Pedro, o irmão.

Um conto erótico de Ágatha
Categoria: Heterossexual
Data: 07/12/2019 02:37:59
Última revisão: 07/12/2019 03:16:45

Eu me lembro de olhar para o Pedro com uma curiosidade que eu mesma não entendia no início. Isso lá por volta dos doze anos ainda. Era curioso vê-lo ganhando forma, as mudanças físicas tão rápidas fizeram com que meu irmão fosse de um moleque esmirrado para alguém que não te surpreenderia se tu visse como protagonista de Malhação. E mesmo que eu não assumisse, diretamente, que ele era bonito, minhas próprias amigas viviam repetindo isso. E elas não eram as únicas, já que justo naquela fase, Pedro começou os namoricos e, claro, sendo homem, isso era motivo de orgulho para a família. Lá vai ele fazer a filha de alguém chorar!, Pedro e suas namoradinhas!, ou o clássico Esse é meu moleque!. E eu nem posso dizer que tinha uma noção ampla do que essas coisas significavam já que, na minha perspectiva, o impacto maior de tudo isso era ver alguém que até pouco tempo brincava comigo, passando a preferir o mundo.

E assim foi por um tempo, tempo este no qual acabei adotando certa implicância gratuita com Pedro. E ainda que toda carga hormonal tenha produzido em mim também certas mudanças, não tardou para que eu percebesse que a realidade tinha dois pesos e duas medidas e, no meu caso, a medida era muito menos libertária do que aquela da qual meu irmão gozava. Afinal de contas, eu era a menina que possivelmente algum marmanjo de rua faria chorar, e por isso precisava ser protegida e ter minha castidade resguardada e etc e tal. E ainda que eu desse minhas escapadas, nunca havia feito nada realmente sério - no máximo do máximo, uma troca de beijos atrapalhados com um contato mais próximo, digamos. E tudo isso só serviu para construir desejos; em qualquer oportunidade sozinha, eu fazia uma festa onde eu era a DJ. E sem saber, eu me vi caminhando um destino sem volta.

A coisa realmente acendeu para mim com a primeira namorada oficial do meu irmão. Ele a trouxe para casa, apresentou à família e tudo mais. E eventualmente a presença dela lá se tornou comum e, junto disso, se tornou evidente (para mim, ao menos) o porquê do namoro. Tendo quartos colados, eu e meu irmão dividíamos paredes. E as paredes se mostraram finas demais uma vez que eram insuficientes para conter todo os gemidos da menina, o som da cama batendo na parede e até o som dos tapas e de algumas putarias que meu irmão falava quando estava empolgado demais - o que obviamente sempre acontecia quando nossos pais não estavam em casa. E ali começou essa fase na qual eu me via obrigada a ouvir meu irmão fodendo no quarto ao lado. E inicialmente eu odiava, ficava realmente puta com aquilo mas... com o tempo, de alguma forma, eu me senti meio que voyer (e nem conhecia o termo na época), testemunhando a foda alheia. Acho que muito porque eu tinha mais desejos do que formas de aliviá-lo, aquilo se tornou um escape para mim - e eu me via realmente excitada, de perna aberta sobre a cama, tendo câimbras no braço de tanto que me siriricava ouvindo meu irmão foder a namoradinha.

E por mais que eu tentasse afastar o pensamento e fantasiar com outros meninos, era a voz de Pedro que eu ouvia. Era com ele que eu convivia. Era ele o corpo masculino sexualmente ativo mais próximo de mim, sempre. E eu neguei todas essas coisas por muito tempo, óbvio. Afinal de contas era meu irmão. Mas tão logo os pensamentos começaram a surgir na minha cabeça sem a minha permissão, eu acabei percebendo que aquilo não era realmente novidade. Todos os comentários das minhas amiguinhas sobre meu irmão, ou a forma como falavam dele em casa e na rua, o jeito que ele lidava com tudo... tudo aquilo sempre me incomodou porque nunca era comigo, não éramos 'nós' como costumávamos ser. E entenda, antes não era nada sexual ou coisa parecida, eu só me senti preterida, menos interessante do que todas as novas coisas que ele fazia. Só que se tornou sexual quando eu passei a querer ter tudo o que ele tinha - tudo que ele representava. E ser confidente do sexo dele não me ajudou em nada. E assim, eu me tornei a irmã que ouvia o irmão transando e desejava que fosse eu no lugar da namorada dele. E não era nem porque ele era bonito e gostoso - esses eram apenas bônus -, era justamente por querer voltar a ter uma cumplicidade perdida, mas agora de forma mais íntima - e OK, também era por querer ser fodida e ter meus desejos saciados de forma prática e descomplicada (na minha mente simplista, as coisas soavam exatamente assim).

