iria se tornar um viadinho, tão acanhado e tímido como ele era. Quando eu conheci você, putinha, eu achei que você ia curar meu sobrinho. Mas os acontecimentos provaram que eu estava enganado.”

Desse dia em diante meu tio passou a foder a minha mulher de todas as maneiras, ensinando ela a estar “preparada” para o sexo anal, e inaugurando o cu dela. Ele fodeu ela em cada um dos cantos da casa, fazendo várias vezes eu passar vergonha, de pau duro, com os empregados da casa. Ele também trazia outras mulheres pra comer junto com a minha esposa. Também passou a requisitar a presença da minha mulher no escritório pra dar uma rapidinha. Como a escola da família da minha esposa, aonde ela trabalhava, ficava perto, isso se repetiu várias vezes, e minha fama de corno começava a se espalhar, e, incrivelmente, isso me dava um tesão incrível, e a minha vida de corno viado submisso escalava para um novo patamar.

Mas, mesmo passando a foder direto com o meu tio, a minha mulher ainda mantinha uma reserva sobre essa putaria. O estigma da piranha, e os pais dela ainda botavam freios nela. Isso tudo estaria para mudar com a chegada de um novo personagem. Mas esse é assunto para o próximo relato.


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Comentários

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03/02/2020 23:17:43
Belo conto, parabéns e continue a nos contar mais aventuras da sua putinha enrustida.
18/01/2020 01:45:32
Continuaaaaa
17/01/2020 15:41:12
Não pare por favor de nos contar. Ótimo! Parabéns!!!
17/01/2020 06:07:42
Adorei continua assim obrigado
17/01/2020 05:06:05
MUITO bom MWSMO. Continue, mas logo. Adoro me imaginar no teu lugar.


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