A bunda da minha mãe me leva a loucura

Minha mãe se chama Beatriz, 42 anos, tem 1,70 m. de altura, cabelos bem pretos, um par de seios fartos e um par de coxas de fazer inveja a qualquer mocinha, hoje ela está um pouquinho fora do peso, mas continua com cintura e o que mais me chama a atenção é a sua bunda perfeitamente redonda. Um espetáculo. Todos os meus amigos ficam me importunando dizendo que ela é uma delícia, e confesso que andar com ela na rua chega a ser constrangedor de tanto ver os homens quebrando o pescoço pra olhar pra sua bunda.

Eu tenho vinte anos e estou em uma fase que o tesão domina minha vida. Tenho um cacete de 22 cm e me considero bem-dotado, estou fisicamente muito bem por causa dos exercícios que faço. Tenho uma namorada e nós transamos regularmente, mas ultimamente só tenho pensado na bunda da minha mãe.

Esse desejo começou nesse ano depois que, certo dia minha mãe me pediu pra ajudá-la a lavar o banheiro e na hora de lavar o box ficamos bem pertos um do outro por causa do espaço.

Ela usava um shortinho bem justo de malha e uma blusinha de alcinha e eu fiquei só de cueca porque sabia que iríamos nos molhar muito.

O combinado era ela ensaboar todo o vidro do box e eu ia jogando água com o chuveirinho pra tirar o sabão.

Evidentemente eu molhei minha mãe inteira em tom de brincadeira e pude ver seus mamilos protuberantes grudando na blusinha e parecendo querer furá-la de tão durinhos que estavam.

Seu shortinho também molhado se agarrou em sua bunda e valorizava suas coxas com aquelas penugens que com o brilho da água ficavam deliciosas em sua pele. Lógico que fiquei excitadíssimo e meu pau parecia explodir dentro da minha cueca branca.

Em meio a risadas e frases desconexas da minha mãe, eu a encoxei várias vezes e minha mão fez um passeio delicioso por aquela bunda na desculpa de tirar o sabão que corria pelo seu corpo. Tudo isso com a boa intenção de ajudá-la.

Eu tenho certeza de que ela percebeu meu pau excitado roçando sua bunda por várias vezes, mas não falou nada, porque felizmente tenho um relacionamento bem aberto e carinhoso com minha mãe, principalmente depois que ela se separou há três anos. Nós vivemos nos abraçando pela casa e procuro auxiliá-la sempre que posso. Mas a verdade é que depois desse dia no banheiro, eu não parei mais de pensar em como foder aquela bunda deliciosa sem prejudicar meu relacionamento com ela.

Bolei um plano para um sábado na intenção de fodê-la a noite. Eu tinha de ser bem convincente com minha história, pra não levantar dúvidas.

Logo pela manhã, encontrei minha mãe na pia da cozinha, usando um vestidinho delicioso, eu cheguei por trás dela e a abracei carinhosamente, e a apertei contra meu corpo aproveitando para lhe dar um bom dia beijando seu pescoço. Senti meu cacete que já estava duro se encaixar no meio da sua bunda e percebi que ela se arrepiou por inteiro.

Ela me disse brincando:

“Oi filho, que delícia de bom dia, pelo jeito dormiu muito bem”

E então ela se virou pra mim, colocou suas mãos em meu peito, eu estava só de shorts e sem camisa, mas tinha passado um perfume que ela adorava. Minhas mãos desceram para sua bunda e sem constrangimento algum, segurei sua bunda com minhas duas mãos enquanto ela me envolvia com os braços ao redor do meu pescoço dizendo:

“Meu Deus, quanto carinho, aposto que vai me pedir alguma coisa” E deu risada da sua frase

Eu respondi olhando seriamente pra ela enquanto sentia meu cacete roçando sua buceta e sua bunda macia em minhas mãos

“Na verdade, mãe, hoje à noite vou sair com minha namorada e só volto amanhã pra casa, por isso quero te dar muita atenção durante o dia”

Ela respondeu:

“Eu logo imaginei que tinha coisa aí, posso saber porque só vai voltar amanhã?”