O que eu não imaginava era que isso poderia acontecer. Eu mesma não sabia muito como demonstrar interesse sem temer ser chamada de louca, puta, safada e coisa do gênero - e portanto, nem tentava. O grande ponto é que, logo após entender da minha longa inclinação sobre meu irmão, de todo aquele desejo renegado que eu nutria e que tomava forma de implicância, o meu comportamento mudou tão naturalmente que eu mesma só me dei conta com o tempo. Eu estava muito mais simpática com Pedro, ainda que demonstrasse visível incômodo com sua namoradinha - e, óbvio, sequer cogitei ciúmes. E Pedro, quase de forma natural, parou de reagir com implicância também e me tratava com grande simpatia. Na minha cabeça, sequer parecia que havíamos nos tornado dois estranhos por tanto tempo. Eu pensava até ser meio trágico; eu agora podia abraçar meu irmão com todo meu amor fraternal sem que ele suspeitasse da minha imensa vontade de sentar na pica dele. Tão perto e ao mesmo tempo tão longe. Tive que me contentar com aquilo e aceitar a condição de safada que era, mantendo minha siririca ao passo em que ouvia ele fodendo outra boceta - e cheguei até a roubar uma cueca usada só para sentir o cheiro de homem dele.

Meu irmão ficou quase oito meses com essa namoradinha. E quando eles terminaram, nossos pais reagiram como se aquilo fosse motivo de luto. Eu, inicialmente, me senti secretamente feliz como se o término significasse alguma chance para mim. Mas logo me frustrei ao perceber que, além de estar me iludindo, era o fim dos meus momentos ouvindo as fodas do casal. E foi genuíno da minha parte quando eu quis consolá-lo. Ainda que toda questão sentimental me soasse bobagem porque, na minha perspectiva, o namoro só era fachada para poderem foder mesmo. Ouvir Pedro falando me fez perceber que havia sim algo, mas ele mesmo tentava esconder. Chegando a mexer com as minhas fantasias ao dizer que era mais físico e dar a entender que eu sabia - ou seja, ele estava de alguma forma ciente de que eu ao menos alguma(s) vez(es) os ouvi transando. E quando eu revelei que sim, confessei que algumas vezes, demos corda para algo que cresceu como uma bola de neve rolando montanha abaixo.

Já havia algum tempo em que nos tornamos bem mais próximos do que vínhamos sendo. Pode-se dizer que éramos amigos apesar de irmão e irmã. Obviamente eu nutria minhas fantasias com tudo que eu podia mas agia de forma autêntica perto dele. Eu não conseguia fingir algo ou, sabe, interpretar algum tipo de comportamento e essas coisas. Nem que fosse útil, digamos. Eu não era capaz; com Pedro eu só estava sendo. E às vezes, talvez, fosse empolgada demais. Quando Pedro deu a deixa e falou sobre o sexo que tinha com a agora ex, deve ter ficado muito visível na minha cara o meu interesse por aquele assunto. E o assunto se repetia e eu não continha minhas curiosidades e brincava sobre as coisas que eu já tinha ouvido. Eu embarcava tanto naquele momento que demorei para me tocar do óbvio; a excitação evidente. Foram os olhos de Pedro voltando-se para o meu peito que me fizeram dar conta dos bicos visíveis, duros. E aquele riso dele, um sorrisinho maldito de lindo, só serviu para fazer com que minha boceta virasse uma cachoeira. O abraço que veio depois da zoação, contudo, me deixou tensa. A ereção despontando na altura da minha barriga, impossível de não ser percebida, me deixou perdida; sabe quando você quer algo e, na mínima chance de conseguir você se vê sem saber como reagir? Foi assim. E ele estava se despedindo com um abraço mais prolongado do que o normal, me chamando de irmãzinha e agradecido por me ter ali.

