Jogos de sedução - Seduzindo o dono do bar - Continuação

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Homossexual
Contém 2722 palavras
Data: 14/01/2020 12:55:22

Aquela experiência com o dono do bar, o “velho tarado”, - relatada no Conto "Jogos de sedução - Seduzindo o dono do bar" - sem dúvida alguma, mexeu muito comigo. Não só pela forma como ela aconteceu, com base em um jogo, uma “aposta” feita com o meu primo, mas pelo fato de ter sido a minha primeira experiência com um homem adulto.

Fiquei inquieto por toda a semana pensando no rumo que a minha vida havia tomado desde o último ano com a minha primeira experiência homossexual com o meu primo...as coisas pareciam estar ficando mais sérias...o que se iniciou como um simples passatempo entre adolescentes havia caminhado para um boquete em um adulto que eu havia conversado uma única vez. O que mais me intrigava era que todos os meus pensamentos durante aquela semana eram ocupados pelo dono do bar. Um sujeito feio, gordo, rude mas que, de alguma forma, dominava os meus pensamentos.

Não tive dúvidas. Falei para os meus pais que eu tinha um trabalho da escola para fazer na casa de um amigo meu que morava perto da casa do meu primo Manoel e que, por conta disso, depois do trabalho, à noite, eu dormiria na casa deles. Falei que faria o trabalho após a aula durante a tarde e que deveria chegar à casa do Manoel por volta das 22 horas.

E assim fiz. Fui a escola de manhã e sai por volta das 14 horas. Porém, não falei nada com meu primo nem com minha tia. Fui direto para o bar com a intenção de trepar com o Paulo, o dono do bar. No caminho vivia um paradoxo de sentimentos, entre um tesão incontrolável e um medo descomunal de ser descoberto por alguém. Essa sensação só aumentava à medida em que eu caminhava entre o ponto de ônibus e o bar. Cada metro que eu avançava os meus batimentos cardíacos aumentavam. Cheguei a perder o ar num certo momento e, à medida que eu subia os três degraus para acesso ao bar, minhas forças pareciam se esvair dado ao estado trêmulo de minhas pernas.

Mesmo assim cheguei adiante e, ao olhar para o balcão, não vi ninguém. Resolvi então sentar em uma das cadeiras e aguardar pela chegada do Paulo, como se fosse um cliente qualquer. Comecei a olhar para os lados e tomar conta de todo o ambiente. “Os mesmos pinguços de sempre” pensei comigo mesmo, distraindo-me por um certo momento.

_ Ora, ora, que grata surpresa – escutei de dentro do balcão do bar. Era Paulo, o “velho tarado” que o meu primo sempre temia, o homem que uma semana antes dava-me de mamar diretamente de sua rola. _ Quem é vivo sempre aparece! Continuou a falar, debruçando-se no balcão, limpando o balcão à minha frente e olhando para mim com certa cara de espanto e com olhar de que acabara de ganhar um prêmio.

_ Não disse para você que voltava? Respondi-lhe com ar de normalidade, embora, por dentro, estivesse tomado de um pavor gélido, que não deixei transparecer cem por cento em minha fala?

_ Que bons ventos lhe trazem aqui? Perguntou-me fazendo cara de interessado?

_ Fiquei com vontade de tomar uma coca...está muito calor!

_ E o seu amigo, aquele ruivinho, não quis vir hoje com você? Certamente queria saber de minhas reais intenções.

_Na verdade ele nem sabe que eu estou aqui! Aliás, ninguém sabe que eu estou por aqui hoje!

_ Não me diga!

Neste momento, Paulo então virou-se, abriu a geladeira e pegou uma garrafa de coca para mim. Pegou o abridor de latas do balcão, aquele que fica amarrado ao balcão para que ninguém pegue. Ao abrir a garrafa, olhou para o lado para se certificar que ninguém o observava e passou o gargalo da garrafa em seu pinto, por cima da calça e me entregou com cara de tarado. Em seguida, perguntou-me: _ Prefere copo ou canudo?

Não deixei por menos e lhe respondi: _ Nenhum dos dois. Tomo diretamente na garrafa! Levando a garrafa à boca e olhando para ele.

