Meu filho bem dotado ia ser religioso.
Meu nome verdadeiro é Mayara, não gosto de gente que esconde-se em nomes falsos, tenho 39 anos, sou mãe solteira, e moro num pequeno apartamento, que para mim sózinha esta ótimo.
Minha história é bem simples, nas noites quentes como Eduardo meu garoto ja tinha 12 anos, servia de consolo para meu gozo, o agarrava entre minhas pernas, e me esfregava até gozar.
Mas ele cresceu, e resolveu que iria ser religioso pois achava lindo nas missas, o religioso discursar, falando do pulpito, e o silencio dos ouvintes atentos, não perdia uma missa se quer.
Aos dezessete anos ingressou num colégio para formação do que iria ser, vinha pra casa a cada tres meses, e estava um rapaz lindo, masculo, corpo bem delineado, enfim um tezão.
Eu como mãe o abraçava tirando é lógico um casquinha e nesses abraços percebia o volume bastante indicador do tamanho que deveria ser seu caralho, mas tinha de ser cuidadosa.
Eduardo por sua vez diziamamãe como a senhora esta linda parece que o tempo não passa para a senhora. Eu percebia seu olhar de desejo, mas o maximo era uma siririca em louvor a ele.
Passava o sabado e domingo comigo ate 18 horas, e no apartamento dormia no sofa, apenas com uma sunga, eu então ia de mansinho e descoberto via o volume de seu caralho, e, aquilo
me deixava louca, ia pro meu quarto, e na minha cama batia um siririca gozando e as vezes dizendo: __ Meteeee..amorrrr põeeee..haaaaa...haaaaaa!!!.
Muito tezuda armei um plano, comprei roupas insinuantes, que iria colocar para ele apreciar, pois agora suas visitas eram mais assiduas, eram semanais ao invés de trimestrais,tava ótimo.
Vesti a roupa sobre meu corpo apenas de calcinha, meus seios livres tinham os bicos impressos no tecido, foi como uma bomba, ao me ver me abraçou e pude sentir a regidez do pau dele.
A aproximação se deu quando ele uma noite numa de suas visitas, pediu para dormir ao meu lado na minha cama de casal, alegou ser o sofa muito desconfortavel, e como ele iria seguir a
carreira religiosa, não vi mal nenhum e o deixei deitar ao meu lado, sempre durmo com camisola longa, e me descubro com facilidade, bem ele deitou nos desejamos boa noite.
Durante a noite vira daqui e dali, ele acabou se encaixando em minha bunda, percebi mas me mantive na posição, foi quando senti o caralho de bom tamanho encaixado em meu rego,
tomado pelo tezão se aconchegou mais e começou a estocar a vara em minha bunda, fingindo dormir me coloquei com as pernas em L de modos que a cabeça da vara atingisse minha
racha ja molhada, sua sunga e minha camisola não possibilitavam um contato pele a pele as estocadas se faziam intensas até que ele deu um arfeeeeee ..ahaaaahaaa.. sentia ele gozar
pois seu caralho pulava eu, dei uma gozada intensa, porem fui discreta, minutos depois meu filho se levantou, e percebi que se acomodava no sofa, eu tinha gozado e com calcinha melada.
As dormidas na minha cama se tornaram constantes, e diversas vezes terminavam com um gozando na própria roupa e o outro também, ate que numa das noites, dormindo agarradinhos ele
num movimento silencioso tirou sua sunga libertando seu caralho duro como aço, eu ja estava molhada, tremi de medo, mas o desejo falava mais alto, me ajeitei melhor, ele com o dedo
afastou minha calcinha e a cabeça so caralho dotado brincava na minha boceta, não entrou ele apenas esfregava deliciosamente a cabeça da pica na gosma de minha boceta, eu mexia sem
perceber, puro instinto, o negror do quarto escondia nosso incesto delicioso após esfrega e esfrega, dei a primeira gozada, silenciosa, foi então a vez dele, os jatos de porra inundaram a
minha calcinha, atingiram meus pelos e chegaram a correr entre minhas cochas, me enxuguei como pude, e fui ao banheiro, me lavei o maximo possivel, com medo de engravidar, porra de
um homem jovem, e meu caldo seria gravides na certa, mas não aconteceu. Naquela semana fui a uma loja e comprei uma camisola curta, senti perder o bom senso para o prazer incestuoso.
Como de costume ele chegou na sexta a noite, jantamos fomos apreciar uma teve, e horas depois nos preparamos para dormir, como costume ele na sala, e eu, no meu quarto.
Apaguei o abajur, e devido as cortinas grossas escuridão total,passados uns dez minutos ele apareceu pedindo, se podia deitar comigo, consenti, nos demos boa noite e fiquei numa posição
adequada, vi que ele virava pro meu lado, minutos depois ficamos de conchinha, senti o caralho duro, na porta de minha boceta, a camisola curta permitia um sarro com menos roupa,
ele estocava devagar, não demorei dar a primeira gozada, me agarrei ao travesseiro e soltei meu liquido, foi quando percebi ele baixar sua cueca samba canção, a sunga o apertava seu
caralho brincava entre minha bunda, e o incio de minha rachinha ensopada, estimulado pelo tezão me apertou, passou os braços sobre meu corpo, empinei mais meu bumbum, e gelei ao
afastar um lado de minha calcinha....ia me penetrar, toda umida senti a cabeça de seu caralho de bom tamanho, forçar passagem entre meus labios vaginais, percebendo a penetração
fingi acordar....Filhoooo o que é issooo? souuu suaaa mãeeee !!!! Não poodeeeee ...e com um não pode, me enfiei no caralho...ahhhhhh como escorregou em tres estocadas ele atingiu
meu utero, então gozei de novo....Filhoooo nãoooo mamãeee não quer!!! ele: Mãeeeee nunca fiz deixaaaa ta gostosoooo!!! e estocava fundo eu mexia pedindo: amorrrr é segredoooo
ninguem pode saber...ai fiquei louca pedindo: Mete...mete amorrrrr mamãeee te adoraaaa mete fodeeeeee meuu tesouroooo ele ansioso e virgem estocava como um tarado, eu só
gemia pedindo: Comeeee fodeee mamãeee vai vaiiiii gozaaaaa ahhhhhhhhaaaaaaa. Eu sem perceber tinha colocado a calcinha nos pés, agora levantava uma das pernas o caralho ia até
o talo, sentia seus pelos na minha boceta...ahahaahhaaa e gozei de novo, ele estocou e gritou: Mãezinhaaaaa vaiiii sair aquilooooo...possoooo? mãeeeeeeee!!! ai senti o banho de porra
morna no meu utero nas paredes de minha boceta,pedia: Soltaaaaaa amorrrrr da mãeeeeee tuuudooooooo assimmmmm gozaaaa meuuuu anjooooooo!!!!.seu caralho dava solavancos
pulsando de tezão, paramos algum tempo, quando percebi ele levantar gentilmente, a escuridão dominava o quarto esperei ele sair, e me despi enfiando a camisola entre as pernas e
fui pro banheiro. Tinha certeza que Eduardo era virgem, tirei seu cabacinho, mas na noite seguinte e depois de evitarmos conversar do que durante o dia todo, algo maravilhosoBem conto depois...beijos Mayara.