O que eu deveria fazer? Não conseguia pensar, literalmente. Retribuí o abraço e me vi o apertando mais forte do que o normal, como se tentasse fingir que não havia sentido o pau dele entre nós no mesmo movimento em que tentava sentir mais o pau dele entre nós. E parecia um pau imenso, enorme. Tanto, que quando ele se afastou, eu me vi tão curiosa que não pude evitar encarar. E ele notou e riu, virando-se em seguida. Eu, sem graça e sem palavras, só me virei acenando enquanto saía. Deitei na cama sentindo meu grelo estalando; eu estava tão afoita, tão afoita, que sequer lembrei de trancar a porta. Fui direto para a cama, abri as pernas e levei a mão até o clitóris, enquanto usava a outra para massagear meus próprios peitos. E fiquei ali, em transe, por alguns minutos. Sabe-se Deus quantos. Só dei por mim quando ouvi um barulho e olhei para a porta, onde Pedro estava parado com sobrancelhas arqueadas e olhos fixos. O meu susto foi tanto que eu me sentei na mesma hora e quis esconder minha própria mão toda melada. O que veio em seguida foi uma crise de risos enquanto eu tentava perguntar o que ele estava fazendo ali. Não conseguia dormir, foi o que ele disse. E pela forma como apertava o próprio pau, acredito que sem que ele mesmo percebesse, era fácil entender o porquê.

Pedro adentrou o quarto mesmo com a situação estranha estabelecida. Meu coração estava acelerado, tanto pelo susto por ter sido flagrada, quanto pelo fato de que o pau dele estava armado debaixo da bermuda e ele sequer fazia questão de esconder. Minha calcinha toda molhada chegava dar frio entre as pernas. Eu, definitivamente, não estava racional naquele momento. Nem Pedro parecia. O que é? - questionei ainda sentada na cama depois de um momento em que ele ficou me encarando em silêncio. Ele só riu, aquele maldito risinho de canto de boca, e soltou um hum. Retribui o riso, mas nervosa, tentando ignorar o pau dele armado no samba-canção. Também não está conseguindo dormir, né? - ele indagou de forma sugestiva e eu só fiz balançar a cabeça, confirmando. A gente pode se ajudar - concluiu. Eu já estava tensa, a voz trêmula saiu quase ríspida, sem muitos rodeios. Pedro, somos irmãos. E ele silenciou de novo, só me encarando. Até rir de novo, provocativo, e soltar um E daí? e se aproximar mais um pouco, afagando minha cabeça e alisando meu cabelo. O pau ainda mais próximo, pude sentir o cheiro exalando e tive que engolir seco ao sentir minha boceta contraindo. Na minha cabeça, pensamentos caóticos alternavam-se entre xingá-lo e me imaginar quicando sobre ele já. Todas aquelas fantasias que nutri durante meses estavam ali, prestes a se concretizarem, e parte de mim queria fugir, fazer um escarcéu moral e repetir o quanto aquilo era errado. Mas outra parte...

