Jogos de sedução - Seduzindo o dono do bar

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Homossexual
Contém 2382 palavras
Data: 31/10/2019 20:57:15

Há algum tempo, em meu antigo perfil (Feiticeiro), venho contando a vocês algumas das histórias vividas entre eu e o meu primo.

Quem acompanhou alguns desses contos, sabe que eu faço aquilo que ele mandar.

Hoje eu vou contar para vocês a primeira situação que eu realmente senti medo em realizar...que eu pensei duas vezes em seguir adiante. Mas que, ao final, acabei sucumbindo ao desejo do meu priminho, o meu homem.

Eu tinha entre 16 e 17 anos e, na rua que o meu primo morava, na Vila Industrial, São Paulo (próximo a Utinga, Santo André) tinha um bar. Um bar frequentado por um bando de cachaceiros do bairro. Aqueles com um mesa de sinuca, uma máquina de fliperama, duas ou três mesinhas de cerveja e que o dono do bar faz tudo. Atende o balcão, pede a bebida, faz a porção, pega o dinheiro e dá o troco, etc.

Nós éramos proibidos de ir pra lá. Afinal, só tinha “vagabundo” lá, de acordo com a minha tia.

Claro que, volta e meia, eu e o Manoel escapávamos para jogar um fliperama escondidos. Porém, havia um tempo que não íamos para o bar, pois o Manoel havia me relatado que o dono do bar, um sujeito de seus 50 e poucos anos, grosseiro no seu modo, mal arrumado, teria, segundo ele, “dado em cima dele”. Ele não gostou e nunca mais voltou lá. Passou a chamar o dono do bar de velho tarado.

Então.

Manoel mandava (e ainda manda) em mim. Eu era (e ainda sou) a putinha dele. Volta e meia, ele me propunha alguns joguinhos de sedução que eu adorava. Em uma sexta-feira à noite, ele foi mais longe. Resolveu envolver outras pessoas em nossos joguinhos.

Ficamos horas pensando no que fazer e nada nos excitava. Pensamos envolver o Robson na parada (vizinho relatado no último conto que escrevi “Mamando para evitar briga”), mas ele não estava em casa. Até que o Manoel veio com uma ideia absurda.

Me disse: Já sei o que fazer! Fiquei curioso e lhe perguntei o que ele tinha em mente. Ele respondeu.

_Nós vamos ao bar de baixo e você vai provocar o velho tarado!

Respondi imediatamente: _ Não! Você tá louco!

Ele retrucou: Por que não?

Respondi: _Porque se ele é mesmo tarado ele vai tentar me comer. E aí, o que eu faço?

Ele respondeu: Você dá os seus pulos ou dá o rabo. Você escolhe!

Relutei e disse que ele estava louco. Mas ele começou a falar um monte de “merda” pra mim e acabou me convencendo. Combinamos que apenas iria provoca-lo e, caso as coisas esquentassem, nós viríamos embora.

Combinamos de sair às 20 horas. Falamos para minha tia que iríamos jogar futebol na quadra do condomínio de nossos amigos, porque assim conseguiríamos justificar ficar na rua até as 22:30 horas.

Antes de sairmos, porém, meu primo pegou um shorts vermelho antigo de futebol. Era um shorts mais velho, da marca “Penalty”, que ele só usava para dormir, porque ele já estava pequeno para ele. Imagine para mim, que sempre fui maior do que ele. Tirou ele da gaveta e me deu e falou: _”Vista esse shorts!”.

Coloquei como ele me mandou. Ficou super justo e curto. Senti um pouco de vergonha ao sair na rua mas topei.

A caminho do bar ele me perguntou o que eu pretendia fazer para provocar o dono do bar. Falei! Deixa comigo!

A medida que eu chegava no bar meu coração começava a bater mais forte. Comecei a ficar com medo. Mas não tinha mais jeito. O Manoel não ia tirar aquilo da cabeça de jeito nenhum.

Quando estávamos havia cerca de 10 metros do bar, Manoel, malicioso como sempre, pegou o meu shorts e puxou para cima, de forma que o shorts ficou bem atolado no meu rego. Bem enfiadinho. Tentei tirar mas foi em vão porque o Manoel não deixou.

Entramos no bar. Havia lá seis pessoas. Dois moleques jogando fliperama e outros quatro (duas duplas) bebendo cerveja em suas mesas. Os mesmos pinguços de sempre, diga-se de passagem.

Entramos no bar e fui direito ao caixa. Pedi ao “velho tarado” que nos desse duas fichas de bilhar. Ele nos deu as fichas e fomos jogar, eu e Manoel.

Começamos a jogar e de repente, percebi que dois caras da mesa ao lado estavam olhando para mim. Um deles com cara de tarado. Fiz de conta que não vi mas comecei a ficar excitado. No meu íntimo eu comecei a me sentir o centro das atenções daquele “boteco” e comecei a entrar no clima do joguinho, ainda que assustado com o que poderia acontecer.

