O outro lado - ménage a trois diferente (e muito mais intenso)

Dentre as diversas brincadeiras que curti, e continuo curtindo, algumas começaram a ousar bastante quando "misturando ousadias"; e esta aventura - que ainda não consegui repetir (mas estudo propostas rs) - foi uma delas que rendeu gozadas intensas e deliciosas para todos.

Adianto que, como em todos meus contos, este é um relato real e *completo* (e então pode ser um tanto mais longo dos que alguns publicam aqui)... mantenho seu rascunho até o ponto de publicá-lo, podendo continuar detalhando mais em revisões que porventura faça... Prefiro contar tudo (ou cada momento inteiramente) em um único texto! Bem... Vamos a ele!...

Tive uma ex - que aqui chamarei de I. - com quem, apesar de ter tido um relacionamento estressante e que sequer deveria ter começado, vivi experiências sexuais bem loucas em minha vida, fosse (segue uma lista abaixo para dar uma idéia kkkkkk - experiências que foram vividas na ordem abaixo, inclusive - quem sabe faço novos relatos destas futuramente) : ...

- com I. e uma garota-de-programa em motéis (a primeira se apaixonou por mim e - estimulado pela I. que percebeu a situação - namoramos sozinhos no banheiro com I. na cama e quase segui a encontrar com ela - também estimulado pela putinha da minha ex, mas preferi não seguir isto) ;

- sozinho com garotas-de-programa (ela pedia que avisasse quando fosse fuder alguma mulher ou puta - na minha primeira "pulada de cerca" que a comunicava ela quis me negar e eu disse que já era - eheheheh - e nestas minhas safadezas conheci a "Nicole" sobre quem conto em outro relato aqui) ;

- com outras mulheres (que não desconfiavam que ela sabia) ;

- juntos em casas de swing (a três, com outras mulheres; a quatro, brincando com outros casais; ou nos divertindo sozinhos - nos separando dentro do espaço ou curtindo uma transa enquanto assistíamos outros transando) ; e

- sozinho com trans, por quem nutria um tesão louco e já tinha vivido algumas farras (leiam meus contos sobre "o outro lado" e saberão um pouco de como foram, inclusive da minha primeira aventura no conto "O outro lado - minha primeira vez no 'outro lado' : com "amiga" da Mirella" no link //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/

Nesta última parte - sobre trans - ela (I, que é bisexual) percebia meu tesão intenso, e dizia que me "liberava" pra comer alguma 'menina de pau' por quem me sentisse muito atiçado...

Quando de noite, fosse de carro, de ônibus, de bike, ou a pé, eu as via; por vezes quase nuas procurando programas nas ruas ou pela Internet em sites de acompanhantes ou vídeos delas transando... era raro mas cheguei a ver NA RUA algumas totalmente nuas com suas pirocas gigantes duras - loucura! Delícia!!! Com o tempo fui conhecendo vários de seus 'points' (fica aqui a dica pra quem possa, ou queria curtir, como o 'New', leitor que já comentou em alguns dos meus contos) : como em Copacabana, na Avenida Atlântica, perto da Praça do Lido; na Barra da Tijuca, na antiga Avenida Sernambetiba (hoje Avenida Lúcio Costa) perto da Praça do Ó; em "Jpa", pouco antes da subida da estrada Grajaú-Jacarepaguá (que descobri recentemente) ou na Glória, antigo e típico local de prostituição trans, na rua Augusto Severo (acho que ali tem algumas das mais lindas do Rio - certa vez passando lá de bike voltando do trabalho com um colega vi uma tão linda mas tão linda que - comentei com ela que não acreditava que fosse trans! - voltei para vê-la novamente; ele se ria de eu não acreditar que fosse; e eu me torturando de não poder sequer ter conseguido um contato com ela, de quem até hoje lembro: uma branquinha de estatura média, com seus 1,65m talvez, corpo lindo, estilo mignon, seios médios, pernas grossas e torneadas, mãos pequenas, pés pequenos, nada de 'pomo de Adão' no pescoço - ou quaisquer sinais masculinos - toda na medida, um rosto lindo cabelos pretos brilhosos que realçavam com sua pele alva e uma boca linda valorizada pelo batom vermelho forte - uma gata, eu sairia com ela por todo lugar, 'desfilaria' com ela onde fosse, viajaria, apresentaria pros amigos, pra família, namoraria, me casaria com ela rs)...