Ninguém precisa saber - ele voltou a falar - e não é lá grandes coisas, 'cê sabe. Sua mão ainda acariciava minha cabeça, eu tentava me manter firme ao olhá-lo de forma quase desafiadora mas, ao mesmo tempo, vê-lo me encarando de cima me fazia sentir estranha. E como se fosse algo natural, usando de uma lábia de filho-da-puta (só consigo definir assim), Pedro argumentou de forma racional quanto daquilo poderia ser proveitoso para ambos e diminuiu os problemas como se fossem bobagem. E eu, que já estava a meio caminho de ceder e só precisava de uma desculpa conveniente, acabei me deixando levar a ponto de concordar com tudo aquilo. Era só físico e o fato de sermos irmãos era mais uma vantagem do que qualquer outra coisa, não era? Cumplicidade, segurança, confiança. Eu mesmo me indagava essas coisas e, sem perceber, sorri mordendo os lábios ao passo em que elaborava as permissões que eu me dava. E foi justo aí que a mão de Pedro parou, bem na altura da minha nuca e, sorrindo mais maliciosamente, ele puxou minha cabeça na direção de seu pau. Desgraçado - eu falei, rindo, ao me deixar e sentir seu pau esfregando no meu rosto. O cheiro, que inferno! Minha boceta já estava molhando até a cama. Já chupou alguma vez? - ele questionou e eu confessei que não. - E alguém já te chupou? - ele indagou novamente e de novo eu neguei, sem conseguir falar nada. - Com seu irmão aqui, não precisa mais passar vontade. Eu estava de olhos fechados, delirante, e não vi quando ele pôs o pau pra fora. Só me dei conta ao sentir a glande, babando, se esfregando na minha bochecha até alcançar meus lábios. Quase que por instinto, eu engoli e em seguida ouvi Pedro me chamar de gulosa. Se num primeiro momento eu me contive, foi só o gosto se alastrar sobre a minha língua que isso passou.

O pau de Pedro era enorme. Ou assim me parecia. Eu não tinha muitas experiências com o corpo masculino. Mas o de Pedro era grande o suficiente para eu conseguir apertar numa mão e continuar mamando. Eu tentava o meu melhor e, pela reação dele, acho que estava fazendo direito mas, mais do que isso, eu estava me permitindo. Devia parecer uma esfomeada ou coisa do tipo, porque me vi tão embevecida naquilo que era como se eu tivesse saído de mim. Foi Pedro quem me fez parar, enlaçando meu cabelo com a mão e puxando para trás. Calma - ele disse ao se curvar na minha direção e limpar a saliva que escorria da minha boca antes de me beijar, sem soltar meu cabelo. Merda, minha boceta só fazia pulsar mais forte. Eu continuei segurando em seu pau, mesmo que o beijo tivesse me pego de surpresa e me deixado atônita. Só voltei a mim quando senti o dedo grosso de Pedro tateando minha púbis. Toda encharcada - ele disse, parando o beijo mas sem se afastar - assim que eu gosto. Com sua mão ainda puxando meu cabelo, ele forçou minha cabeça para trás e expôs meu pescoço, o mordendo e o beijando enquanto se ajoelhava na minha frente. Eu arfava e afastava as pernas para ele se pôr ali. Num instante ele alcançou meus seios, subiu minha camisola e, ao largar meu cabelo, sua mão foi direto pro meu peito esquerdo e sua boca sugou o direito. Gemi e segurei sua cabeça contra mim, assistindo-o me devorar. Mesmo sentada no colchão, eu me empinava e sarrava, sem noção alguma do que fazia. Até que senti sua outra mão se enfiando por baixo de mim, buscando deslizar entre minha coxa e o short que eu usava e, sem qualquer resistência, seus dedos indicador e médio foram tracejando o rumo pelos lábios da minha boceta até se enfiarem lá dentro. Eu gemi e, ainda que retida, rebolei nos dedos do meu irmão e o apertei com mais força contra meus seios. Pedro largou meu peito e contornou meu corpo, me prendendo e me fazendo subir um pouco, permitindo que seus dedos se encaixassem ainda mais na minha vagina.