Disfarçadamente, repeti o gesto do Manuel e puxei o meu shorts ainda mais pra cima, enfiando ele inteiro na minha bundinha.

Durante o jogo, nas minhas jogadas, em algumas oportunidades eu escolhia as bolas mais difíceis, só para ficar de quatro na mesa e me mostrar para as pessoas do bar. O resultado estava dando certo.

Ainda na primeira ficha, percebi que o dono do bar, o “velho tarado” estava olhando pra mim de canto de olho. Ele provavelmente havia mordido a isca.

Comecei a aproveitar mais. Manoel se ligou rapidinho e resolveu entrar no jogo.

De vez em quando, sem dar muito na cara, ele passava e me dava uma encoxadinha discreta. Eu adorava. Uma hora específica, quando o dono do bar estava olhando, ele me tocou de leve com o taco de bilhar, encostando-o, de leve, bem no meio da minha bunda. Fiz que não percebi mas, segundo os relatos do Manoel, ele percebeu que o dono do bar mudou até o seu semblante e começou a prestar mais atenção em nós

Ficamos jogando por cerca de meia hora. Assim que acabou a última partida, fui até o dono do bar pedir uma outra ficha.

Assim que fui até ele pedi mais uma ficha. Percebi que ele estava mais atencioso. Mais educado...

Voltei e continuei a jogar. A cada momento me exibia mais pra ele e percebi que ele passou a olhar pra mim mais constantemente, sem muitos cuidados. Em um momento, para me certificar, fui fazer uma jogada. Fiquei de quatro na mesa (com o shorts bem no meio do meu rabo) e, assim que conclui a jogada me virei bruscamente e olhei para ele. Bingo! Ele estava olhando fixamente para mim. Manoel, também estava excitadíssimo e falou no meu ouvido em seguida: “Tô com tanto tesão que eu acho que vou te comer a noite inteira”. Meu corpo pegava fogo por dentro. Mas o Manoel eu resolveria depois. Eu ainda tinha que provocar o dono do bar.

Assim que o jogo e as fichas se acabaram, fui até o balcão e, novamente chamei o velho tarado e perguntei.

_Moço, quanto sai uma ficha e uma coca!

Ele respondeu: Pra você que é freguês antigo e faz tempo que não aparece, R$ 4,00.

Respondi: _Puxa...só tenho R$ 3,00. Me vê só duas fichas, então.”

Ele mandou eu esperar e voltou com duas cocas e três fichas e me disse: “_Toma! Pra você e seu amigo”

Pensei comigo. “Pronto. Missão cumprida” Mas respondi pra ele.

__Imagina moço! Que é isso! Não tenho esse dinheiro pra te dar. Só tenho R$ 3,00 comigo´...

Ele me respondeu. _Depois você me paga, quando puder e do jeito que você quiser!”, pegando o dinheiro da minha mão com cara de tarado mesmo. Enquanto ele pegava o dinheiro, passou o dedo do meio na palma da minha mão, como se fosse sem querer.

Meu coração saltou pela boca.

Agradeci, peguei as ficha e as cocas e fui até a mesa de bilhar. Contei rapidamente para o Manoel o que havia se sucedido. A cara dele era de completa satisfação. Ele agradeceu o dono do bar e continuamos a jogar.

A essa altura eu me exibia cada vez mais e, ainda, de vez em quando ensaiava uma reboladinha discreta, só quando o dono do bar estava olhando.

De repente, enquanto estávamos jogando, o dono do bar foi levar uma cerveja para uma das mesas ao lado. Eu estava de frente para o balcão e de costas para a mesa dos clientes que pediram a cerveja. Aliás, o cara que estava lá continuava me comendo com os olhos.

Ele veio trazer a cerveja para a outra a mesa e, ao fazê-lo, passou por trás de mim e esbarrou a parte de cima da mão dele na minha bunda. Fiz de conta que nada aconteceu. Mas fiquei com tesão.

Dei um “migué” e dei um passo pra trás. Assim que ele fez o caminho de volta, percebendo que eu havia diminuído o espaço dele, ele não pensou duas vezes. Veio e me deu uma bela de uma encoxada. E voltou para o balcão do bar. Eu fiz de conta que nada aconteceu. Manoel percebeu e esboçou um sorriso maroto...

Tomei o resto da coca e fui até o balcão. E falei para ele (desta vez, com voz de puta): _Moço, me dá uma água, por favor”.

Ele me respondeu: _Paulo, meu nome é Paulo. Você não prefere uma coca?

Respondi de novo: _Obrigado Paulo. Mas não precisa... obrigado. Eu não tenho dinheiro...

Ele me respondeu com voz e cara de safado: _Essa não precisa me pagar. Me entregando o refrigerante. É presente pra você. A outra você me paga do jeito que você quiser.

Tomei coragem e perguntei: _Hummm...Qualquer jeito mesmo?

Ele respondeu: _O jeito que você quiser...

Respondi pegando a coca: _Obrigado de novo. Vou pensar num jeito de te pagar.