Apenas vê-las já me deixava atiçado, principalmente se fossem bem femininas de corpo e rosto (quanto mais mínimos fossem seus traços masculinos, ou melhor elas os escondessem, mais tesão me dava em encontrar aquela 'menina de pau' e inevitavelmente me via a fantasiar transando - e até mesmo me envolvendo, 'ficando', namorando, 'aprontando' rs - com elas) e no carro de noite - ali dentro ninguém saberia, ou perceberia facilmente - eu ficava atento e de pau duro (a I., quando comigo, notava isto e pegava forte na minha piroca sob a calça apertando aquele volume me atiçando enquanto passávamos nos points das travestis e eu as ficava observando, por vezes comigo até virando o rosto pra trás pra alguma que me chamava mais a atenção, mesmo dirigindo rs) e isso ia me envolvendo, atiçando e fazendo parte constante do meu tesão...

Era costumeiro eu gozar alimentando tais fantasias ao me masturbar, ou ao transar com a I. enfiando o dedo em mim, ou com outras... e esse fogo ia ardendo e me consumindo em desejo, até que propus a I. de sairmos os dois com uma trans que fosse ativa (pra ela) e passiva (pra mim) algo que descobri ser MUUUUUUITO DIFÍCIL pois a maioria das trans sente tesão em homens apenas e asco, por vezes ojeriza mesmo, a mulheres e ainda mais a casais; algumas evitam os casados ou heteros por não suportarem a idéia de o cara ter comido (ou gostar de comer) bucetinhas... mas para tudo tem O OUTRO LADO (não só para mim em meus relatos rs) inclusive pra elas kkkk...

E assim encontrei aquela trans: pela Internet, depois de muito procurar... a "Monica" (não me lembro mais seu nome e a chamarei assim em referência à Monica Bionda, trans que lembra muito ela) foi alguém com quem conversei um bocado - pedi a ela que fosse paciente porque estávamos ambos, eu e I., um tanto nervosos pela ansiedade e a possibilidade de alguma frustração. Monica foi bem legal em todas as ligações que fiz (acho que umas duas, três ou quatro) até que nos convidou a ir vê-la em seu apartamento; e aceitamos... Combinamos uma noite e fomos encontrá-la numa transversal da Raul Pompéia, rua meio em Ipanema meio em Copa (após aquele túnel em Copa).

Paramos o carro ali perto do endereço dela, e - ansiosos/nervosos, sei lá qual seria o melhor adjetivo - fomos ao interfone... Tocamos e ela veio à porta nos receber, e aquele vulto (por conta do vídeo translúcido da porta) abriu pra gente e pudemos vê-la pessoalmente, em carne e osso RS... Loira, alta (estimo 1,80m) olhos, boca e rosto lindíssimos, além de toda educada e elegante, vestida num corpete preto com um decote delicioso que valorizava seus seios, um mulherão que nunca diria ser travesti... Ela nos cumprimentou com muito carinho, fechou a porta e nos convidou a subir...

Seu apartamento (um amplo sala e quarto, ou "studio" como chamam alguns quitinetes mais organizados/estruturados) era também muito confortável e elegante... Ao entramos, Mônica nos convidou a sentar em um grande sofá na sala e perguntou se queríamos uma cerveja pra relaxar (deve ter nos percebido um tanto assustados com toda novidade, dentro da casa de uma estranha, com quem talvez viéssemos a transar rs - era muita coisa pra gente pensar, raciocinar, elucidar em nossas mentes rs) e então sentamos e aceitamos...

Ela, sempre linda, veio com três latinhas de cerveja e nos ofereceu, brindou com a gente e, ao sentar no sofá, se colocou entre nós RS 😈 (estava claro que ela conduziria um pouco a brincadeira que se seguiria, e eu gostei de sua iniciativa mais ousada rs) e fomos conversando...

Logo Monica estava pegando e apertando minhas pernas, I. via tudo e era visivel em seus olhos e na cara endiabrada que fazia o tesão que devia estar sentindo assistindo seu macho ali do lado dela sendo agarrado por

Mônica seguida subindo suas mãos por minhas coxas, apertando e chegando perto do meio delaa, e me fazendo vir o tesão; enquanto ia acariciando os cabelos da I. a Quem não esquecia...

Íamos dizendo que era uma novidade bem intensa e diferente pra gente, que a achamos linda e ela também nos elogiava, e tal...

Quando percebi, a Monica estava beijando na boca minha gata e ambas se engoliam naquele beijo libidinoso e tesudo cheios de línguas; e eu, vendo aquilo, bem excitado com os carinhos e a situação, ia lambendo o pescoço, nuca e orelhas da nossa trans que já apertava meu pau duro na calça, e pegava em suas contra, apertava, logo alisava seus seios pelas laterais e I. fazia o mesmo...