Eu o observava ali, viril, os ombros largos, os músculos tensionados a cada esforço e eu derretendo em seus dedos, calando meus próprios lábios com uma mordida para tentar conter meus gemidos. Pedro mordeu meu queixo e ficou afundando os dedos na minha boceta me forçando a soltar gemidos. Eu agarrei em seus cabelos e os puxava, sedenta, sentindo minha pele arrepiar e minha mente verter. E ele sussurrava provocações e promessas, me elogiava e fazia constatações. Lambeu meu pescoço, colo, orelhas. Até o momento em que sua mão voltou a agarrar meu cabelo e, dominante, se aproximou de meu ouvido para dizer que estava na hora do principal. Pedro voltou a se erguer na minha frente, com o pau rígido balançando e glande vermelha como se fosse explodir. Segurou a própria pica e, também agarrando em meu cabelo, me fez voltar a mamá-lo. Eu sentia minha cara quente, mas não tão quente quanto seu pau em minha boca. Eu chupava com gula, quase esfomeada. Parte de mim, bem lá no fundo, fazia com que eu me sentisse quase envergonhada. Mas o desejo era tanto que eu ignorava. Pedro me afastou de novo e só então eu me dei conta do que ele estava fazendo; o pacote de camisinha rasgado nos dentes, a camisinha já em sua mão. Me dei conta na hora que desde o início, quando ele voltou, ele tinha intenção de levar as coisas além. O desgraçado era sórdido e, dado os fatos, me conhecia bem. Ainda assim, aquilo fez com que eu estremecesse. Tá maluco? - indaguei, preocupada sim, mas ansiosa. Com o pau duro e babado erguido na minha frente, ele mandou que eu continuasse o segurando firme e eu o assisti desenrolar a camisinha no próprio mastro. Boquiaberta, percebi que a coisa sequer cobria seu membro até o fim. Tu acha que a gente vai ficar só nisso? - ele disse, risonho. Eu congelei.

Por um segundo cogitei que era hora de parar ali, receosa de levar a coisa além. Mas de que importava agora? E, mais do que isso, por que eu o faria? Eu mal podia esperar por sentir ele me penetrando. Eu queria que ele fizesse logo. O pau de Pedro reluzia com aquela camisinha e toda a baba embaixo. Levanta - ele falou, sério. Eu obedeci, deixando-o me virar e conduzir. Me virou e me despiu devagar, beijando meu ombro e esfregando o pau nas minhas nádegas, até me abraçar por trás e, voltando e morder meu pescoço, deslizou a mão até minha boceta, massageou meu clitóris e voltou a penetrar com os dedos, me fazendo empinar. Eu me sentia sujo ao ver você ganhando corpo e te desejando tanto - ele disse em tom de confissão - mas puta merda, tu foi ficando cada dia mais gostosa. Eu só conseguia arfar. Cansei de foder com a Bárbara sabendo que tu estava ouvindo, às vezes imaginava o que tu estava fazendo... - prosseguiu - ...depois de um tempo tu se reaproximou e foi inevitável comer ela, mas te imaginar no lugar. E aí sua mão subiu e, encharcada com meu próprio líquido, ele enfiou os dedos na minha boca. E eu não consegui me importar, os chupei. Fica de quatro na cama - ele ordenou e eu assim o fiz, me abrindo e me empinando, tentando olhá-lo por sobre o ombro. Senti sua mão direita agarrar em minha cintura, firme, e o pau pincelar minha boceta, procurando onde me defloraria. Pedro não encontrou qualquer resistência ao me penetrar, ainda que eu fosse virgem. Seu pau me preencheu como se eu descobrisse ali uma parte de mim que faltava. Eu estava derretendo em seu caralho. Cheguei até a me forçar para trás quando ele parou, e minha boceta engoliu seu pau até o talo. Sua esquerda se juntou à destra e também me segurou pela cintura, até ele começar a mover a pélvis e me foder. Era isso, meu irmão estava me comendo como eu tanto sonhei, mas a realidade foi capaz de me surpreender sendo melhor do que eu esperava.