Paulo gostou do que viu e sorriu para mim, segurando maliciosamente o seu pau. Olhou para o relógio e em seguida me perguntou:

_ São 14:27 hs agora. Você está livre entre 15 horas, 15:30 horas?

_ Na realidade, tenho até as 21:30 horas hoje...respondi-lhe.

Reparei que ele ficou louco! Imediatamente retrucou:

_ Caralho! Que boa notícia! Passando a mão no seu pinto por cima da calça. Eu, por minha vez, já estava com o pau todo melado, imaginando o que aconteceria logo mais. Meus pensamentos foram interrompidos com a seguinte instrução:

_ Quando eu te der um toque, você entra pra dentro de forma discreta como se você quisesse ir ao banheiro, ok? Assenti com a cabeça.

Não demorou muito e, de repente todos os fregueses do bar se foram e, na mesma hora ele falou para que eu entrasse e fosse reto pelo corredor, entrando na segunda porta à direita. Entrei antes que qualquer pessoa pudesse me ver e segui as instruções à risca. A primeira porta era o banheiro que eu já havia conhecido na semana anterior, quando havia lhe pagado um boquete. A segunda porta, porém, era um local para “descanso” do Paulo, onde havia um sofá de três luares, uma cama de solteiro, uma televisão e um rádio acima de uma espécie de escrivaninha, além de alguns materiais guardados como depósito. O quarto era iluminado por uma janela e, apesar de muito simples, aparentava um mínimo de limpeza. Sentei-me na cama e esperei.

Não demorou para que eu entrasse e escutasse o barulho das portas de metal do bar se fechando. Ele estava colocando a informação fechado para almoço. O que ninguém imaginava é que, naquele momento, eu seria o almoço do Paulo. Meus batimentos começaram a aumentar. Em seguida, ouvi os passos de Paulo no corredor. Ele estava chegando com duas cervejas na mão.

Ele entrou no quarto e me perguntou: _ Bebe? Respondi positivamente maneando a cabeça dando um gole na cerveja.

Sem muito o que falar ele me disse: São 15 horas e geralmente abro às 15:30 horas. O que você quer fazer hoje? Paulo me perguntou.

_Aquilo que você quiser, respondi emendando outro gole de cerveja já com cara de puta....

Paulo largou a cerveja encima da escrivaninha e foi logo tirando a sua camisa, jogando-a sobre o sofá. Em seguida foi soltando o seu conto e abrindo a sua calça jeans, bem velha e surrada. Por fim tirou a sua cueca e jogou-a sobre o sofá. De pé, livre de qualquer roupa, ele segurou o seu enorme pênis e começou a punhetá-lo olhando para mim, enquanto bebia a cerveja e o observava. Com o pau já endurecido ele me chamou e disse: _Venha! Quero que chupe o meu pinto de novo.

Larguei a cerveja ao chão da cama e, como ele me ordenara, fui até ele. Pus-me de joelhos diante dele, peguei o pau dele em minha mão e coloquei-o imediatamente dentro da minha boca. Pronto! Era o meu segundo contato com aquele homem e o segundo boquete que eu estava fazendo pra ele.

Como relatei no conto anterior, o pau dele era enorme. Eu tinha que abrir muito a minha boca para dar conta de colocar a cabeça do pau inteira na boca. Enquanto chupava o pau dele, meus pensamentos se perdiam entre tudo o que eu havia sonhado durante aquela semana e no que eu estava me tornando, afinal, estava prestes a ser possuído por uma pessoal que eu não conhecia.

Chupava-o intensamente, de joelhos, enquanto ele segurava a minha cabeça e gemia de prazer. Segurava-me pelo cabelo e procurava afundar mais o pênis dentro da minha boca, A medida que tinha sucesso, sentia o pau dele crescer mais dentro dela, como se ainda fosse possível.

Não demorou muito para ele me falar.

_ Já vi que você trabalha muito bem com boca...agora quero ver o que você faz com o seu cú...

Quando ele me disse isso, tirei o pau da minha boca. Estava há uns dois metros da cama, apenas. Virei-me e voltei engatinhando até a cama. Subi na cama e olhei para trás de quatro para ele, com aquela cara de puta...