Monica sendo atacada por mim - e também por I. rs - riu deliciosa (afinal estava sendo duplamente desejada, né? Rs) e falou "vamos ficar mais confortáveis" com um sorriso sacana no rosto, se levantou do sofá e, nos dando as mãos para cada um de nós, nos puxou dali rs...

Em seu quarto, também bem arrumado e charmoso, fomos tirando as roupas uns dos outros, Mônica tirava as minhas, e era despida por nós dois enquanto I. também se despia, era despida por mim e beijada na boca por Monica que também me beijava... Logo eu e Mônica ficamos por uns momentos juntos nos beijando enquanto ia terminando de despir aquela gostosura e minha gata ajoelhada na cama se masturbava assistindo a tudo.

Monica sabia que eu era "parte do pacote" e me dava uma atenção deliciosa enquanto eu saboreava daquele corpo que ia se desnudando, e eu também desnudava, à minha frente - quando na sala elas tinham conversado um tanto e I. havia dito a ela da minha forte atração e tesão por trans, e também que ela gosta de assistir o macho dela com outra - e eu delirava... Meu pau duraço, como que querendo estalar de tão "trincado" de duro que ficou, tarado naquela delícia...

Monica, já quase peladinha, se deitou com I. puxando ela pra se deitar junto, e começou a "namorar" ela na minha frente... Ambas de calcinha, trocavam carícias, beijos gulosos, carinhos ousados... E eu doido assistindo aquilo e, quando tentando me juntar a elas, I. me falou "agora é sua vez de assistir"... Pirei, quase surtei de tesão assistindo àquela tortura rs...

I. pegava entre as coxas dela tentando tirar o 'bilau' que Mônica tinha escondido torcido pra trás em sua calcinha (já bem estufada pelo volume formado, o que demonstrava que seria grande, grosso, talvez bem maior que o meu) e nossa trans a impedia enquanto bolinava a xota da I. bem jeitosa e carinhosa - pelos gemidos e olhares dela estava visível que adorava; e adorou ainda mais quando Mônica se desceu entre as coxas dela e começou a chupar a buceta da I. e então, só aí, Mônica se 'liberou' da calcinha que também ajudei a tirar e 'pulou' dali uma "cobra" dura, grossa e grande (devia ter uns 22/23cm, certamente era maior que eu) e eu caí de boca naquela jeba, lambendo e atiçando ela; até que Monica se afastou e ordenhou que I. a chupasse...

Começaram então um 69 na minha frente com Mônica forçando a cabeça de I. enquanto a xingava dizendo "chupa, vagabunda"; "mama essa pirocona, cadela" e coisas assim...

I. gemia, dava gritinhos, certamente estava adorando e delirando (cheguei a ver I. 'virando os olhos' com aquela loucura que experimentava - pra ela era sua primeira trans) e Mônica 'narrava' tudo que sentia e encontrava, aumentando a temperatura da nossa farra louca:

- Huuummmm! Que delíciaaaaaaa de boca... Mama mais, engole tudo, engole, cachorra...

E empurrava a cabeça dela em sua pica, falando:

- Aguenta tudo em sua boca, puta; chupa uma vara bem grossa e comprida como você tem tempo que não tem, né, safada?...

E falava pra mim:

- Olha só como a buceta dessa sua puta está encharcada pela minha vara, olha, macho!

Eu, não me aguentando mais fui entrando na brincadeira... Caí de boca no cú da Mônica e via I. chupando sua pirocona enquanto eu enfiava a língua em seu brioquinho rosado que passou a piscar na minha língua...

Monica, entre gemidos, mostrou que gostava daquilo e falou "vou comer sua gata, macho; mas antes vem aqui chupar ela comigo, vem"...

PQP! DELIREI!!!... Eu e Mônica passamos a chupar I. e então ela passou a se contorcer em delírio, tentou soltar da picona da Mônica, que já praticamente fodia sua boca, e nossa trans não deixou dizendo "Nada disso, puta, chupa minha piroca, piranha, enquanto vamos te pirar" e voltou a empurrar sua cabeça pra que engolisse aquela vara enorme.

Por vezes ela fazia movimentos de ânsia de vômito mas logo se contorceu toda... Como eu e Mônica não largamos da buceta dela, ela logo começou a ter seus espasmos, o corpo se agitando descontrolado e ela dando gritinhos enquanto se remexia toda em nossas bocas... I. estava gozando em duas bocas e surtava nisto.

