Minha tia Sonya

Minha tia Sonya

Conto nº 77 – De Marcela Araujo Alencar

Não há outra maneira de descrever minha tia Sonya. Ela é uma mulher muito sex. É bem jovem, pele branca, com marcas deliciosas dos biquinis. Sorriso fácil e olhos escuros, tudo em um corpo de fazer os homens ficarem excitados ao apreciá-lo. Quando a vejo....minha nossa...fico maluco

Ela se casou quando eu ainda estava com oito anos, depois de um namoro não muito longo. Mesmo tão novinho, fiquei com ciúmes do meu tio.

Não me lembro muito bem da minha primeira experiência com tia Sonya. Sei que em certa ocasião, ela ficou de minha babá. Eles me colocaram num quarto com portas para o quarto deles e eu, moleque e curioso como toda criança, os espiava.

Em algumas oportunidades eu os via fazendo sexo e ficava de boca aberta. Titio com o membro em ereção, colocava tudo dentro de minha tia Sonya, que gemia e se abraçava a ele com braços e pernas em torno dele.

Mas certa vez, foi uma merda....meu tio me viu e rapidamente veio e escancarou a porta e me pegou com o pijama nos tornozelos e a mão em torno do meu piru.

Oops.!!!!!!

Ele apenas riu e acenou para mim. Eu vermelho como um pimentão não sabia o que fazer, enquanto minha tia permanecia deitada e nua na cama ficava corada. Ela parecia realmente tímida, mas tranquila. Ela depois sorriu também divertida.

Fui pego em fragrante, mas nada aconteceu. Meu tio e tia nada disseram para meus pais e nunca mencionaram isso novamente.

Ao longo dos anos minha tia foi minha única fantasias sexual. Desde os nove anos até minha puberdade tive milhares de loucos pensamentos eróticos sobre ela.

De qualquer maneira, minha família são todos cristãos, então meus sonhos estavam impossibilitados. Meus tios foram como missionários para a longe. Eu fiquei louco de saudade, pois não podia mais ver minha querida titia.

Na despedida, minha tia sussurrou em minha orelha que eu era o sobrinho favorito dela e que ainda tinha na memoria eu segurando o meu pauzinho de garoto, enquanto ela e o tio faziam sexo. Ela riu, mas eu corei. Disse que nunca conseguiu esquecer aquela cena, com um estranho sorriso no rosto.

Um ano depois, eles voltaram para o casa para visitar a família e amigos. Então todos nós formos para acampar num belo sítio, perto de um lago, para matarmos as saudades longe da civilização.

Foram bons momentos. Toda a família reunida, se divertindo e brincando. Assando carne no forno de barro do lado das cabines e a gente indo cortar galho para o fogo e assar peixe na brasa. Este nosso camping foi o melhor de todos. Sem banheiro nas Cabines, a gente mijava e cagava na floresta.

Eu Juro, não fiz de propósito. Eu a vi deixar o site, mas depois de cinco minutos andando no floresta, surpreendi tia Sonya mijando. Calças para baixo, mãos na virilha. Ficou corada quando viu o sobrinho em sua frente.

Ela se engasgou, quando eu disse, rindo safadamente: - Tia estou vendo coisa que me parece familiar.

Olhando para os lados, ela pediu: - Não Olhe para mim!

- Por que não? Eu respondi..

Ela Incomodada se levantou e puxou a calcinha para se cobrir, mas afobada, perdeu o equilíbrio e caia na grama umedecida..

Eu ri novamente e corri para a ajudá-la, a terminar a tarefa.

- Carlos Isso não é nada engraçado! Você devia ter avisado que estava chegando.

Ela ficou perturbada e tremendo.

- Peço desculpas tia Sonya. Eu honestamente não a vi até que foi tarde demais. Mas quando a avistei, pensei logo quando a surpreendi em outra ocasião, muitos anos antes fazendo sexo com o tio...está lembrada?

Curiosamente ela olhava para baixo para a minha bermuda. Eu não tinha notado, mas na noite enluarada foi facilmente reconhecível, meu pau estava como uma rocha dura em ereção.

Ela ficou vermelha, mas não se moveu e continuou olhando para a minha bermuda, estufada com o pau querendo furar o pano.

- Ele é o mesmo e ficou tão duro como naquela época, tia Sonya.

Ela hesitou e limpo a garganta.

- Ele não é o mesmo Pênis de antes, Carlos.

- Como Você sabe que não é o mesmo, tia? Veja como ele ainda é o mesmo!

Sem esperar sua resposta, puxei para fora o pau e o segurando com uma mão o balancei bem a sua vista.

Ela engoliu em seco quando me aproximei ainda mais de seu corpo trêmulo.

Finalmente ela Disse: - Não...você não devia tirá-lo. Vamos voltar para o acampamento e pensar que este ato nunca aconteceu.

- Tudo bem tia. Isto nunca aconteceu. Mas, me permiti apenas dizer uma coisa muito importante?

- Ela acenou, concordando.

- Você tem uma buceta muito apetitosa e uma bunda bonita, tia Sonya.

- Eu sorri diabolicamente para ela.

Ela bateu no meu braço.

- Eu agradeço a você, sobrinho safado.

Então ela retornou para o sítio. Eu fiquei na floresta até meu pau ficar macio, não foi tarefa fácil depois dele ficar tão excitado.

No outro dia acordei com uma forte enxaqueca, minha cabeça doendo, e tomei alguns medicamentos. Tia Sonya subiu e me viu bastante abatido e disse que o marido ficou ruim da cabeça lá no exterior e que lá não era fácil obter remédios e que ela aprendeu um tipo de massagem e ele geralmente ficava bem melhor quando ela fazia massagens nele.