Era a deixa que eu precisava, e então respondi:

“Mãe, eu ando muito estressado por causa do trabalho e da faculdade e estou precisando me aliviar um pouco, entende, então nós vamos no motel e eu pretendo transar a noite toda”

Minha mãe tomou um susto, mas deu risada dizendo:

“Ah seu bobo, isso é coisa que se fale pra sua mãe, não precisa entrar nos detalhes” e me deu um tapinha delicado no peito

Evidentemente ela veio com todo aquele discurso de mãe sobre os cuidados que eu deveria tomar, mas disse entender que na minha idade isso era totalmente normal.

Olhando fixamente para mim ela disse que ficaria bem sozinha em casa e que era pra eu não me preocupar.

Enquanto isso minhas mãos ainda passeavam pela sua bunda e eu a abracei mais forte dizendo que ela era uma super mãe, cheguei a forçar um pouco pra que ela abrisse as pernas, já que ela estava encostada na pia da cozinha de maneira que eu me encaixasse melhor entre suas coxas, ela cedeu e pude sentir meu cacete rocando sua buceta, ela colocou suas mãos em meu peito e desta vez me empurrou delicadamente pra sair daquela posição, além disso tirou minhas mãos da sua bunda e colocou na sua cintura, era a primeira vez que ela fazia isso, todas as vezes que eu colocava as mãos em sua bunda ela nunca havia se incomodado, então olhou seriamente pra mim e perguntou:

“Filho, você está pensando em sua namorada enquanto me abraça? Estou sentindo que está excitado e seria muita cachorrada da sua parte se estiver fazendo isso.”

Eu percebendo a delicadeza do momento rapidamente agi com esperteza e disse olhando fixamente pra ela:

“Mãe, deixa de ser boba, isso acontece sempre que te abraço, você tem uma pele macia e quente e meu corpo reage instintivamente, coisa de homens, só isso, não precisa se preocupar”

Ela olhou com um risinho de canto de boca pra mim e me disse em tom de brincadeira:

“Sai daqui seu cachorro”

Tudo tinha saído perfeitamente dentro do planejado até então, agora eu precisava colocar em prática a segunda parte do plano.

Eu e minha mãe passamos o dia fazendo nossos afazeres da casa em um clima de muita descontração. Por várias vezes, em tom de brincadeira ela me lembrava que eu teria uma noite agitada e que era pra eu não me cansar muito. Eu, por fim, levava tudo na brincadeira e sempre deixava a impressão de estar ansioso pela chegada da noite.

Quando chegou por volta das nove horas da noite, eu tomei meu banho e coloquei uma camisa branca com calça social, porque sei que minha mãe adora me ver com essa roupa, além de saber que ela tem uma tara por homens que usam calça social. Sai do banheiro e fui até a cozinha onde ela tomava um último café antes de ir para o banho.

Na cozinha, perguntei a ela o que achava da minha roupa e se eu iria impressionar.

Ela fez uma cara de espanto e disse que eu estava simplesmente lindo, que eu iria impressionar com certeza.

Então abri a porta da dispensa e peguei uma garrafa de vinho seco que eu sei que minha mãe adora, apesar de ser bem fraquinha para vinhos, e disse a ela:

“Esse vinho será meu trunfo para essa noite mãe, tenho certeza de que ele me ajudará muito na minha noite de prazer”

Falei aquilo em tom de sacanagem, sabendo que o vinho realmente me ajudaria nas minhas intenções com minha mãe.

Ela sorriu e concordou com a cabeça dizendo que minha noite seria perfeita.

Foi então que comecei a pôr em prática meu plano.

Enquanto conversava com minha mãe, fingi receber uma mensagem no celular e fui verificar.

Minha expressão facial mudou completamente de feliz para raivoso e minha mãe me perguntou o que havia acontecido. Eu respondi:

“A senhora não vai acreditar mãe, mas minha namorada está desmarcando nosso encontro”

Eu simulei ficar furioso e comecei a andar de um lado para o outro falando impropérios sem parar

Minha mãe pedia pra eu ficar calmo e me perguntou o porquê da desistência

Eu disse que minha namorada afirmava não estar passando muito bem naquela noite e que preferia ficar em casa

Minha mãe pedia pra eu me acalmar e pra que eu respeitasse a condição dela.

Enfim, fiz minha cena por mais uns dez minutos demonstrando estar muito furioso com aquela situação e por fim disse que eu iria me trancar no quarto pra dormir. Tudo aquilo era parte do plano, eu não teria encontro nenhum com minha namorada.

Minha mãe, com muita sabedoria me disse:

“Calma filho, eu vou tomar meu banho agora e então volto pra gente pensar em alguma coisa. Talvez possamos assistir a um bom filme e quem sabe tomamos essa garrafa de vinho também. O que acha?”