Eu larguei I. mas Mônica não, que continuou a chupá-la enquanto minha gata implorava pra ela parar nos breves momentos em que Mônica a deixava respirar com I. soltando da picona dela... Quando quase chorando de tanto gozar, I. foi solta por Monica e veio me beijar. Sua boca tinha gosto de piroca e enquanto nos beijávamos, nossa trans dizia:

- Agora é a minha vez, puta... - enquanto encapava com a camisinha aquela pirocona bem dura e a mandava se deitar...

Eu, assistindo a tudo com o pau super duro (nada me brocharia ali rs) ficava entre apreensivo por I. naquela pica gigante e com um sorriso sádico (feição que I. percebeu na hora e me contou depois) como que querendo que a Mônica a rasgasse ao meio...

Logo Mônica voltou a "namorar" com I. e, enquanto se beijavam muito na boca, ia se ajeitando pra meter na I. que se abria toda, com as pernas bem separadas pra agasalhar aquela tora dura, quente e grossa dentro dela... E assim foi...

Monica começou a meter nela naquele "papai-e-mamãe" e I. começou a se rebolar toda naquela vara, enquanto me chamava de safado, dizendo - entre gemidos e gritos: "era isso que você queria, seu puto?", "que delícia a Mônica", até falar "vem provar!"...

De fato, nem precisou... Já dedilhava o cuzinho da Mônica com KY - como ela tinha me pedido ao perceber que iria comê-la RS 😈 - e pegava naquela piroca que fodia minha gata... Por algumas vezes lambia sua pica enquanto ia e voltava da xota da I. e estava pirado naquilo.

Montei sobre Mônica que segurou meu pau pra tentar posicionar no seu cuzinho... dei um tapa na sua mão e comecei a enfiar... Ia devagar e sentia Mônica se retesando enquanto me afundava devagar, carinhoso mas também um tanto bruto (afinal estava com muita "fome") e nossa trans apertava seu cuzinho me fazendo suspirar e gemer...

Nesta hora notei Mônica se arrepiando toda (nossa trans estava louca de tesão) e I. confirmando isto quando falou:

- caralho! Ela está me "empalando" aqui, macho... O pau dela está ainda mais grosso... PQP! Que tesão... Assim eu piro... Aaaaaahhhhhh!!

E Mônica passou a meter com vontade na I. que se remexia e dizia que o pau dela estava "preso" dentro dela e que sua buceta estava mais apertada, tano que quase não conseguia meter... PQP 10 VEZES rs...

* Na verdade, Mônica gostava mesmo de dar o cú e quando comecei a meter nela, seu tesão veio profundo deixando aquele "grelão" dela ainda mais inchado dentro da buceta da I. que se remexia na vontade da Mônica. As duas estavam literalmente 'engatadas' como dois cachorros e I. delirava gritando, gemendo, era visível que gozaria deliciosamente (se já não estivesse) e notando aquilo comecei a meter com vontade na cú da Mônica que me incentivava:

- isso, macho gostoso, fode sua puta de verdade... Tesão vocês dois, que pica gostosa desse macho e que buceta apertada dessa fêmea... Vou gozar!!!

Logo I. anunciava que ela ia primeiro... e então I. gozou... Profundamente! Se arqueou toda, dentro do que podia pois Monica estava deitada sobre ela e continuava metendo enquanto eu, também sobre Mônica, metia em seu cú... I. gozava com a pressão do pauzão da Mônica e o peso duplo sobre ela RS 😈

E logo em seguida foi a vez da Mônica, com a I. dizendo que estava voltando a gozar enquanto seu pau pulsava forte e enchia a camisinha (como a I. depois me contou) e I. dizia estar sentindo ela pulsando dentro dela...

E então foi a minha vez, me acabando dentro daquele cuzinho na bunda redondinha da Mônica que tanto me atiçou desde suas fotos no anúncio rs...

Gozamos praticamente juntos e - depois de tirarmos as camisinhas - ficamos loucos ali... nos beijávamos na boca, um com o outro e também em alguns beijos triplos... Monica tinha "morrido" um pouco e estava com aquele pauzão à meia-bomba, sendo lambido por I. e por mim, e depois também chupado por nós dois - minha gata depois me contou que sua buceta se encharcou de novo quase que instantaneamente vendo eu chupando aquela pica que tinha acabado de foder e arrombar ela toda (como também I. me contou depois) - e meu pau não descia, me sentia como um adolescente que não quer parar de meter mesmo depois de gozar uma, duas, dez vezes...

Monica nos elogiava dizendo ter sentido muito tesão e trocava beijos conosco... aqueles beijos e todo o clima foram "acendendo" a elas e I. falou:

- agora é a vez de vocês dois, e de eu assistir rs....