Eu já ouvido isso de que massagens poderia dar bons resultados mas eu era cético. minha tia era uma mulher pequena, mas muito fofinha e decidida. Resolveu fazer as tais massagens em mim.

ela me sentou em uma cadeira e começou a trabalhar em meu pescoço e fazendo pressão até eu sentir minha pressão diminuir.

Ela tem mãos incrivelmente fortes para uma mulher pequena .

- Você não sentiu nada ainda Sobrinho?

- Eu senti sim, tia querida.

Ela apertou forte os músculos do meu ombro, me fazendo gritar. aparentemente ela entendeu o que eu queria dizer e riu gostoso.

– Esqueça isso sobrinho safadinho. Ela sussurrou em minha orelha.

Eu posso ser capaz de segurar os meus pensamentos, mas o formigamento em minha calça continuou cada mais forte.

Dez minutos depois meu corpo estava melhor. Ela foi com as mãos em meu crânio massageando meu couro cabeludo com seus dedos de anjo. Minha boca foi se abrindo e meu corpo foi lentamente ficando tremulo e meu pau foi ficando rígido.

Meus pensamentos flutuando, meu corpo estava completamente sem controle e meu pênis latejante armava uma tenda enorme sob meu short de basquete

Eu não estava sonhando acordado, senti um dos braços da tia, descer para baixo, para o meu peito e o outro ainda mais para baixo em meu short, enquanto a outra mão em peito fazia massagens nos meus mamilos.

Eu olhei para minha tia e ela de olhos fechados foi apenas deslizando a mão suavemente por dentro de meu short e envolveu os dedos em torno do meu pau. Ela se engasgou e abriu os olhos ao fazer contato com ele,

Quase o saltou, mas eu segurei seu braço, para que a mão macia não deixasse de agarrar minha ereção e a tia o apertou ainda mais os dedos em torno dele.

- Titia querida seja boazinha... eu ainda estou com cefaléia, faça massagens aí.

Eu pedi para tia fazer massagens no meu pênis e ela congelou

Percebi que ela relaxou e começou a examinar minha ereção com suas mãos de fada e então, quase imperceptivelmente, sorriu.

Algo brilhou em seus olhos, e ela começou a acariciar meu pau enquanto a outra mão continuava acariciando meus mamilos

Senti cada veia em meu pau foi latejante com excitação. cada nervo final foi gritando para atenção!

Logo suas unhas estavam riscando furiosamente meu peito.

Titia foi amorosa e sua cabeça, repousando em meu peito e ela transpirava com os olhos fixos na mão que se movimentava veloz em torno do meu membro, subitamente estremeceu nas mãos dela , com o sangue o enchendo poderoso e então, a pressão foi ficando esmagadora e ele ..... thump. thump. thump.

Meu membro saltava com cada batimento do meu coração, nas mãos de minha tia e eu gemia alto, sem controle.

minha tia sonya agarrou meu pescoço e sorriu e piscou, com o suor da teta fluindo para baixo, ficou em pé ao lado da cadeira onde eu estava e com olhos arregalados a vi descer a saia e a calcinha que vestia. Ela voltou a piscar para mim e lentamente se sentou de frente sobre o meu corpo e me olhando desafiadoramente, disse;

– Sobrinho querido, me foda com esta coisa maravilhosa que tens ai embaixo.

Meu pescoço ficou com veias tensas, meu coração e cérebro explodiram. Finalmente, depois de uma eternidade eu teria o objeto de minhas fantasias sexuais, de meus loucos pensamentos eróticos.

Sempre me olhando com seus maravilhosos olhos, com a boca entreaberta, ela levou uma mão no meio de suas coxas, segurou meu pau, que nesta altura já estava rígido novamente e direcionou a cabeça para o meio de sua grutinha, escancarada, pela posição que se encontrava.

Ela mesma movimentou sua cadeira e cintura e com um suspiro delicioso se encaixou por completo em mim. Fechou os olhos e iniciou a me cavalgar. Titia estava me comendo e não eu a ela.

Eu envolvi meus braços em torno de sua bunda macia e carnuda, inclinei minha cabeça e comecei a mamar seus maravilhosos mamilos.

Ao cabo de alguns minutos, no quarto só se podia ouvir o entrechoque de nossos corpos e os nossos gemidos de prazer.

Foi simplesmente maravilhoso, ela acelerou seu cavalgar e nossos corpos chegaram ao clímax ao mesmo tempo. Eu mordi a língua e deixei dentro de titia todo o meu gozo. Ela estremecendo todo o corpo se agarrou ao meu pescoço com tanta força que pensei iria me sufocar.

Foi quase uma hora com titia “curando” minha enxaqueca. Ela finalmente saiu de mim e com a mão acariciou o meu pênis e o colocou com a cabeça para baixo, entre minhas coxas e então formulou umas frases que me deixou louco de felicidade.

- Vá dormir, coisinha deliciosa....que você vai ter muitos outros encontros com minha grutinha.

Ela se vestiu, sorriu para mim e saiu do quarto e eu estava totalmente curado.

Algumas semanas depois, meu pai informou que sua irmã Sonya e o marido viriam morar em nossa cidade, no mesmo bairro do nosso.

Eu simplesmente quase tive uma síncope de tanta felicidade e no dia seguinte terminei o namoro com Marta, uma garota com quem tinha um relacionamento sexual já algum tempo.

Eu agora tinha minha querida tia em morando pertinho de mim.