Sexo com a Madrinha

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Data: 20/12/2019 23:50:06
Última revisão: 25/12/2019 21:57:21

Estou em casa relaxando no sofá, assistindo o noticiário, depois do banho e do jantar, quando toca o telefone.

A esposa atende, conversa um pouco com a pessoa e depois de umas risadinhas, se despede, desliga e vem ao meu encontro e pergunta... vc pode dar uma ajuda a madrinha Maria, (nossa madrinha por conta do casamento mas sua tia de sangue) ela está com problemas no aquecedor de água do apê.

Reclamo com minha esposa que tem a mania de me colocar sempre em enrascadas.

- Caramba, ela não tem marido não? Estou aqui de boa, agora vou ter de resolver problema dos outros é?

- Amor, o tio foi para o clube jogar baralho, vc sabe como ele é né? E eu já disse que vc ia lá ajuda-la. Vc sabe que ela gosta de você não é?

Sai puto da vida, que droga viu minha esposa sempre sendo a benfeitora, mas o serviço acaba sempre para eu.

Essa tia dela é uma mulher um pouco sofrida, tem um casamento de merda, desses arrumados em famílias por causa da raça, grana, coisa e tal, além do tio de minha esposa ser muito mais velho que ela, 14 anos, e só ficar no clube de cartas com os amigos, ainda é estéril e escondeu isso dela até depois do casamento, enterrando os sonhos dela de ser mãe. Pior, cara meio rude, truculento mesmo. Depois de uns anos eles resolveram adotar uma menina, tudo ia bem até a adolescência da menina, quando um belo dia essa filha aparece com uma namoradA em casa, aí a casa caiu, pois família portuguesa, nascida na terrinha a madrinha veio para o Brasil com 7 anos, foi criada dentro de um lar muito conservador, o tio também é português e chato, muito antiquado com essas coisas. Bem deixemos isso de lado, depois de uns anos a menina acabou largando da namorada e foi fazer um intercambio fora do pais, lá se apaixonou por outra e por lá ficou. Em suma, a tia acabou aqui sozinha e com um marido estupido e ausente.

Ela sendo mais velha do que eu, tem 56 anos, até que está bem, é uma mulher normal sem esse atributos que se vê escrito na maioria dos contos desde site, tem grana, se veste bem, se cuida, vai em academia, mas não é do tipo malhadora não, então não está derrubada mas se vê que não é mais uma beldade, sua estatura é uns 20 centímetros mais baixa que a minha, mas tem sua beleza, é uma baixinha gostosinha viu!? Pois para mim não existe mulher feia, todas tem seus encantos e tudo depende do trato, seus seios são normais, uma pequena barriguinha, uma bela bunda, já está com umas ruguinhas, o que revela que os anos já estão avançando.

Passamos umas férias juntos em família a alguns anos, quase todo o estafe familiar de minha esposa foi junto em uma viagem para Portugal, muitos desses parentes tem casa por lá. Percebi que depois dessa viajem, ela começou a me tratar melhor, com mais atenção, sempre nos convidando para jantares, almoços no seu sitio etc.

Até comentei sobre isso com minha esposa.

Para a minha surpresa, ela me disse que a madrinha tinha ficada encantada comigo depois da tal viajem, pois ela percebeu como eu tratava bem a minha mulher. Sou um cara gentil, cavalheiro.

Mas sei que isso não é o real motivo.

Uma noite, na dita viajem, exatamente quando pousávamos na casa dessa madrinha em Portugal, eu estava com um tesão danado, e como as crianças dormiam na sala, e nós dormiríamos no quarto ao lado do quarto da madrinha, depois de um tempo na cama resolvi socar a rola na minha esposa que, arreganhada recebia meu membro em sua chavasca de quatro, ouvi um pequeno barulho, e percebi que alguém estava encostado na nossa porta olhando pelo buraco da fechadura. Tirei a rola da minha esposa joguei o lençol em cima dela, peguei meu short vesti e abri a porta, deu tempo para a pessoa sair, mas mesmo assim eu vi o pé que ficou para trás, da madrinha, já adentrando seu quarto. Fechei a porta novamente minha esposa perguntou o que era, menti e voltamos a foder, logo percebi que alguém estava na porta de novo, então continuei dando a foda na minha esposa bem caprichada fiz de tudo. Desde esse dia o comportamento dela para comigo mudou.

Cheguei no apto, me recebeu com um beijo no rosto, mas me pegou de surpresa no cantinho da boca e um tanto demorado.