Inicialmente ele fez devagar, varando pra dentro de mim quase caridoso. Seu pau estava tão duro que era uma sensação estranha mas a qual logo me acostumei. E minha boceta só ficava mais molhada. Fui perdendo as forças e me tornando incapaz de segurar os gemidos. Meus braços cederam e eu afundei a cabeça no travesseiro. Pedro foi se empolgando cada vez mais, apertando minha bunda, dedilhando meu cu com o polegar, até começar a dar tapas. E aquilo me deixava ainda mais sedenta. Até o ponto de que ele já socava dentro de mim com força, quase violento. Eu ouvia sua pélvis estalando contra a minha e sentia meu corpo amortecendo o impacto. Os tapas foram ficando mais fortes, estalando mais alto. Nooossos-ah- pai-i-ihs vã-ãaao ouvi-iiir! - eu disse entre sussurros e gemidos, com a frase sendo interrompido por cada bombada que Pedro dava na minha boceta. Relaxa - ele respondeu e continuou. Eu afundei meu rosto novamente no travesseiro e apertava o colchão. Sentia os dedos do pé se contraindo, meus pelos se eriçando e uma sensação estranha, como se fosse eletricidade, correndo pela minha espinha. Eu sequer conseguia respirar direito, como se o ar não encontrasse espaço no meu pulmão e fosse afugentado por cada pirocada que eu levava. Pedro parecia ensandecido, parecia um bicho. Senti sua mão alcançar meu cabelo de novo e o puxar, me forçando a me apoiar nos braços novamente e me mantendo empinada. Ele arfou e sua outra mão apertou minha carne com tanta força que parecia querer rasgá-la. Eu revirei os olhos e parecia que eu ia mijar, até sentir minhas energia todas escorrerem num orgasmo. Pedro continuou me fodendo e, naqueles breves segundos, foi quase como se eu tivesse perdido a consciência. Só gemia, sentia meus peitos balançando com os movimentos de Pedro, e minha boceta derretendo. Pouco depois ele gemeu, rouco, e estocou uma última vez, com mais força. Seu pau pulsou dentro de mim e ele permaneceu imóvel por um breve momento. Estávamos ambos ofegantes.

Quando Pedro finalmente tirou o pau de dentro de mim, eu sequer tive forças para permanecer naquela posição e deixei o corpo cair pro lado, tentando normalizar minha respiração. Uma vontade estranha de rir se apoderou de mim, o corpo todo sensível, extasiado. Eu me senti quase drogada. Pedro, de pé e cambaleante, tirou a camisinha e a vi aproximar do rosto sem me dar conta do motivo. Logo ele apontou; Parece que alguém perdeu a virgindade mesmo. Havia sangue ali, sendo que eu sequer havia sentido dor. Ele amarrou a camisinha, a pôs sobre a cômoda se jogou na cama ao meu lado em seguida, com o corpo todo suado e esbaforido. Ele me viu sorrindo e riu também. Sabia que ia gostar - disse, quase gabatório. Ficamos em silêncio por um tempo e eu o observava, ali, e me julgava moralmente ao mesmo tempo em que atestava quão gostoso ele era e me via ansiosa pelo que mais poderíamos fazer. A mão de Pedro alcançou minha cabeça novamente e começou a fazer cafuné, até que eu subi e deitei em seu peito, tomando a coragem de, por pura curiosidade, mexer em seu pau meio-bomba, flácido e jogado sobre sua barriga. Achei engraçado como antes estava tão duro e agora, mesmo que ainda grande, já havia perdido tanta imponência. Eu o segurava com a ponta dos dedos e o soltava, deixando-o cair. Segurei mais firme e o ergui, apertando, quase brincando com o pau do meu irmão. Foi quando ouvi o relógio fazendo um pii e o olhei, me dando conta da hora. 2 da manhã. Nem havia percebido o tempo passar. Eu não costumava dormir tarde mas, embora o corpo estivesse exaurido, me vi sem sono algum. Ainda assim chamei atenção para as horas. Pedro soltou um hmpf abafado e balançou a cabeça. Me levantei e indaguei o que aquilo significava e ele sorriu. Fica mexendo no meu pau e quer que eu vá dormir? Não é assim não. - ele disse, alcançando meu rosto com a mão e segurando em meu maxilar. Vem. - falou e me puxou para baixo, passando a mão para minha nuca e me forçando contra seu pau, que voltava a dar sinal de vida. Minha boceta contraiu na hora, de novo, e eu deitei sobre sua barriga enquanto ao começar a chupá-lo mais uma vez, sentindo o pau voltar a ficar duro dentro da minha boca. O pior foi quando ele se ajeitou sobre a cama e, pelas minhas costas, estendeu o braço até alcançar minha boceta. Com a destra ele forçava minha cabeça contra seu pau, com a canhota ele me dedava. E assim permanecemos por alguns minutos, até ele se levantar e pedir licença, saindo do quarto pelado e me deixando ali, sem saber o que viria a seguir.

