O filho do pedreiro - Tesão de garoto/ Parte 3
Vamos pra ultima parte desse delicioso conto. Reforçando, para bom entendimento leia as partes anteriores. Grata.
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Aquela noite foi mesmo inesquecível. Acordo pela manhã, com um semblante muito mais leve.
- Ah Meu Deus, parece que ainda estou sonhando. - me espreguiço na cama, com semblante risonho.
Levanto, tomo um belo banho, e foco de roupão na janela tomando aqueles primeiros raios. A noite anterior me fez rejuvenescer pelo menos uns 10 anos., penso. Minha amiga aparece.
- Oiii, amiga, e a nossa caminhada não vai? Esqueceu, hoje é sexta. - me fala lá de baixo, na rua.
De fato havia esquecido. Me apronto rapidamente, aproveitando que estava bem disposta, nada melhor que dar uma caminhada. E também tinha tinha muita coisa pra falar com minha amiga. Já com meu short legging marcando bem meu corpo e camisa bem soltinha. Fomos.
- Não acredito Cíntia, ele apareceu ontem. Tem atitude esse garoto, hein? - caminhamos.
- Nossa nem acreditei, quado vi ele no meu portão. - paro um pouco.
- Eai, então, tirou a virgindade dele? Haha
- Virgindade? Aquele ali de virgem só for o signo. Bem sabido, amiga. Não era virgem coisa nenhuma, acabou comigo. rs - rimos.
- Ai amiga, agora eu fico pensando com que cara você vai olhar pro Júlio. - lembra, continuamos andando.
- Ah, eu já pensei nisso. Mas, quer saber, eu sendo mulher fico aqui subindo pelas paredes. Imagina ele que é homem, amiga. Duvido que não tem seus casinhos por fora, quando viaja. Conheço bem meu marido, não é nenhum santo.
- Bom isso é verdade. Sempre achei isso, só não falava nada. Pra não colocar minhoca na sua cabeça. - confessa.
- Acho que todo casal, devia ter direto a pelo menos uma escapadinha em meio ao casamento. Assim, sem um saber do outro, claro. rs - ouso.
Depois de um bom tempo de caminhada e conversa. Decidimos voltar pra casa.
- Cris, que tal um banho agora, juntas? haha
- Eita, que papo é esse agora Cíntia? Nossa, a gente não toma banho juntas desde nossa adolescência, lembra? Haha
- Lembro! - era como estava me sentindo agora, uma adolescente.
- Nossa Cínta, por sua causa passei um bom tempo me achando ser lésbica. Haha
- Ata, e você aquela vez que deixou em volta da minha vagina um monte de marcas de chupada. Eu nem me toquei pro que era aquilo, mostrei pra minha mãe achando que tava com alguma doença. Haha
- Caraca amiga, a gente tinha só 13, 14 anos, eramos bem safadinhas. rs - fala Cris.
- Você Cris, que parecia uma tarada, eu era santinha, aquela época, você me atiçava. rs
- Imagina, eu com 12 anos presenciei meus pais transando, aquilo roubou minha inocência, sério. Tinha que experimentar em alguém, e você sendo minha melhor amiga... - explica - mas foi bom, confessa?
- É, foi sim... - com olhar nostálgico.
Chegando em minha casa, fomos direto pro chuveiro. Logo estávamos as duas, peladas. Cris toma uma primeira chuveirada rápida, pra tirar o suor do corpo, em seguida faço o mesmo. Ela fica me olhando, se aproxima, enquanto tinha meu rosto pra cima com os olhos fechados embaixo da água do chuveiro. Sinto sua mão tocar minha vagina.
- Aí, Cris, tira a mão daí. - a retiro rapidamente.
- Ah, Cíntia, sacanagem. Você atiça pra tomarmos banho juntas, pensei que iria rolar algo. - fica desapontada.
- Guarda pra amanhã, hoje estou satisfeita. - lhe dou sorriso de lado.
- Quer dizer que, eu você e o garoto? - aceno positivamente, entra em êxtase.
- Você já falou pra ele? rs
- Não, quero fazer surpresa. Lava meu cabelo. - lhe passo o shampoo.
Tudo parecia estar mais leve agora. E o tão esperado sábado chega. E já no cair da tarde, Cris é quem chega primeiro.
- Eai amiga, que sacola é essa? - miro suas mãos.
- Ah, é umas coisinhas que eu trouxe. rs - abre a sacola me deixando ver.
- Eita. Ai Cris você é terrível.
Dentro da sacola havia uma lata de leite condensado, um pênis de silicone, uma algema de fetiche.
- Isso, o que é? - um frasco pequeno.
- Um óleo que aquece. Vai deixar o pau do garoto bem quentinho. Haha
- Aí Meu Deus! Haha - pelo jeito ia ser bem divertido.
- Cadê o putinho? Não vêm? - Cris estava ansiosa.
- Já mandou mensagem, tá vindo.
A campainha toca.
- Vai lá Cris, deve ser ele, atende lá, já pra ele te ver. rs
A Cris atende, e logo adentram na casa juntos, o garoto com um semblante meio frustrado.
- Que foi Bruno, que você tá com essa cara? - pergunto.
- Já volto, amiga. - Cris nos deixa à sós por um instante.
- Melou, né, aquilo? - sussurra, referindo-se a presença da minha amiga.
