Bati duas punhetas seguidas para meu chefe nervoso e que me odeia se acalmar

Tem muito tempo que não escrevo aqui na Casa. Mas o que aconteceu hoje foi digno de relatar até porque eu não poderia falar pra ninguem próximo essa história. Estou trabalhando num escritório de advocacia tem um pouco mais de um mês e lá são dois chefes, um bonzinho e um bravo, mal educado grosso etc. E justamente esse grosso pega no meu pé, me trata mal, já me humilhou na frente de outros funcionários, e algumas até gostaram da humilhação que passei porque parece que tem raiva de mim. E pro meu azar ele sempre me chama pra resolver os problemas dele ou até só pra acompanhar parece que tem prazer em me tratar mal, mas eu vou engolindo de boa porque preciso desse emprego. Ele é enorme deve ter 1,90, ex forte que ficou gordo, não tão gordo, um gordo forte. E eu sou pequena, tenho 1,71, magra, pele branca, bunduda coxuda, sempre sorrindo, o posto, os dois juntos parecem a Bela e a Fera. Confesso que pegaria meu chefe faaacil, pena que ele é tão estúpido mas hoje experimentei um pouco do que poderá acontecer no futuro. Logo cedo teve uma reunião e eu tive que ir com ele, o escritório esta num processo de fusão e um cara mais poderoso que ele enfiou o dedo na cara dele e falou várias coisas, ficou um climão, os dois gritaram, enfim puta barraco. Saiu de lá bufando e apontou pra mim falando que era pra eu entrar no escritorio dele. Todo mundo ficou falando coitada pra mim quando sai. Mas beleza, eu tive uma ideia. Entrei na sala dele e ele me esculachou falou várias, eu fiquei quieta só escutando, ele estava vermelho suando debaixo do terno, tremia de raiva. Eu fui até ele e perguntei se tinha acabado, ele disse que sim e eu só disse agora é a minha vez.

Fui até a porta juro que sem provocações nem nada, estava de blazer saia, meia calça e sapato alto, tranquei a porta, fui até a maquina nespresso e fiz um café forte. Levei até ele e empurrei ele contra a parede. Entreguei a xicara na mão dele e disse: não fale nada, se falar qualquer coisa eu te processo por assédio moral pois tenho tudo gravado. Ele de vermelho passou pra branco, e eu só falei calma eu vou deixar você bem relaxado. Enquanto ele bebia o café tirei sua gravata e depois, e depois de tirar já fui direto com minha mão na sua virilha, e pedi deixa duro pra mime fui apertando por cima da calça, ele ainda estava tenso e falei essa parte não to gravando, deixa ele duro pra mim e fui apertando, nada de endurecer, abri seu cinto, o botão da calça, o zíper, baixei sua calça até metade da perna e deixei a cueca, um volumão, uau falei, e fui apertando apertando, não resisti e baixei sua cueca, um pau tão grande quanto ele, grande grosso, feio, com uma pinta horrivel na ponta e meio mole. Com uma mão apertei a base do pau dele, fiquei brincando de massinha, apertando, apertando, e foi tomando volume, endurecendo, nossa estava ficando cada vez maior, e eu dizia baixinho assim que gosto, até que ficou duro, parei de apertar e dei um tapa na cabeça do pau dele seu safado que pau enorme e gostoso é esse?, fiquei de lado com ele, e meio sem jeito apertei com uma mão a base do pau dele e com a outra comecei a deslizar pra cima e pra baixo, mas com força, gosto de apertar o pau, eu cuspia na minha mnao que deslizava e voltava a escorregar pra cima e pra baixo, minha mão fechava no meio dele de tão grosso que era, e a cabeça parecia enorme também. Apertei mais ainda a base e fui puxando a pele, eu puxava com força mas a pele não vinha toda, cabeça coberta, eu cuspia na mão, no pau e nada, pedi pra ele me da essa cabeçona pra fora vai chefe, ele gemendo disse que não conseguia por toda pra fora, era a hora da minha vingança. Fui na frente dele, ajoelhei peguei seu pau com minha duas mãos, a cabeçona quase encostava na minha boca ele até pedia pra eu chupar, mas não, comecei a apertar com as duas mãos e empurrar a pele pra tras, fiz um, dois e na terceira eu usei toda minha força, ele soltou um grito de dor, mas consegui a cabeça tinha saido. O cheiro veio forte, estava roda esbranquiçada, falei nossa essa cabeça nunca viu a luz do sol precisa limpar, ainda de joelhos voltei a apertar a base do pau dele, mas agora puxando toda a pele e deixando a cabeça toda exposta, o freio debaixo da cabeca estava esticado e duro mas cada vez eu puxava mais e mais, e com a outra mão eu deslizava pra cima e pra baixo, cuspindo no pau dele e limpando aquela cabeçona imundo, eu delizava até embaixo depois ate em cima e deixava a cabeçona esfregar por entre meus dedos, eu fui aumentando a velocidade e o safado começou a dar aquele fungada de que vai gozar, sem parar de bater me levantei, e pegando com as duas mão o pau dele puxei ele pra frente e mandei ele gozar na mesa de vidro, e foi quase instantaneo, ele começou a jorrar muito, ali era esperma misturada com raiva, e com a dor da cabeça descoberta, deixei ele gozar tudo tudo, a mesa virou cheia de porra amarela, falei nossa a quanto tempo você não gozava?.