Agradeceu, e como sempre soltou um montão sobre meu padrinho, inclusive afirmou que ele estava mesmo era precisando tomar um belo chifre nos cornos, sempre ausente e imprestável.

Fui até a área de serviço e logo constatei que o mesmo estava fora da tomada, ela se desculpou, disse que estava tão nervosa que não viu, provável que a empregada tenha tirado a tomada para alguma limpeza, desculpa fajuta né? Então me conduziu até a sala, serviu uns petiscos, vinho e falou.

Olha estou vendo que vc está cheiroso, já tinha tomado banho né? Fica a vontade, deixa eu me banhar, que eu estou toda suada, já volto e a gente poe o papo em dia. Ato continuo se foi, me levantei fui de mansinho até a porta de seu quarto e percebi que ela deixou tudo aberto, o quarto sua suite, dava para ouvir ela cantarolando e o barulho do chuveiro, quase que fui dar uma olhada, mas me contive.

Logo, ela volta e está com um vestido de mulher comum, nem muito curto, nem muito longo. Pensei... eu idiota, esperava o que? Que ela aparecesse de Baby dol?

Sentou-se ao meu lado, estava cheirosa tb, suas pernas ali a mostra, mas nada exagerado, então aliviei os pensamentos de novo. Papo vai, papo vem, nossa conversa começou a tomar rumos mais picantes, com o vinho ela começou a se soltar. Ficar mais faladeira.

De repente me surpreende com uma pergunta.

- Vc acha que entre dois adultos, numa pegada sexual, a iniciativa deve ser de quem? Do homem ou da mulher?

Respondi.

- Daquele que tiver com mais vontade!

- Mas se a mulher iniciar, vc não acha que é um sinal de que ela não presta?

- Não é bem assim. Acho que a mulher tem de se preservar, mas depende muito da situação?

- Como assim? Ela pergunta.

Aí, eu já percebendo que ela queria algo, sou direto.

- Se a mulher em questão for a madrinha do homem, e estiver a sós em seu apê depois de fingir um problema no aquecedor para atrai-lo, é melhor o homem esperar para não cair em uma cilada não é? Nunca se sabe. De repente a mesma combinou algo com a esposa para testar o marido.

Ela então fechou a cara, de um jeito que eu até fiquei pasmo. Então falou.

- Eu jamais faria isso com você. E meio com lágrimas nos olhos disse se levantando e virando, para esconder o rosto.

- É duro ser mulher, ter desejos e vontades, e não ser correspondida por anos a fio... continuou. Você não é do meu sangue, seu parentesco é devido ao casamento assim como o meu. Então não seria nem incesto. Seria só um homem e uma mulher deixando extravasar sua sexualidade. Já recomposta ela se volta e diz.

- Me desculpe, estou fazendo tudo errado, tudo errado mesmo. sendo uma oferecida, não sou assim, não fui criada assim, mas minha carência está virando desespero.

Nisso toca o telefone, é minha esposa perguntando se eu teria ajudado. Ela responde me olhando e piscando.

- É um entupimento e o afilhado esta desmontando para limpar, disse que vai demorar um pouco. Vou abusar, vc me empresta mais um pouco seu marido, riram entre si, ela agradeceu e desligou.

-Pronto, agora vc pode ficar mais um pouco. Vamos pelo menos acabar nossa conversa.

- Eu me levantei e disse que a situação era um pouco esquisita, por que eu...

Ela logo veio ao meu encontro como para impedir que eu me despedisse e fosse embora, pediu para me sentar de novo, o que fiz, mas me sentei na cadeira da mesa de jantar, impedindo assim dela se sentar ao meu lado.

Ela então toma a outra cadeira, e me pergunta a queima roupa.

- Você não vai contar para ninguém minha indiscrição não é? Com a minha negativa ela então explica.

- Naquela viajem a Portugal a cinco anos ficamos nos papos de mulher, e vc sabe, mulher bebendo, em família, começa a falar muita bobagem, quando me queixei que não tinha sexo a mais de um 10 anos, tua esposa soltou, então tia... pega o meu. Kkkkk Porque ele tem um fogo danado, não dou conta não ele vive reclamando que eu dou muita desculpa, uma hora são as crianças, outra é indisposição.