- Melou nada, ela veio brincar com a gente. rs
- Sério? E- Eu, você e e- ela? - seu semblante muda e seus olhos brilham.
- Topa? - proponho.
- Nossa, c-claro. E também ... Não nada. - parecia querer dizer algo.
- Fala! - insisto.
- Hoje é meu aniversário! - exclama.
- Então somos o seu presente. Haha - Cris entra, já estava ouvindo tudo.
O garoto sorri e agora olha mais a vontade pra minha amiga.
- Bruno eu não tenho o corpinho da Cíntia, mas sei fazer coisas mirabolantes. - vende seu peixe.
De fato tínhamos os corpos bem diferentes uma da outra. Cris mais cheinha, não digo obesa, mas com uns quilos à mais. Ainda assim era bastante atraente e ousada.
- Que nada, você também é gostosa. Que coisas que você faz? - ficou curioso.
Aceno com a cabeça, pra que a Cris iniciasse tudo. E já na sala, abro o sofá- cama.
- Deita ai, Bruno. - já com seus apetrechos em mãos.
Cris toma as rédias de tudo, só observo. O garoto se deita, logo tem sua camisa retirada. Fica só de calção. Têm suas mãos algemadas.
- Eita. rs - pela sua cara estava curtindo.
Ficaria alí só observando os dois numa boa.
- Vem Cíntia, vamos judiar um pouco desse garoto. - retira sua camisa e joga, voando pela sala.
Eu entro no clima e faço mesmo com a minha. Logo estamos as duas de calcinha e sutiã na sua frente. O garoto observa cada movimento. Retiro o sutiã e jogo sobre o seu peito nu, Cris faz o mesmo. Estávamos as agora com nossos seios nus, à mostra. Bruno lambe os lábios. Ousamos, encostamos nossos peitos que se amassam e as bocas se tocam. Cris se abaixa, abaixando junto minha calcinha. O garoto mira minha vagina, passa a língua nos lábios, joga ela sobre o garoto. Faço o mesmo com a dela. Agora as duas completamente nuas. Avançamos. Enquanto a Cris cuida de tirar o calção do garoto, eu subo sobre seu corpo tendo seu rosto entre minhas pernas. Vou agaixando, ele observa minha buceta se aproximando da sua boca. Sinto sua língua passeando entre os lábios. Ao mesmo tempo que ele sente a língua da minha amiga lambendo a cabeça da sua rola. Olho por trás do ombro. Ela dá várias chupadas fundas e rasas, devora suas bolas. O garoto não pode fazer nada, alí com suas mãos algemadas. Cris agora joga leite condensado por todo seu corpo. Duas bocas passam a atacá-lo. Chupamos seus peitos, mamilos, pescoço. Desço até seu abdômen, enquanto Cris joga leite na sua boca, ele se delícia com o doce e ela com que fico nos seus lábios e escorre pela boca. Eu aproveito pra degustar o seu pênis e suas bolas, tudo melado. Em pouco tempo não se vê mais nenhum vestígio de leite condensado, sobre seu corpo. Ofereço meu seio colocando em sua boca, ele suga, e só para ao sentir algo gelado no seu pênis.
- Caraca, que gelado. rs - inclina a cabeça dando uma olhada.
- Tá gelado? Daqui à pouco esquenta. - Cris manuseia o membro duro do garoto.
Logo Cris aumenta a intensidade dos movimentos. Cobre e descobre a cabeça. Arregaçando com força. O garoto range os dentes, seu membro rosado fica mais pra vermelho.
- Ai, ca- ralho! Agora esquentou. - fala agustiado.
Cris fica de quatro, continua judiando do garoto. Eu vou por trás dela e começo penetrar sua buceta com o pênis de silicone. Desliza facilmente na vagina molhada. Ela rebola.
- Ai, gostoso. Agora tô pronta pra sentar na piroca desse garoto. - se levanta.
Se posiciona sobre o corpo de Bruno e vai descendo, aos poucos vejo cobrir o pau todo. Sobe e desce. Eu observo, socando o consolo na minha buceta, no mesmo ritmo.
- A- Ah! Garoto, que pau gostoso. Hum... - rebola e enlouquece - aí que delícia, eu quero gozar nessa piroca, eu quero... A- Ah!
O garoto imóvel só observa e sente seu pênis sendo devorado vorazmente. Eu abro sua algema. Estava liberado, pra me foder de quatro. Empino minha bunda, ele soca na minha buceta, descontando as coisas de minha amiga, em mim.
- A- Ah! Ai... Ai... Isso fode, gostoso. Hum...A- Ah! - chego ao clímax do prazer.
- Ah, eu vou gozar. - o garoto avisa.
Nos posicionamos a sua frente, enquanto dá os últimos estímulos chamando seu gozo. Que vem, despejando jatos sobre meu corpo e o de Cris.
- Ah! Toma minha porra, suas putinhas do caralho! - Bruno também parecia fora de si.
Lambemos uma a outra, sem deixar uma só gota do sêmen do garoto.
- Feliz Aniversário! Seu gostoso!
Depois daquela loucura toda, na manhã seguinte, meu marido apareceu de surpresa. Tive outra noite maravilhosa. Já desconfiada de algo, dias depois fui ao médico.
- Amiga, tô grávida!
FIM
Espero que tenham gostando. Comentem! Em breve outra história quente. Aguardem!
proibidoscontos.blogspot.com
por Laura Fantini