Enteado malandro

Quero deixar bem claro que esse relato não é algo normal e muito menos curriqueiro. quero deixa esclarecido que essa atitude foi baseada em um momento que eu estava necessitada e carente, muito carente.

Verão, casa do lago, nosso lugar de férias, meu marido não pode ir no mesmo dia, só chegaria um dia depois, então pediu para que eu e Marlon (meu enteado) fossemos na frente para não perder uma diária.

Eu estava muito para baixo e meu marido conseguia me colocar mais ainda, viajei com meu enteado até então sem nenhum problema.

Chegando na casa, "Mas Deby tem só um quarto nessa casa?!" indagou, "Sem problemas, dorme comigo hoje que amanhã quando seu pai chegar você dorme no sofá".

Aproveitamos bem o dia, tomei meu banho de sol enquanto Marlon passou o dia no deck pescando, voltamos já havia escurecido, tomamos banho e preparei o jantar.

Poderia jurar que ele se tocaria ou teria vergonha de dormir com a madrasta e fosse na primeira noite para o sofá, mas me enganei. Quando cheguei no quarto ele já estava deitado, sem camisa, somente de cueca embaixo do lençol.

Eu é que não iria para a sala, e também não deixaria de dormir como durmo desde sempre, totalmente nua. Tirei minha roupa em frente ao garoto mesmo, "Ei eu estou aqui te vendo Deby", respondi "Qual o problema nunca viu uma mulher mais velha nua, não vou dormir de roupa só porque você esta aqui".

Deitei e me cobri com o lençol, "Olha Marlon, sou sua madrasta, seu pai não vai saber nada disso ok", por segundos o quarto ficou em silêncio, "Seus seios são lindos, meu amigo tinha razão", "Como assim menino!", "Ele já espiou você lá em casa, fiquei muito bravo com ele Deby".

Para uma mulher carente e rejeitada isso é igual água no meio do deserto, na hora meus pensamentos voaram longe, meu corpo esquentou, suei frio naquela cama, poxa os moleques de 16 anos me espiavam e meu marido me rejeitando, uau isso é incrível para minha auto estima.

decidi jogar sujo...

"Marlon, já imaginou se você pudesse dizer pra esse seu amigo que enquanto ele só viu você pode tocar", a luz do abajur ascende, "Ta falando sério ou ta me testando", peguei a mão do moleque bem devagar e coloquei por baixo do lençol bem em cima dos meus seios sedentos, "São macios e firmes", sussurrou o moleque.

Suas mão agora massageava meus seios com carinho, e a minha mão massageava minha buceta completamente melecada, toda babada de tesão, doida pra engolir um pau, ainda que fosse do enteado.

Coloquei minha mão por cima da cueca dele, "deixa eu ver o que você tem aí deixa?", assustado responde, "estamos indo longe demais", "fica tranquilo que seu pai nunca vai saber", minha mão invade aquela cueca e tira para fora um pau durinho.

Atentamente acalmei o menino, enfiando todo aquele pau na minha boca, era tarde demais, eu já estava gozando com um pau enfiado na boca, minha buceta queria ele lá dentro.

Com medo do Marlon desistir, rapidamente subi por cima dele, agarrei o pau duro como pedra, encaixei na entradinha da bucetinha e a invasão foi surreal, deslizou todinho até o fundo, meus gemidos tomaram conta daquele quarto, suspiros do meu enteado me deixavam mais loca, meu corpo saia de uma prisão.

Eu cavalgava intensamente com a cabeça para cima gemendo igual doida, sentindo meus seios balançarem, sentindo minha buceta fazer barulho no gozo que já havia melecado o pau do Marlon, foi intenso, era coisa de outro mundo, um moleque novo fazendo o que o pai não fazia a muito tempo, me deixando gozar.

O pau dele latejava dentro de mim, a qualquer momento ele gozaria, tratei de acelerar a cavalgada, agora beijando seus lábios e sussurrando coisas do tipo "me come gostoso", ele não aguentou, gozou com o pau atolado dentro mim, urrando de prazer agarrado na minha bundinha, foi libertador para nós dois.

Continuei a sentar e rebolar naquela pica ainda dura, que aos poucos foi amolecendo dentro de mim, seu leitinho agora corria por cima do pau, muito safada, cai de boca e deixei tudo limpinho, meus seios ajudaram na limpeza, as mãos de Marlon limparam meus seios, e não demorou muito, eu estava de pernas abertas recendo pau de novo.

A noite foi uma criança, hoje meu enteado esta casado e tem filhos, ainda sou mulher do pai dele, nunca mais transamos depois que ele começou seu relacionamento com a atual esposa, mas tirei proveito do menino durante cinco longos anos, meu corpo sente falta do meu moleque.

FiM