Soltei o pinto dele, fui lá e fiz outro café, o pau dele estava duro ainda, muito inchado e vermelho, mais feio do que antes. Fui até ele e entrei outro café, ele disse que queria me comer, eu disse que não e que se tentasse levaria processo. Empurrei ele na parede de novo, ajoelhei, apertei come minhas duas mãos a base do pau dele, puxando a pele, deixando até envergado com o puxão, ele disse calma, eu ri mas não larguei. Coloquei minha lingua pra fora, e fiquei passando bem de leve só a pontinha da cabeça do pinto dele na minha lingua, bem devagar, sem pressa, as vezes eu passava nos labios, depois voltava a fazer isso. Eu disse que só sairia dali se ele me desse mais porra. E nisso dei três ou quatro sugadinhas na cabeça, enquanto isso eu mantinha uma mão na base do pau dele e com a outra eu dava apertões por todo seu membro, quando senti que tinha voltado a ficar bem duro, voltei a ficar de pé e bater pra ele, pra deixar mais gostoso perguntei se ele queria pegar na minha bunda, na hora ele disse que sim, levantei meu vestido e pedi pra ele enfiar a mão por dentro da minha meia calça, e ele enfiou aquelas mãos enormes, a primeira coisa que ele falou é que eu estava sem calcinha e eu respondi que quase não uso, ele começou a apertar minha bunda e dizendo que queria me comer, eu fiquei só provocando enquanto batia pra ele, jea pensou esse pau enorme dentro do meu cuzinho?ele dizia sim, sim, e eu disse mas minha bucetinha vai ficar com ciume, sente ela, ele encostou na minha bucetinha e sentiu o quanto eu estava molhada, falou algo tipo tesão, e depois melou os dedos e quis brincar na entrar no meu cuzinho e apertando minha bunda. Eu aumentei a velocidade, e disse que agora não era hora de me comer mas de gozar, e ele obedece já foi com o corpo pra frente, apertei bem a base e com a outra bati bem rapido e com forca e de novo mais e mais gozadas, mais branquinhas agora.

Terminou de gozar, deixei sair tudo, peguei meu vestido e limpei a cabeça do pau dele mole, vesti a cueca e a calca nele e empurrei ele pra cadeira e ele sentou.

Pedi licença, com a mão mesmo fui puxando toda a porra que estava na mesa, uma já estava liquida e a outra ainda grossa puxei o máximo que deu até a lateral da mesa e coloquei outra mão embaixo e joguei tudo nela. Mostrei a conchinha que fiz com a mão cheia de porra e falei pra ele: pronto você está nas minhas mãos. E ri.

Sai de lá e fui direto ao banheiro me ajeitar. Voltei pro trabalho e o resto do dia inteiro ignorei ele. Estou agora aqui num café perto do escritório e ele não para de me mandar mensagem, todas ignoradas.