Eu, tarado como estava, fiquei ainda mais; e logo veio Mônica me colocando a camisinha com a boca... Quando ia falar algo com a I. noto ela novamente se masturbando, agora deitada e por vezes fechando os olhos em seu delírio de me ver com outra, uma trans deliciosa (como ambos quisemos rs)...

Monica me 'encapou' duraço, me chupou de camisinha e 'besuntou' seu cuzinho e meu pau de KY (adoro isto e adoro esfregar no corpo da mulher)... E então fui partir pra cima daquela loiraça deliciosa.

A cena que vi era da Mônica deliciosa, deitada de barriga pra cima, com as pernas bem abertas (cena que me fez lembrar da I. na mesma posição alguns minutos antes - escancarando a buceta pra aquela gata "picuda" que a comeu) e me disse:

- vem comer minha 'cuceta', vem, macho...

Nem foi preciso repetir rs...

Com aquela cena, meu tesão foi a mil... Me deitei sobre ela e, enquanto trocando beijos gulosos (não sei mas alguma me beijam como gosto, sendo mais 'ativas' enfiando suas línguas também em minha boca, diferente da maioria das mulheres que, 'passivas', apenas deixam seu macho enfiar a língua dentro de suas bocas). Nossas línguas "duelando" na boca um do outro, se lambendo, chupando, sugando, por vezes até sendo 'presas' na boca do outro deixando aquela brincadeira ainda mais gostosa com aquelas situações de uma certa dominação, papel que era visível que Mônica gostava de assumir, mas ali minha domme também era minha escrava; e, apesar de maior do que eu (em altura e naquela pirocona) eu quem dava as ordens ao meter nela...

Monica pegou minha vara me elogiando o quanto duro que eu estava e, quase choramingando, falou pra eu ir devagar pra ela se acostumar de novo; e então poderia foder ela com vontade...

A partir daquele momento já tinha esquecido da I. e me via com Monica como seria namorando... A beijava, lambia dava mordidinhas em seus ombros, lambia suas orelhas (brincadeira que também havia descoberto que a excitava) e sentia seu paixão duro entre nós, comigo deitado sobre ela enquanto ia entrando naquela 'cuceta' gostosa... Ia metendo e Mônica controlando minha invasão, apertava o cú impedindo meu avanço e me pedindo mais carícias... Que tesão da porra... Aquele ar de submissão me atiçava e eu só queria saber de continuar entrando nela enquanto sentia sua "cobrona" bem dura cutucando minha barriga e me melando com aquele 'melzinho' do tesão (que fica saindo do pau nessas horas) mas não negava carinhos, beijos, abraços apertados e envolventes, estava apaixonado por aquela delícia de fêmea de pau...

E assim foi, continuei entrando, até meu pau todo estar dentro dela... Monica me enlaçou com suas pernas enquanto comecei a meter nela... Falávamos coisas loucas como "assim vou me apaixonar" e logo I. veio beijando ela na boca, que correspondeu gulosa, e eu continuei a meter ainda mais pirado na cena que me despertava de não estar ali sozinho rs e me atentas, mais uma vez, ao extremo do tesão...

Falei pra I. sentar na boca da Mônica que passou a chupar sua xota e eu, entre beijando I. e metendo na 'cuceta' da trans, ia também mamando e até mordendo - por vezes com força, inclusive - os seios e até os mamilos da I. ...

Ficamos nessa loucura a três - mais uma vez RS - até gozarmos de novo, praticamente juntos mais uma vez primeiro com Mônica me melando com seus jatos de porra daquele pirocão, depois com I. que assistiu à cena e então entrou em delírio, seguida por mim... Um gozo profundo e intenso, mais um naquela noite, que ainda se estendeu por mais um pouco deliciosamente bem.

Na hora de irmos embora a vontade era de ficarmos, e Mônica nos dizia o mesmo... E ficou aquele clima... Hoje teria mais coragem e seríamos um "trisal" com Mônica. Adoramos ela e saímos de lá zonzosde tanto que gozamos e experimentamos extremos...

Minha ex se dizia arrombada e ia contando de suas sensações e relembrando sua experiência (por vários dias seguidos transamos lembrando daquela putaria tesuda e gozando deliciosamente)... Chegamos a ligar pra Mônica e tentamos marcar uma nova visita mas não rolou...

Um tempo depois, já não mais com a I., encontrei com a Mônica em São Paulo; brincadeira que não foi tão legal, mas valeu o encontro, e talvez conte numa próxima vez...

* Fiquei surpreso mas escrevi este conto todo de uma vez... Certamente caberá alguma revisão e acréscimo/retirada de detalhes mas queria deixá-los saber...

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Feliz 2020 ! rs...