Fizemos contato visual e Paulo veio caminhando até mim sem tirar os olhos de mim. Olhando nos meus olhos ele parou atrás de mim e baixou a minha calça, olhando fixamente nos meus olhos. Ele, ainda sem perder o contato visual comigo, cuspiu no seu dedos e enfiou o seu dedo cuidadosamente no meu cuzinho, a fim de me preparar para enrabada. Ao sentir o seu dedo eu senti o golpe e gemi alto.

Ele fez isso umas três vezes, deixando-me bem molhado. Começou com um dedo...depois dois...ficou me preparando por cerca de três minutos. Depois disso, Paulo me penetrou profundamente. Embora devagar e com cuidado, Paulo me penetrou por completo e enfiou praticamente dois terços daquela rola grossa dentro do meu ânus. Duro, devia ter uns 16, 18 cm. E, cuidadodamente, passou a me bombar, gemendo baixo.

Eu, por minha vez, comecei a gemer muito alto. Não por fingimento, mas por estar sentindo um tesão incontrolável e inexplicável. Ele me fodia gentilmente pois, analisando o tamanho da rola dele o tamanho do meu cuzinho, sabia que iria causar um estrago imenso e, essa não era sua intenção. Em um determinado momento eu gritei de tesão e ele me emendou um tapinha na bunda. Gritei mais alto e recebi outro. Gritei de novo e recebi outro.

A essa altura, totalmente submisso e entregue aos desejos do Paulo, ele passou a me bombar com mais força, ao ponto de tirar o seu pau pra fora e gozar sobre a minha bunda. Eu, de novo, gritei tamanho o orgasmo que havia sentido. Era uma porra grossa e quente que Paulo passou a limpar da minha bunda com seu dedo e colocar dentro de minha boca.

Que experiência incrível.

Ainda pelado, Paulo olhou no relógio e viu que tinha que abrir as portas do bar nos 10 minutos seguintes. Ele me perguntou: _ Você tem até as nove e meio da noite pra ir embora, correto? Disse que sim.

Ele então falou: São quase 16 horas e vai ser um desperdício de tempo imenso perder essa oportunidade; Por que você não fica aqui até as 21:30 horas: Sempre que eu tiver um tempo, venho ver como você está.

Fui pego de surpresa. Mas, sem pensar direito, concordei imediatamente com a proposta.

Ele apenas me falou: _ ÒTIMO. Mas você não pode sair daqui de dentro.

Consenti. Paulo então colocou as suas roupas, saiu do quarto e foi abri o bar. Eu, por minha vez, fiquei “preso” naquele dormitório, lembrando das coisas que se passaram e imaginando as coisas que estavam por vir.

Entre as 16 horas e as 19 horas, Paulo retornou ao quarto umas quatro ou cinco vezes, me levando um lanche ou um refrigerante às vezes. Claro que, a cada visita eu lhe pagava ora um boquete, ora uma punhetinha ou, apenas deixava ele enfiar os dedos no meu cuzinho, me provocando, informando que logo estaria disponível e falando em meu ouvido, enquanto me tocava, as coisas que ele pensava em fazer comigo. Eu apenas gemia e dizia o quanto eu estava gostando daquilo.

O relógio passou e logo deu 20 horas. Paulo voltou, entrou no quarto e começou a tirar a minha roupa, silenciosamente. Pensei que ele logo me comeria. Fui tentar abrir o zíper da calça dele mas ele me impediu. Segurou as minhas mãos e de forma bem carinhosa, pediu que eu me acalmasse, que ele não estava pronto.

Assim que me deixou sem roupas, ele pegou uma espécie de lenço e me vendou os olhos. Meu coração passou a palpitar. Virou-me de costas e saiu como se estivesse indo buscar algo. Apenas escutei um barulho dele mexendo armário ou em umas gavetas, algo do gênero. Ele voltou logo em seguida e amarrou os meus braços. Voltei a sentir aquele mix de tesão e medo, sentindo o meu coração saltando pela boca. Ele me amarrou bem forte e me pôs deitado de bruços na cama, avisando que logo voltaria.