- Isso me fez pensar que vc também anda um tanto insatisfeito, e como, mesmo assim, vc é super gentil com ela, pensei comigo, que marido bom tem minha afilhada, queria para mim. Vou te confessar lá em minha casa escutei barulho vindo do quarto em que vcs dormiam, como teu tio dormia como um porco roncando, e eu estava sem sono. Me levantei, fui até a porta do quarto em que vcs dormiam e dei uma espiadinha pela fechadura, e vi vcs transando. Aquilo me deixou louca, votei para o meu quarto em choque, meu Deus o que estou fazendo? Mas a curiosidade é fogo, não resisti, voltei espiar mais, queria tanto estar no lugar dela, assisti tudo o que deu para ver, vcs transaram para caramba, teu tio mau montava em mim gozava e pronto. E eu ali ajoelhada no chão assistindo sua performance e me tocando, acabei gozando como a muito tempo não gozava. Nem quando assisto filmes mais provocantes na cama e fico me tocando eu gozo assim. Isso ficou me martelando a cabeça desde então, depois desse dia só gozo lembrando de vcs naquela noite.

- Nossa, a sua situação está tão ruim assim madrinha?

- Está! Olha... estou tão carente, que já pensei até em chamar um garoto de programa, mas me apavoro, um estranho, meu Deus... não sei por onde o cara andou, quem transou, fico apavorada do risco de pegar doença.

Precisava ser alguém em quem eu confie. Mas mesmo assim falar é fácil, tomar a iniciativa não consigo. Se pelo menos fosse com vc?

- Por isso queria que partisse do homem, queria sentir alguém me desejando, dando o primeiro passo. Nova lágrima teimou em aparecer, ela se levanta vira o corpo novamente. Nossa estou me perdendo, minha moral joguei no lixo hoje, estou tão envergonhada. Teu tio foi muito estupido hoje e eu desandei de vez. A que ponto essa carência me fez chegar. Me perdoe por favor disse com a voz já bem embargada.

Eu então, sem me levantar a puxo pela mão, ela se vira e vejo que chora, começa a pedir desculpas, sua lágrimas descem pela face, eu as enxugo e faço sinal de silêncio com o dedo sobre meus lábios. Trago-a junto a mim, olho em seus olhos, seu olhar é mesmo de suplica. Como pode uma mulher tão legal, ainda bonita viver um inferno sentimental desses, a ponto de em perigo, fazê-la transpor limites.

Ela está agora a centímetros de mim, solto sua mão e coloco minhas duas mãos em suas pernas, atrás dos joelhos por baixo do vestido e a acaricio, ela fecha os olhos e parecendo sentir uma descarga elétrica em seu corpo, inclina a cabeça para trás e solta um gemido. Começo devagar a subir minhas mãos em suas coxas, pela lateral depois indo para trás, começo a acariciar sua bunda, ela estava com uma calcinha normal, meia folgada de algodão. Nada de fio dental, ou outra coisa sexy. Uma mulher comum sedenta de desejos.

Após alguns minutos acariciando-a eu devagar puxo sua calcinha para baixo, ela fica presa em sua vulva, coloco então minha mão com o dorso virado para cima no meio de suas pernas para forçar a calcinha a descer e toco sua vagina, ela estremece, decido ficar com a mão mais um pouco roçando seu baixo ventre, até que puxo sua calcinha até os joelhos. Nisso me levando, ela volta a si e me olha com os olhos de desejo como a perguntar... porque vc parou?

Eu a abraço, aperto meu peito em seus seios, e meu pau já bem duro encostado em seu corpo, e em um jogo de erotismo, beijo sua face, beijo-a novamente no pé da orelha e sussurro em seu olvido, eu já tomei a iniciativa, agora me mostra quanto vc me quer???

Ela então retribui o jogo, começa me beijando a face, até o canto da boca e num beijo molhado nossas línguas se encontram, primeiro devagar, depois a intensidade aumenta até virar um beijo intenso, avassalador. Então se afastando ela pergunta.

- Esta bom assim? Ao que eu respondo.

- O beijo foi muito bom, mas eu participei também, tendo em vista o quanto eu fui mais ousado e como vc disse estar tão a fim, acho que vc está devendo, foi pouco não acha?

Ato continuo, ela sorri, começa a se abaixar, mas sem tirar seus olhos de mim, ajoelha-se a minha frente, em posição de pura submissão e começa a abrir minha calça, abaixa-a até meus tornozelos, tira meu tênis, depois a calça volta, devolvendo o carinho em minhas pernas, sempre me olhando, sobe até a cueca, apalpa meu pênis com a mão e então puxa a cueca libertando meu falo que salta a sua face, ela então, olhar fixo em mim, passa a língua nos lábios, abaixa a cabeça e o beija, beija de novo, de novo e de novo, tantas vezes que meu pau fica tão duro a ponto de quase quebrar... então ela começa a sorvê-lo lentamente, lambendo e chupando a cabeça, e eu peço, engole essa pica, enfia tudo na boca, e sinto minha rola ser tragada pela sua boca, mas ela se engasga. Pede desculpa, diz que é a primeira vez que coloca uma rola na boca, que imitou as cenas que vê em filmes pornô que assiste para saciar sua sede.