Pedro voltou com o pau balançando, trancou a porta - como se aquilo fosse me fazer sentir mais segura -, e trouxe consigo outras duas camisinhas. Sentada na cama, eu apenas sorri - me sentindo muito safada - e o assisti se aproximar e se sentar do meu lado, jogando o corpo para trás. Mama. - ele disse, levando a embalagem de camisinha à boca para abri-la. Me pus de quatro e fiz como ele mandou, segurando em seu caralho e o chupando, tentando engolir quanto eu podia. Meu boceta e meu cu piscando, como se pedissem por seu pau. Pedro se ergueu de novo, pôs a camisinha e mandou que eu me deitasse, me ajeitando no meio da cama em seguida e abrindo minhas pernas ao se pôr de joelhos, sobre a cama, bem na minha frente. Eu me senti meio envergonhada naquela momento, mas via sua pica dura e mal podia esperar até que ela me penetrasse de novo. Mas para minha surpresa, ao invés de enfiar o pau na minha boceta, Pedro se abaixou e a lambeu. Senti seus dedos me penetrando e o assisti se encharcando com minha lubrificação. Seus lábios sugando carinhosamente meu clitóris, sua língua se forçando contra o mesmo, eu agarrei em seus cabelos e o segurei ali, delirando em sua boca. Pedro me chupava e eu me contorcia na cama, mordendo os lábios e tapando minha própria boca para conter os gemidos. Era quase como se eu fosse chorar a qualquer momento. Enfia, por favor, enfia. - eu clamei, mesmo. Aquilo estava ótimo, mas quanto melhor se tornava, mais eu sentia a necessidade de sentir sua vara me penetrando. Pedro se ergueu limpando a boca e sorrindo, se pondo sobre mim ao passo em que ajeitava sua vara. Agarrei em seu torso e o puxei. Seu pau varou pra dentro da minha boceta numa só estocada que me fez soltar um gritinho. Pedro tapou minha boca e ficou me encarando nos olhos ao começar a me foder. Seu corpo se esfregando sobre o meu, seu pau me invadindo, eu me sentindo dominada. Minhas unhas fincando na sua pele. A cama batia contra a parede mas ele não parecia se importar, nem eu tinha como dizer nada. Pedro só esfolava minha boceta e eu delirava. Como é que aquilo podia ser tão gostoso? Como dar pro meu irmão podia ser tão gostoso? Como meu irmão podia ser tão gostoso? Seus olhos me encaravam como se me ver naquela condição fosse um segundo prazer, um bônus. Pedro me fodia com ganha. Com a ex dele era sempre assim? Eu quase podia me sentir triste por ela ter perdido aquilo. Já Pedro, definitivamente não parecia triste. Nem eu estava.