Era tudo o que eu queria ouvir, fiz minha cara de resignado e disse que ela poderia tomar seu banho enquanto eu respondia para minha namorada.

Tudo corria bem até então, minha mãe foi tomar seu banho e eu me tranquei em meu quarto até quase onze horas da noite com a desculpa de estar discutindo a relação com minha namorada, mas a intenção era deixar minha mãe com sono, já que ela havia trabalhado o dia todo em casa e estaria cansada, e eu sabia que duas taças de vinho e a televisão ligada seriam suficientes pra ela dormir com facilidade.

Quando finalmente sai do quarto, encontrei minha mãe no sofá vendo televisão, só que estava usando um moleton horrível e com certeza não era aquilo que eu tinha em mente.

Então a chamei na cozinha e abri a garrafa de vinho e peguei duas taças, quando ela entrou na cozinha, eu logo a abracei e pedi desculpas pela minha reação e por ter ficado tão furioso, mas que agora eu só queria passar a noite com ela tomando vinho e assistindo a um bom filme.

É lógico que ela me perdoou e disse que apesar do cansaço ficaria comigo.

Tem algo que minha mãe nunca me deixou fazer que é dormir na sua cama, ela sempre diz que aquele lugar é só dela, mas minha intenção naquela noite era justamente convencê-la de me deixar passar a noite lá, então arrisquei:

“Mãe, eu sei que já está um pouco tarde e que deve estar cansada, sei que quer me agradar porque tomei um fora hoje, mas também sei que não costuma aguentar assistir a um filme inteiro, então minha proposta é de que assistamos ao filme na tv do seu quarto deitados em sua cama, assim se você dormir já está na sua cama mesmo e eu vou para a minha durante a madrugada. O que acha?

Ela pensou um pouco e fez um olhar desconfiado pra mim, mas respondeu com um sorriso no olhar:

“Ok, pra mim está perfeito”

Preparei tudo direitinho para a noite, vesti meu shorts mais largo que eu tinha e não coloquei a cueca, untei meu cacete com uma pomada gel que eu comprei nos Estados Unidos e que causa uma ereção de pelo menos uma hora, o cacete fica quente e as veias saltam dando a impressão que ele fica maior, a pomada começa a fazer efeito em cinco minutos, caprichei no perfume e levei as duas taças de vinho e a garrafa para o quarto.

Liguei a tv e procurei um filme de terror que sei que minha mãe gosta de assistir abraçada porque ela tem medo e encontrei um bem legal.

Quando ela veio pro quarto, e viu tudo preparado brincou dizendo:

“Que bom, nem preciso me preocupar com nada” e fez menção de deitar-se na cama, mas eu abruptamente disse a ela:

“Mãe, pelo amor de Deus, você não vai se deitar com esse moleton horrível, ainda mais com esse calor que está, por favor coloque alguma coisa mais leve”

Ela ficou me olhando com cara de assustada e de quem não acreditava no que ouvia e respondeu:

“O que tem de errado com meu moleton? Eu adoro dormir com ele”

Eu fui implacável na resposta:

“Tudo bem mãe, só acho que fica horrível com ele, um corpo maravilhoso como o seu ser desvalorizado com essa roupa, mas não tem problemas, estou falando demais e também nem posso exigir nada né, minha noite já foi decepcionante mesmo”

Ela me olhou com cara de brava, mas assimilou a mensagem e perguntou:

“Nossa, e o que o príncipe mimado sugere que eu vista?”

Eu respondi certeiro:

“Você tem uma camisolinha preta maravilhosa de alcinha, e tem pijaminhas também que são bem mais atrativos que essa coisa horrível”

Ela se levantou pisando duro e reclamando um pouco, mas pegou a camisola que eu citei e entrou no banheiro para vesti-la. Quando saiu do banheiro, parou em frente a cama e me perguntou:

“Está de bom grado para a sua excelência?

E colocou as mãos na cintura e se virava com cara de irônica como se eu estivesse a avaliando em um desfile. Eu respondi:

“Muito melhor agora dona Beatriz. Mas sente-se logo aqui ao meu lado que o filme já está começando”

Ficamos os dois sentados, encostados na cabeceira da cama tomando uma taça de vinho e assistindo o filme. Meu pau já latejava dentro do calção.