- É mesmo? E vc gostou? perguntei. Ela sorri e começa a chupa-lo de novo. E Essa foi a melhor resposta vcs não acham???

Me abaixei o suficiente para lhe abrir o vestido e soltar seu soutien, nisso ela se empolga e enfia meu pau fundo de mais e se engasga novamente, eu ajudo ela a se levantar, ergo levemente seu vestido passando a mão pela extensão de sua bunda ela se arrepia, eu a abraço na cintura segurando seu vestido levantado, expondo seu sexo, sua bunda, seu vestido começa a cair pelos ombros, eu a beijo ardentemente, ela retribui e nesse abraço a ergo sobre a quina da mesa, fazendo-a sentar , puxo sua calcinha com força rasgando-a, ela suspira, eu a beijo fortemente de novo, me afasto alguns centímetros e puxo as cadeiras apoiando seus pés, retiro seu vestido pela cabeça e abrindo suas coxas vou expondo seu sexo a meu olhar, seu soutiem cai e ela se livra o atirando para longe. Aí vem minha surpresa, que seios lindos tem a madrinha, firmes, nem tão grandes mas nada pequenos, uma aureola rosada mas sem bicos proeminentes, nesse momento me dou conta de que são seios de uma mulher madura que nunca amamentou uma criança, e pelo visto muito pouco foi chupada na vida. Que diferença das tetas de minha esposa que já amamentou duas crianças e um marido bebezão insaciável.

Não resisto, caio de boca sugando-lhes sofregamente, alternando entre um e outro, ela me segura pelos cabelos me acariciando com suas mãos, me puxando de encontro a suas tetas, e nessa luxuria encosto de leve minha rola em sua buceta, ela sente e me puxa, como que para me fazer penetra-la no mesmo momento. eu esboço uma reação quase me entregando ao desejo latente que nos empurra para o coito. Experiente que sou, me controlo, Eu vou domar essa gata. Eu comando. Sei que ela precisa de mais, mais excitação, para que perca o controle de vez, e me tenha como seu macho alfa para o resto da vida, assim como fiz com minha mulher. Me lembro que ela é mulher madura, já passou pela menopausa e provavelmente tem pouca lubrificação.

Aperto meu pênis contra a portinhola da sua fenda nunca fecunda, sua gruta do amor, ela tenta alcançar minha rola, segura-la, talves com o intuito de conduzir meu falo de encontro ao túnel de seu ventre, eu não permito e começo a descer minha boca em direção ao seu baixo ventre, o paraíso do prazer feminino, o local dos segredos mais íntimos de uma mulher.

Ela percebe meu movimento e pergunta.

- Vc não quer consumar? Vc não quer me ter? Não vai explorar meu intimo mais profundo? Eu fico em silêncio, experiente que sou aumento a tortura, continuo a explorar centímetro por centímelimetro do seu copo com minha boca, lentamente me dirigindo a seu sexo desnudo. Ela pergunta novamente.

- O que vc vai fazer, me diz? Não respondo, sei que ela está a um passo de perder o controle totalmente de seu corpo, entregando-o a paixão libidinosa. Sem mais nenhum esboço de resistência. Ela então se entrega.

- Vc vai fazer o que eu estou pensando? O que eu sonho que vc me fizesse desde aquele dia em Portugal? Dia em que pela primeira vez eu vi a fome, a volúpia de um homem por sua fêmea? Sim eu quero? Vem me mata de prazer? E eu descendo, lambendo-a mais intensamente me aproximo de seu grelo, ao mesmo tempo vou acariciando suas coxas, fazendo-a se arrepiar e suar. Sem levantar a cabeça para que ela não perceba, levo meu dedo médio até a boca e lhe lubrifico com minha saliva. ela continua me questionando, como que para afirmar ao universo que o momento tão esperado não é um sonho inacessível, que ele é possível e está prestes a acontecer.

- Eu quero? Eu preciso sentir sua boca me consumir? Vem meu macho alfa, Vem meu gato, Me chupa? Enfia essa língua no meu grelo? então eu a faço sentir meu bafo sobre sua buceta, ela já em pleno delirio de vontade me suplica.