Pedro só tirou a mão da minha boca ao ceder, deixando seu corpo cair sobre o meu e arfar, quente, no meu pescoço. Eu o sentia ofegante, se esforçando, e abracei sua cabeça e agarrei seu cabelo. Vai! Vai! Vai! Isso! - sussurrei em seu ouvido, clemente e já próximo do orgasmo. E aquilo funcionou tão bem que parece que ele retomou a força, socava em minha boceta como se tivesse tirado suas últimas reservas de força só para isso. Minhas pernas arreganhadas já estavam dormentes, eu sentia meus olhos revirarem próximo ao gozo. Pedro estocou uma última vez e forçou o pau tanto quanto pôde. Naquela última pirocada, meu gozo explodiu junto e eu gemi mais alto do que pude conter. Meu Deus, eu pensei. Meu Deus. E minha mente não conseguia processar nada direito. Pedro caiu sobre mim, deitado sobre meus peitos, me forçando a ficar ali de perna aberta. Eu achei que ele simplesmente estava tomando seu tempo, mas quando me dei conta, ele havia apagado sem nem tirar a camisinha. Tentei acordá-lo, mas nem eu tinha forças direito. Fiz o que pude para sair de baixo mas estava tão mole e lesada, que desisti de tirar uma das pernas. Só alcancei o celular e pus para despertar mais cedo do que nossos pais costumavam acordar, imaginando que daria tempo dele voltar para o quarto dele e ninguém perceber nada. Me ajeitei junto a ele e não demorou para que eu dormisse.

Eu lembro de abrir o olho com dificuldade e olhar para o relógio, que marcava 5 e pouca da manhã ainda, e demorar para processar o que estava acontecendo. Só entendi de fato quanto vi a mão de Pedro agarrar meu seio e ele sussurrar em meu ouvido um Bom dia, irmãzinha, engatado atrás de mim por no meio da noite termos ficado de conchinha. No primeiro instante, praguejei alguma coisa mas, já no segundo, quando ele sarrou o pau na minha bunda, eu mordi os lábios. Tu não fica cansado não? - indaguei, já me empinando. Não - ele respondeu sorridente, ajeitando o próprio pau e caçando a entrada da minha boceta. E meu bom dia naquele dia foi ter meu irmão me comendo de ladinho antes sequer dos nossos pais acordarem, indo pro quarto dele só depois. Fiquei tão esgotada que, depois de voltar a dormir, só acordei perto do meio-dia. Era sábado, eu não tinha mais o que fazer, enrolei na cama até juntar forças para levantar e jogar uma água. Imaginei que, como sempre, estaria sozinha em casa; meus pais estariam na imobiliária e Pedro teria ido para o curso. Mas, ao invés disso, assim que cheguei a cozinha, dei de cara com Pedro finalizando o almoço. Ele me viu e sorriu malicioso, dizendo que tirou o dia para cuidar de mim. Eu não resisti e ri também, vendo-o bater na mesa e me chamar, já com um café da manhã posto. Quando fui me sentar na cadeira, ele me interrompeu e sentou-se primeiro, batendo na própria coxa em seguida. Primeiro você come na mesa, depois eu te como na mesa. Disse, provocando e eu, incapaz de resistir e já me vendo excitada, devolvi o sorriso malicioso, sentando-se em seu colo e sentindo seu pau enrijecer enquanto eu me alimentava. Bastou eu terminar para Pedro afastar a louça, me fazer debruçar sobre a mesa e, sem nem tirar o short do meu baby-doll, voltar a me comer.

E foi assim que eu comecei a foder, quase todo santo dia, com meu irmão.


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Comentários

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10/06/2020 21:58:07
Belo conto.
12/04/2020 19:40:01
10
31/03/2020 06:52:28
Me deixou toda melada!
08/12/2019 20:52:20
Ótimo conto gata q tal trocarmos contato me procure no meu email so procurar pelo nick
08/12/2019 20:27:25
Pqp que delícia
08/12/2019 19:38:07
Muito bom!
08/12/2019 15:20:27
Maravilhosa
08/12/2019 15:20:04
Delicia
08/12/2019 14:14:35
Nossa q dlç de conto!!
07/12/2019 23:49:47
conto delicioso
07/12/2019 21:52:58
Uma delícia
07/12/2019 20:22:42
Lembrei de um vídeo bem famoso de incesto em que a protagonista se chama Agatha, acha facil, o nome é "louco desejo entre irmãos "
07/12/2019 08:09:46
Adorei continua assim obrigado
07/12/2019 07:55:46
Muito bom parabéns nota mil
07/12/2019 06:03:02
Nossa muito bom, ótima história sensacional... Uma delícia de conto...

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