Eu fazia menção de tomar o vinho, mas sempre que pegava a taça da minha mãe para repor eu despejava o conteúdo da minha taça na taça dela sem ela perceber, de maneira que ela bebeu a garrafa praticamente toda em quinze minutos. Percebi que ela começou a descer o corpo pela cama e dizia que estava um pouco tonta e cansada, e se eu não me importava dela se deitar um pouco. Eu evidentemente disse que não e sugeri que ela se deitasse com a cabeça no meio das minhas pernas. Eu rapidamente abri bem as pernas na cama, encostado na cabeceira, e fiz com que ela se deitasse de bruços no meio delas, ou seja, sua cabeça agora estava apoiada na altura do meu umbigo, ela jogou os dois braços pra cima e me envolveu com eles. Era a posição perfeita.

Não deu nem cinco minutos e percebi seu ronco suave, com minhas mãos fui puxando sua camisola pra cima e sua bunda foi se revelando deitada de bruços. Era uma visão maravilhosa, sua bunda era perfeita e redonda, estava usando uma calcinha preta totalmente enfiada no meio da sua bunda. A visão que eu tinha era privilegiada, apenas a luz da tv dando flashes de claridade no quarto e revelando suas coxas grossas e o corpo escultural da minha mãe na minha frente.

Meu pau latejava quente e eu sentia que ele iria explodir, eu tive de me controlar pra não gozar só de ver aquela cena, foi quando eu me endireitei um pouco mais ereto na cabeceira e a cabeça da minha mãe agora estava sobre meu cacete duro.

Os cabelos da minha mãe eram extremamente macios e cheirosos, com uma das mãos segurei em seus cabelos e delicadamente puxei sua cabeça pra trás, com a outra mão tirei meu pau enorme pra fora do calção pela abertura lateral e direcionei em sentido a boca carnuda da minha mãe. Minha noite de prazer iria começar com um belo boquete.

Mergulhei dois dedos na taça de vinho e passei na cabeça do meu pau e também nos lábios carnudos da minha mãe, ela dormia deliciosamente e eu, cuidadosamente fui empurrando meu cacete pra dentro da sua boca que era muito quente e úmida. Tive a impressão dela ter acordado e fiquei mexendo em seus cabelos de maneira carinhosa, por enquanto eu apenas sentia seus lábios no meu pau, mas, com todo o cuidado eu abri sua boca e empurrei metade do meu pau enorme pra dentro dela. Agora eu sentia sua língua quente e eu explodia de tesão. Já sem controle nenhum da situação, segurava seus cabelos vigorosamente e fazia o movimento de empurrar sua cabeça contra meu cacete que aos poucos entrava totalmente em sua boca. Eu me posicionei um pouco de lado para favorecer minhas estocadas e agora eu já não parava mais. Meu pau entrava e saia daquela boca gostosa e eu quase que colocava ele inteiro. Fiquei nessa posição por mais de dez minutos e não queria gozar dentro da boca dela, mas foi incontrolável, quando senti o jato forte de gozo chegar, apenas aliviei a pressão que eu fazia segurando seus cabelos e gozei deliciosamente. Fiquei com meu pau dentro da sua boca por alguns instantes e quando o puxei pra fora pude ver a quantidade de porra que havia gozado, ele estava todo encharcado com o esperma e os lábios da minha mãe também escorriam. Eu não pude acreditar que ela não acordou. Ainda passei meu cacete cheio de esperma nos seus lábios que ficaram encharcados. Me deitei ao seu lado pra descansar por alguns instantes até me recolher para meu quarto. De certo modo eu não queria limpar nada, e adoraria ver minha mãe acordando e imaginando o que teria acontecido na noite anterior.

Acabei pegando no sono e fui acordar só uma hora depois, me levantei com cuidado para ir ao meu quarto e entrei no banheiro. Lá vi a pomada que eu tinha passado no pau e a peguei para minha mãe não a encontrar na manhã seguinte.

Quando voltei ao quarto da minha mãe pra pegar meu short, reparei na sua bunda virada pra cima na cama e fiquei excitado novamente. Fiquei receoso que ela pudesse acordar agora que já havia dormido um pouco, mas meu tesão era maior do que o meu medo e não pensei duas vezes. Passei a pomada no meu pau novamente, esperei por dez minutos e quando ele estava extremamente duro e quente voltei ao quarto.