Fiquei vendado e amarrado na cama do boteco por uns 20 minutos ou meia hora. Sentia medo, curiosidade, pânico, tesão....mas aquilo fazia parte do jogo psicológico do Paulo. Pouco tempo depois ouvi novamente o barulho das portas do bar se fechando. Não demorou muito para que eu ouvisse os passos de Paulo voltando , abrindo a porta em seguida e perguntando se eu havia sentido a falta dele. Respondi que sim. Em seguida ele me perguntou: _ Você está preparado?

_Depende do que você está pensando, respondi com a voz trêmula.

Ele, acariciando a minha bunda carinhosamente, pediu que eu ficasse calmo. Disse que naquele dia ele conheceria um homem de verdade.

Em seguida ele se levantou da cama e colocou uma música tranquila. Eu permanecia deitado de bruços na cama e vendado, sem ver o que estava acontecendo. Paulo, então, sentou-se na cama erguendo a minha cabeça com cuidado. Sentou-se de forma que minha cabeça ficasse em seu colo. Me ajeitei com os cotovelos e ele então conduziu a minha cabeça até a sua pica, para que eu pudesse chupá-lo.

Comecei a chupá-lo com muita força mas ele me conduziu para que eu o chupasse devegar. Com suas mãos em minha cabeça, passou a conduzir o ritmo que ele queria que eu o chupasse. Eu estava louco de tanto tesão.

Pouco tempo depois, senti os dedos de Paulo penetrando o meu cuzinho. Na realidade, ele estava com algum tipo de lubrificador nos seus dedos e passou a preparar o meu cuzinho par ele. Eu já estava perdendo a cabeça.

De repente, eu ainda o chupava quando senti que algo estava penetrando o meu cu. Fiquei meio assustado na hora mas Paulo pediu que eu me acalmasse. Consenti, relaxei e a penetração ficou logo mais fácil. E enquanto eu lhe chupava Paulo me manipulava com um objeto cada vez mais dentro do meu rabo (Depois, fiquei sabendo que era uma banana)..

Comecei a gemer na rola dele de tanto prazer. A cada gemida que eu dava, ele enfiava mais a banana no meu rabo e segurava, o que apenas aumentava. Quando eu já estava explodindo de tesão. Paulo se levantou e me ajeitou na cama. Eu permanecia vendado e com as mãos amarradas.

Ele me posicionou da forma como ele queria. Colocou-me joelhos, abriu bem as minhas pernas e, em seguida, inclinou o meu tronco para baixo, de forma que eu ficasse com a cabeça soterrada sobre o colchão. Ele subiu sobre o colchão e, de cima para baixo, penetrou o meu cu com a sua rola enorme de uma única vez, socando-a até o talo. Eu gritei muito nesse hora.

Paulo passou a me comer com uma força indescritível. Ele mantinha uma pegada firme e em um mesmo ritmo e seu objetivo parecia o de enfiar o seu pinto inteiro dentro do meu rabo. Eu só conseguia gemer, gemer e gemer.

Assim que estavas prestes a gozar ele saiu de cima de mim, pegou-me pelos cabelos e enfiou o seu pau dentro da minha boca. Punhetando-o com vigor, gozou dentro da minha boca, pedindo-me que eu engolisse. Eu não desperdicei uma única gota, pois aquele era o meu desejo.

Assim que terminamos pedi que ele me desamarrasse. Ele o fez. Tirei a venda dos meus olhos e o vi sentado na cama, com cara e orgulhoso, seguro de que havia feito um grande trabalho. Acendendo um cigarro me perguntou se havia valido a pena. Respondi-lhe que sim, que aquela havia sido uma tarde incrível.

Por fim, ele me falou. _ Você ainda não viu nada. Tenho muito o que lhe mostrar ainda. Quando você volta?

_Logo! – respondi vagamente.

Como da primeira vez, ele me advertiu: _Semana que vem quero você aqui. Senão conto pra todo mundo que comi o seu cuzinho, não se esqueça. A partir de hoje voc~e é minha putinha, não se esqueça.

Pensei comigo. Agora eu estou fodido. Sou a puta do Manoel e, agora a puta do Paulo. Como vou administrar esses dois?

Mas, na verdade, eu estava adorando aquela situação.


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Comentários

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Esse eh continuacao, mas qual eh a parte um? Pq nao tem nenhum Jogo da Seducao antes desse O.o

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