- Eu não aguento mais, por favor para de me torturar, eu sou tua, de hoje em diante sou toda tua e só tua. Vai me engol... Não a deixo terminar a frase e em sincronismo perfeito deito minha boca em sua buceta e penetro sua vagina com meu dedo pressionando a parede superior de sua vagina, apertando seu clitoris por dentro forçando-o de encontro a minha língua que lhe a absorve todo o suco que ela segrega. Ela se deixa cair sobre a mesa e urra de prazer feito uma gata em pleno cio.

Percebo que realmente, a muito ela não é penetrada por uma piça, pois está sem elasticidade em seu canal vaginal, vou aos poucos dilatando sua carne, introduzindo meu dedo com carinho mas firmemente, invadindo seu feudo intimo. Ela está em êxtase sendo descontroladamente tomada por uma excitação sem igual e começa a levantar seus quadris de encontro a minha boca, ela aperta minha cabeça, mas agora diferente, com força como que querendo enfiar minha cabeça para dentro de si, e explode em um orgasmo arrebatador. Fica a gemer e se contorcer em cima da mesa, remexendo os braços desordenadamente, derrubando os bibelôs e emaranhando a pequena tolha que servia de enfeite. Eu levanto a cabeça me afastando de sua buceta, ela me olha com olhos de quem está a um segundo de desfalecer e em um sussurro me agradece, coloco meu pau na entrada, na portinha de seu canal e começo a introduzir meu falo, ela se ajeita para recebe-lo em suas entranhas, e pede suplicante.

- Vai devagar por favor gatinho, pois a mais de quinze anos não sou fodida, nenhum homem me invadiu desde então, mas não desiste não. Vem, eu te quero dentro de mim. Enterra essa viga em mim. Me fode seu PUTO. Pronto está consumado, ela não mais resiste, está entregue, perdeu o controle total, agora é só a lasciva, o que comanda é a libido.

Eu percebo que está bem lubrificada e comento que ela tem muito mel, ela fala que sim pois faz reposição hormonal, mas a dificuldade é mesmo o abandono, a falta de foda, pego-a pelos braços e a puxo, fazendo-a sentar na mesa de encontro ao meu corpo, lhe beijo a boca e vou introduzindo o pau mais para dentro da vagina, ela é ativa e participa, cruza suas coxas em minha cintura e foça sua buceta de encontro ao meu ventre, estamos entrelaçados num abraço de amor, começo o vai e vem lentamente, pondo e quase tirando o pau de dentro, percebo que seu corpo reage a cada penetração e ela vai entrando em êxtase novamente, eu também vou tendo grande parcela de prazer pois por estar com pouca elasticidade sua buceta comprime minha rola, até parece que estou metendo no cú de uma virgem. Isso me deixa louco de tesão por ela. E esse pensamento me desperta, será que o cú dela é virgem? se for, será que consigo lhe enrabar também? acho que estou muito perto das portas do paraíso dentro de uma mulher.

Nosso coito aumenta, sua buceta vai lentamente cedendo e ela me puxa cada vez mais para dentro de si, sinto que para ela a penetração já não lhe causa incomodo algum e está indo muito bem, ela quer mais. E eu aumento a velocidade e a introdução, ela já sem controle suplica.

Me fode, enterra essa pica, enfia tudo dentro de mim, eu vou gozar de novo, vem... estupra de vez sua gata. Me enche com teu leite, quero que vc alague minha "cona". (é assim que se chama buceta em Portugal) Eu aprofundo meu pau dentro dela e sinto que estou também próximo de esporrar-lhe nas entranhas então falo.

- Toma PUTONA, leva rola na sua bucetona sua vadia, vagabunda. Essas palavras vulgares parecem que disparam um estopim em sua cabeça e ela explode de novo em um orgasmo intenso, sinto as paredes de sua buceta se contrair, apertando quase que por enforcar minha rola. ela então se desmancha em frases, algumas desconexas em outras, se humilha como a mais pervertida das mulheres.

- Sou sua PUTA agora, sou sua cadela, sua vadia, sou a vagabunda que vc merece, se um dia vc sonhou em ter uma serva sexual, encontrou-a! De hoje em diante vc pode fazer o que quiser de mim, me usar de todas as formas. fazer de mim oque vc quiser.