Voltei pra mesa de bilhar...rebolando...

A esta altura eu estava morrendo de tesão e, especialmente, estava louco para chupar o pau dele. Seria o primeiro homem maior de idade que eu teria algum tipo de relação.

Acabei a coca e acabaram-se as fichas. Pedi permissão ao meu primo para pagar um boquete pro dono do bar e ele me autorizou.

Eu, então, fui até o Paulo, o chamei de canto e falei para ele:

_Paulo, posso te pedir duas coisas, por favor?

Ele respondeu: _Duas coisas? O que você quer!

Eu to com um pouco de vergonha...falei com certa manha...

Ele me disse: _Não precisa. Pode me pedir!

_ Você tem algum banheiro lá dentro que eu posso usar?

Ele respondeu: _ Claro!

E, se não for abusar muito, enquanto eu for ao banheiro, você poderia dar pro meu primo algumas fichas do fliperama, para ele não ficar sozinho. Depois eu te pago de algum jeito...

Ele respondeu: _Vou te dar cinco fichas, pode ser? Respondi positivamente.

Entreguei as fichas ao Manoel que me olhou com cara de descrente.

Perguntei para o Paulo, então: _Onde ficava o banheiro. Ele, prontamente, se ofereceu para me mostrar, pedindo que eu entrasse.

Entrei no balcão e dirigi-me ao interior do bar. Era um corredor bem estreito e escuro até chegar lá. Ele estava na minha frente e eu atrás dele. Ele abriu a porta, ascendeu a luz e posicionou-se ao lado da porta para me dar passagem. Eu agradeci e esfreguei a minha bunda no pau dele, entrando no banheiro. Ele (e eu) ficamos louco de tesão.

Fiquei lá por um tempo. Aproveitei para fazer um xixi e pensei em bater uma punheta. Eu estava louco de tesão.

Assim que terminei eu abri a porta e Paulo estava lá, parado, meio que sem saber o que fazer.

Olhei pra ele, tomei coragem e lhe disse:

_Não queria ficar devendo para você. Como eu posso te pagar?

Ele me falou:_ Não sei...você pensou em alguma coisa?

Respondi: _Pensei em chupar o seu pau, pegando na rola dele.(Alíás, o pau dele estava duríssimo e parecia enorme por entre as calças).

Ele olhou para mim e disse: _Pensei na mesma coisa”, sacando a rola dele pra fora. Cara, aquela rola era duríssima. Parecia a de um amigo meu (Done 19cm). Enorme!

Ele entrou no banheiro, fechou a porta e sacou a rola pra fora.

Como imaginei, era enorme e estava duríssima.

Mal ameacei pegar no pau dele e o Paulo já sacou a benga e enfiou na minha boca. Começou a fodê-la com força. Me agarrava pelos cabelos (segurando a minha nuca) e metia na minha boca com muito gosto.

E o que eu podia fazer nessa situação? Apenas mamava....

O pau dele era enorme e eu tinha que fazer muito esforço para chupá-lo. Tinha que abrir a boca ao máximo porque a rola dele era, de fato, enorme. Era o primeiro pau de um adulto que eu chupava. Mas eu conseguia dar conta daquela rola.

Ele gemia e suava forte enquanto fodia a minha boca. Estava louco de tesão. Eu eu gemia junto.

Ele só tirava o pau da minha boca para punhetá-lo de vez em quando e passar na minha cara. Na verdade ele batia com o pinto na minha cara e perguntava se eu estava gostando.

Eu respondia que estava amando...que aquilo é que era pau de verdade.

Ele retrucava: _Imagina no seu cuzinho então...

Na hora que ele falou isso eu simplesmente engoli o pinto dele até engasgar. Eu queria dar pra ele

Não demorou muito ele falou que eu ia gozar. Como boa puta que sou, comecei a chupar mais forte para dar o recado e ele, em segundos, esporrou dentro da minha boca. Esboçou, inclusive, um grito tímido enquanto gozava. Eu mamei gostoso na rola dele.

Assim que levantei ele me virou de costas e enfiou o dele por dentro do meu shorts e tocou o meu cuzinho. Nesta hora cochichou no meu ouvido: _Eu ainda quero comer o seu cuzinho!

Na mesma hora eu lhe respondi: _Hoje eu não posso. Outro dia!

_Outro dia quando?, ele perguntou.

_Respondi: Logo... porque eu também quero dar pra você...roludo!

Ele enfiou o seu dedo mais forte no interior do meu cú e disse: _Vou ficar esperando. Se me enrolar eu conto pra todo mundo que você me pagou um boquete.

O filho da puta ainda me ameaçou...depois daquele boquete por umas cocas e algumas fichas.

Fui embora. Assim que voltei ao bar, percebi que os caras da outra mesa desconfiaram do que havia acontecido.

E, o resto, eu conto no próximo conto, se vocês quiserem.

Beijos


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Comentários

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MUITO BABACA SEU PRIMO MANOEL TE OFERECER PRA OYTRO HOMEM, CORNO.

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