Transando no hotel

Olá pessoal essa será nossa despedida da cidade do Rio de Janeiro. Somos Marcos (fictício) e Vanessa (fictício). Vanessa, depois das três experiências na cidade maravilhosa, precisávamos chegar em nosso hotel. Leiam os outros contos, por favor. Para quem, ainda, não leu os outros conto vou descrever Vanessa. Ela tem 37 anos, gordinha(mas cheinha por completo), branca, cabelos loiros, seios médios (um pouco caídos já), bundão e uma bela buceta bem rosadinha.

Depois que Kléber e seus amigos gozaram em Vanessa e a deixaram peladinha para voltarmos ao hotel onde estávamos hospedados nossa preocupação era como passaríamos pelo hall de entrada. Chegamos no hotel e paramos o carro no estacionamento. Vanessa me olhou e d e perguntou como entraríamos. Eu a acalmei e disse que tinha um plano. Que ela me esperasse no carro. Desci e fui em direção à recepção. Na recepção havia um atendente que sempre olhava para minha esposa com olhos "maliciosos" e para a nossa sorte ele era o atendente da noite. O nome dele é Denis. Ele é um rapaz alto, moreno, corpo bem definido e um olhar "malicioso".

Me aproximei de Denis e lhe disse que precisava de uma toalha. Ele se espantou e perguntou o porque. Eu expliquei que Vanessa e eu brincamos muito nessa noite e ela acabou perdendo a roupa. Ele riu, ma, achou estranho. disse que arrumaria a toalha, mas seria interessante que ela não passasse pelo hall de entrada. então eu perguntei por onde nós entraríamos e ele me disse que pela entrada dos funcionários e que naquela hora não havia ninguém lá.

Denis já tinha um plano. Ele me mandou manobrar o carro e parar depois do estacionamento onde teria uma pequena porta. Ele estaria nos esperando lá com uma toalha. Realmente ele estava lá, mas não tinha nenhuma toalha. Ele nos mandou entrar e disse que a toalha estaria do lado de dentro e que ele não poderia levar a toalha para fora. Vanessa, a princípio, não queria ir e eu a convenci. O sacana não tinha nada de toalha. Quando Vanessa apareceu na sua frente peladinha o safado passou a elogiá-la e isso funciona como injeção de tesão para Vanessa.

O safado passou dizer que ela era muito gostosa e que ele sempre sonhou em ver uma mulher como ela nua. Ele i na frente nos mostrando o caminho. Mas ele não nos levou para o elevador e sim para um quartinho bem nos fundos do hotel. Chagando nesse quartinho o safado virou para Vanessa e disse que ele precisaria, no minimo, bater uma punheta para aquela mulher gostosa. Vanessa me olhou e eu disse: -" rapaz deixe de brincadeira e nos leve para o nosso quarto". Denis sorriu e disse que podíamos ir sozinhos ou deixá-lo bater uma punheta e depois ele nos mostraria o caminho. A Safada da Vanessa olhou para ele e disse: - "Se for sor uma punheta vá lá comece". Ele se aproximou da minha esposa e abriu o ziper de sua calça e colocou para fora seu pau, que já estava meio duro.

E passou a punhetar e a elogiar Vanessa. Como boa puta safada começou a ficar com tesão e passando a língua sobre os lábios nosso amigo Denis entendeu o recado e abaixou as calças completamente. Vanessa, então passou a se tocar e a passar a mão em sua buceta e peitos, já com o bicos bem durinhos.

Denis me olha e pergunta se ele pode só "pincelar" seu pau na buceta da minha esposa. eu, também, já cheio de tesão respondo que sim. Que ele é um safado sem vergonha. Ele sorri e diz que sabia que eu gostava de ser corno e que seria seu corno naquela noite. Ele empurra Vanessa contra a parede e passa a "pincelar" seu pau na entrada da bucetinha dela. Vanessa passa a gemer e Denis aumenta o ritmo.

De repente em uma estocada bem rápida Denis mete seu pau na buceta da minha esposa. Ela geme e grita de tesão. Denis me olha. Vanessa diz: -" amor ele esta me comendo. Que delicia de pau". Denis segue metendo na buceta da minha esposa e me chamando de corno. Ele diz: -"Olha corno sua esposa gemendo na minha pica. Esta gostando corno safado?"

Vanessa geme e pede mais. Denis me manda chegar perto - o que eu obedeço- ele diz para que me agachar e ver seu pau entrando na buceta de Vanessa. Me abaixo e fico vendo seu pau entrando e saindo da bucetinha de minha esposa. Denis continua a me humilhar e me chamar de corno. Vanessa só geme e pede cada vez mais rola.Denis sempre repetindo que eu sou um corno obediente e Vanessa uma puta muito gostosa. Que ele vai come-la a noite interira e eu iria ficar somente na punheta. Denis tira seu pau da buceta da minha esposa e ordena que eu a chupe que prontamente eu obedeço. A buceta de Vanessa esta pingando de tesão, mas, mesmo assim sinto o gosto do pau do Denis em minha boca. Ele diz: -"Chupa corno safado, sente o gosto do meu pau na buceta da sua mulher. Essa puta". Vanessa só geme e diz que quer mai rola. Denis me afasta e manda Vanessa ficar de quatro. Ele logo volta a penetrá-la e e ela a gemer.

Como o tempo dele ali é curto - ele precisa voltar para a recepção do hotel - logo avisa que vai gozar. Que vai gozar dentro da buceta da minha esposa. Ele grita enquanto derrame todo o seu leite dentro de Vanessa. Os dois gozam juntos. Vanessa fica com "porra" de Denis escorrendo pela buceta. Ele vai para frente de Vanessa e diz: " Anda puta safada limpa meu pau, não posso voltar assim para a recepção e você corno limpa sua mulher. " Vanessa começa a chupá-lo para limpar seu pau. Eu chupo a buceta de Vanessa cheia de porra do Denis e ele fica rindo da situação e repetindo: -" corno obediente. Sempre comeria sua puta seu safado".

Parte da porra de Denis escorre pela minha boca e Vanessa trata de limpar o pau de nosso amigo. Em seguida Denis manda que ela me beije o que ela obedece. Nos beijamos e Denis manda que o segamos. Vanessa ainda nua e eu com o gosto da porra dele na minha boca. Ele nos leva a até a lavanderia e dá uma toalha a Vanessa e nos mostra o caminho para chegarmos ao elevador de serviço que nos levará ao nosso andar.

Ele se despede de Vanessa com um longo beijo e me diz para eu cuidar muito bem dela e que sou um corno muito obediente.

Vanessa agradee d seguimos para o nosso quarto, onde tivemos uma noite de muito sexo lembrando de tudo que aconteceu naquele dia.