Subi de joelhos na cama e cuidadosamente me posicionei atrás da deliciosa bunda da minha mãe. Levantei a parte da camisola que cobria sua bunda e joguei por cima das suas costas. Puxei vagarosamente com as duas mãos a pequena calcinha que ela vestia até ela sair totalmente por suas pernas. Me ajeitei por entre suas pernas e com todo cuidado eu ia forçando a abertura das suas pernas na cama, até que eu conseguisse me posicionar atrás.

A visão agora era maravilhosa, minha mãe com a cabeça no colchão, seus braços pra cima e ela esticada com as pernas abertas pronta pra levar meu cacete.

Com minhas mãos e com delicadeza abri sua bunda um pouco e pude direcionar meu pau para o meio da sua buceta.

Tentei colocar meu cacete devagar, mas ela não estava lubrificada e percebi que não seria tão simples, mesmo assim consegui colocar meu cacete entre seus lábios vaginais e ia empurrando delicadamente, senti que ia abrindo espaço naquela buceta e me lembrei que há tempos minha mão não transava com ninguém. Eu teria que ter cuidado pra não a machucar.

Me lembrei que eu tinha um gel lubrificante na gaveta do meu quarto, levantei-me com cuidado e fui buscá-lo. Voltei para a cama e untei meu cacete todo com o gel deixando-o todo lubrificado. Agora com cuidado direcionei meu cacete para a buceta deliciosa da minha mãe e enfiei todo o meu membro vagarosamente naquela delícia. A sensação era de imenso prazer, senti meu cacete rasgando a buceta da minha mãe por inteiro e ela ainda dormia exaustivamente, o vinho a havia derrubado totalmente, tirava e enfiava meu cacete com maestria de dentro dela e o sentia roçando seus lábios vaginais com virilidade, senti que não aguentaria por muito tempo porque tudo aquilo era muito excitante, então resolvi estocar com mais força mesmo com medo que ela acordasse. Estoquei por dez minutos e meu pau latejava dentro daquela buceta sem querer parar, quando vi que iria gozar tirei o pau pra fora e gozei na sua bunda e costas, mais um jato volumoso de esperma, mas o incrível é que não senti o pau amolecer, creio que o efeito da pomada fez com que ele permanecesse ereto.

Sendo assim, voltei com meu cacete pra dentro daquela buceta que agora estava totalmente úmida e receptiva, mas percebi que o cuzinho da minha mãe estava cheio do esperma que eu havia jorrado sobre ela, direcionei meu cacete para aquele orifício rosado e molhado e comecei a colocar a cabeça delicadamente Meu membro foi abrindo caminho naquele cuzinho delicioso e muito cuidadosamente fui introduzindo até que meu pau entrasse pela metade. Aquele rabo gostoso apertava meu pau e me deixava com muito tesão, percebi que ele não entraria todo, estaria forçando demais, mas o desejo tomou conta de mim e resolvi despejar todo o conteúdo do gel lubrificante naquele cuzinho delicioso, nem foi preciso tirar meu cacete de dentro, com todo o cuidado, meu cacete foi entrando vagarosamente no cuzinho apertado da minha mãe até que eu conseguisse estocar ele por várias vezes. Gozei mais uma vez e desta vez deixei meu pau lá dentro enquanto gozava. Quando tirei meu cacete, uma boa quantidade de sêmen ainda saiu de dentro dela e escorria pelas coxas.

Me levantei e olhei para minha mãe deitada de bruços na cama e vi como ela é gostosa e que provavelmente eu terei de comê-la novamente, mas quem sabe com ela acordada agora.

Fui até a cozinha e peguei mais duas garrafas de vinho e esvaziei o conteúdo na pia, levei as garrafas para o quarto e as deixei espalhadas, levei uma garrafa de Martini também. Eu precisava de uma boa desculpa e me preparar para a bronca na manhã seguinte. Como explicar que fodi minha mãe se não fosse bêbado.

Me deitei ao lado dela e decidi dormir ali, cuidadosamente coloquei a cabeça dela deitada no meu peito, que é uma posição que ela gosta de fazer e dormimos tranquilamente. Eu estava curioso pra quando ela acordasse e visse as garrafas espalhadas e percebesse que estava sem calcinha, toda cheia de esperma na boca, nas coxas e com a buceta dolorida de tanto tomar vara e com o cuzinho ardendo de levar um cacete tão grosso.

A manhã seguinte iria prometer.