E dessa vez o gatilho disparou em mim. Enterrei-lhe a pica fundo, fui tocar seu útero. Gozei intensamente, muito mais forte do que estou acostumado com minha esposa, o que a putaria faz com a gente não é? Como que uma bela buceta faz um homem perder a razão. Enchi sua xoxota de leite, num orgasmo de minuto, onde pensei que estava tendo-os múltiplos como se mulher eu fosse.

Desfaleci por sobre ela e durante um tempo assim ficamos a nos refazer, começamos aos poucos a retomar o controle e a nos acariciar, ela buscou minha boca, eu retribui, nesse instante sinto escorrer o resultado de nosso ato, um liquido começa a me descer pelas pernas, ela tb sente , sorri e diz.

- Não se mexe, vc não imagina como é bom sentir o gozo escorrer para fora do corpo depois de uma bela transa. Curte comigo, deixa sair livremente, vem sentir o esvaziar de minha xota. Aos poucos meu pau vai amolecendo, como o soldado que vencido pela luta se assenta a beira do caminho para descansar da batalha. ele se desaloja da cabana que o agasalhou brilhantemente. Mais gozo junto com seu mel brota de dentro de seu corpo, vamos retomando o controle do corpo, nisso toca o telefone, ela corre atender, me proporcionando uma bela visão de sua bunda, de suas pernas, de seu corpo nu, é minha esposa querendo saber se deu certo e se ainda vou demorar?

Ela fala que sim, toda contente, que acabou de testar e que ficou perfeito, mas que eu me sujei um pouco, que sacana... ela fala que me fez tirar a camisa para não suja-la e que vou me lavar e logo volto, agradeceu novamente pelo "empréstimo" se despediu, desligou e sorrindo me pega pelo braço e me arrasta em direção ao banho.

- Vem meu querido que vou te dar o melhor banho que vc já tomou. Perguntei.

- E o tio, não está na hora dele voltar?

- Que nada, desencana meu gato. Hoje é quinta e ele fica lá até a meia noite no mínimo.

Fomos para o banho em sua suite, fui admirando e massageando sua bunda, para uma coroa até que ela surpreende viu!?

O banho foi muito bom, ela massageou meu corpo me ensaboou, enxaguou e para minha surpresa se mostrou muito interessada em aprender. Me pediu para ensina-la a chupar um pau bem a contento, pois gostou e disse que quer sempre fazer e me agradar com uma felação digna de uma profissional. E como boa aluna ainda me chupou um bom tempo debaixo do chuveiro, vai ser uma boqueteira e tanto.

Nos despedimos com o acordo de que nosso segredo será guardado, teremos muito respeito e cuidado quando em família, sem nos aproximarmos demais. Somos adultos etc. Me disse que ficou muito feliz, realizada mesmo, que não quer atrapalhar nem me cobrar nada, sabe que amo minha esposa e que nossa relação será respeitosa, secreta e só de prazer, mas que não quer me perder, prometeu sem eu pedir nada, que será só minha, de mais ninguém até o fim da vida, que se eu a quiser, a procura-la... ela nuca vai se negar a mim.

Aproveitei seu juramento e perguntei.

- Até quando eu quiser comer esse cuzinho?

- O meu taradão... demorou a perguntar heim? Eu nunca fui fodida no cú, só enfiei meu próprio dedo algumas vezes para o explorar, para ter uma noção da sensação e confesso, não vejo a hora de entrega-lo para a sua volúpia. Será meu presente para vc na próxima vez, eu prometo. Contigo eu vou querer experimentar tudo.

Nos beijamos novamente, sai e voltei para minha casa com mil pensamentos, feliz, muito feliz por ter tido essa experiência, por ter vivido esse momento de prazer com uma mulher mais velha, madura, sem muita experiencia mas boa de foda pra caralho.

No caminho, sua promessa fez eco em minha mente, "na próxima... vou te dar o meu cú." A libido se acendeu de novo. Chequei em casa com todos dormindo, minha esposa já deitada com o bundona virada para o meu lado, retirei-lhe a calcinha, besuntei-lhe o orifício anal com ky e não perdoei, lhe enterrei o sabugo, rasguei-lhe as pregas. Imaginado estar tirando o cabacinho do cú da madrinha. Agora tenho duas belas potrancas para saciar minha sede de sexo.

Gozei de montão.


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Comentários

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Muito bom mais foi muito longo

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Maravilhosamente tesudo, excitação em alta voltagem. PARABÉNS!

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Porra, que delícia de afilhado !

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Excelente conto

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Muito bom

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Amei!!!

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Eu quero...

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Adorei continua assim obrigado

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