Encontro de Carnaval com a lolita da Web- Parte 2 ( A Mãe da lolita nos espiou até conseguir )

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1566 palavras
Data: 11/10/2019 06:08:18

Nota do Autor: Continuação da pequena série: Matei a seca com a lolita da Web.

Crente que estávamos com a casa inteiramente ao nosso dispor, saí do quarto depois daquela foda Ma-ra-vi-lho-sa e fui à cozinha, peladão, balançando a rola, assobiando uma bela canção do Netinho ( oh Mila, Mil e uma noites de amor com você), abri a geladeira, peguei um copo d'água, e achei justamente o pudim que ela havia falado no lugar descrito. Sobre a pia estava os pratos, todos lavados, foi só pegar um e cortar um pedaço generoso suficiente para voltar ao quarto e nos divertir. Peguei os talheres e continuei assobiando a música. Quando me virei, pronto pra voltar, a minha alma quase fugiu do meu corpo com a visão que tive naquela cozinha.

Calada, com olhos penetrantes, vestida com uma camisola de seda rosa aberto, com seios empinadinhos aparecendo, corpo de academia, buceta à mostra, depiladinha. Sua presença era tão imponente quanto sedutora. Como Alice e eu fomos nos descuidar a tal ponto? Nem passou pela cabeça chamarmos a mãe dela. O susto foi tão grande que quase deixei cair a porra toda. Não sabia se tampava minha ereção que havia recebido uma porção extrema de adrenalina, e o pau subiu igual a um vulcão e tocava minha barriga, ou...se contemplava aquela mulher, parecia ter no máximo uns 38, 40 anos.

Com as mãos na cintura, contemplando o intruso que estava "assaltando" sua sobremesa, quebrou o gelo com um sorriso. A certeza que eu tinha era que eu devia estar muito fodido. Mas ela quebrou p silêncio:

Valéria: Oi, rapaz, rsrs. Pelo visto minha Cicinha começou o Carnaval melhor do que eu. Dessa vez ela se deu muito bem! E você é…?

Eu: B-Boa noite, e-eu…

Valéria: Não precisa ficar com medo. Eu me chamo Valéria. Sou a mãe da Cicinha.

Eu: Prazer em te...conhecer?

Valéria: Ainda não é um prazer completo, mas se você quiser me conhecer, eu…

Nem terminou de dizer, Alice entra em cena roubando a visão de Valéria do meu corpo me cobrindo com uma toalha.

Alice: Eu nem comecei a me divertir, mãe! Tira o olho dele!

Valéria: Ah, não!? Mas pelo que eu ouvi durante uma eternidade, me controlando pra não entrar naquele quarto, foi um começo maravilhoso!

Eu: Sem querer atrapalhar as duas, mas gostaria de saber se posso ir para o quarto, agora, rsrsrs…

Alice: Vai, Dinho, a gente vai comer o pudim juntinhos, sem ninguém pra atrapalhar a gente! Já já eu vou, também!

Cara, eu nunca tinha vivenciado uma porra daquelas. A minha cabeça deu um looping, fui de cabeça baixa e sorrindo. Quando passei pela Valéria, no corredor, senti uma passada de mão na minha bunda. Lice mando ela tirar a mão de mim. O que elas disseram quando entrei no quarto ficou difícil de entender, pois elas discutiram em voz branda. Não durou muito tempo, logo a Alice entrou tomando conta de todo o ambiente, e com uma latinha de leite condensado. Eu até pensei: " Caralho, o pudim já tá uma delícia, ela ainda trouxe mais um leite condensado? "

Alice: Não é para o pudim, é pra você, rsrs!

Eu: Hã? Não entendi, rsrs!

Alice: Já já, Você vai entender tudo.

Eu: E a sua mãe? Cara, a gente foi descuidado, se soubesse o susto que levei!

Alice: Perdão, meu amor, eu que dei mole mesmo. Ela não esquenta de eu trazer nenhum garoto pra casa, não. O problema é que todos os namorados que eu arrumo acabam sendo roubados por ela!

Eu: Eita, porra!

Alice: É uma longa história, Dinho, agora a gente…

Eu: Não, conta direito isso aí! Agora fiquei curioso!

Alice: Grrrrr, tá! Você viu como minha mãe é turbinada, gosta de academia, e tal… pode ser sincero, ela é linda. Eu vi como seu pau ficou animadinho com aquela cavalona!

Ruborizei na hora. Tentei segurar o riso com a mão na boca, mas recebi um tapa na coxa.

Eu: AII!

Alice: Pára de rir, porra!

Eu: rsrs, Lice, desculpa, eu admito, tá: realmente ela é muito gostosa. Mas me explica essa porra de que ela rouba seus namorados!

Alice: Bom, já que estamos sendo sinceros um com o outro, eu vou tentar resumir tudo: Ela e eu meio que… dividimos os homens com quem a gente transa.

Eu: PUTA QUE PARIU! Eu não ouvi essa porra…como assim, vocês dividem, cara!?

Alice: É uma longa história, Dinho. Eu prometo que te conto uma outra hora. Pode ser?

Eu: Fiquei curioso, agora rsrs!

Alice pegou um dos talheres que eu havia trazido e trouxe um pedaço à sua boca. De fato, ela me contou a história, mas não foi naquela hora, se vocês quiserem, eu posso até relatar uma outra ocasião. Mas adianto logo: fiquei muito de pau duro, gente! O que tem de gostosa a história, tem de cabeluda! Puta que me pariuuuuuu!

Alice: Que foi que achou do meu pudim?

Eu: Hummmm, olha, já pode casar, viu! Kkkkkk, tá uma delícia!

Alice: Ainn, jura? Brigada!

Continuamos a degustar o pudim, quando voltei minha atenção para a porta que estava encostada. Eu tive a impressão de que alguém estava atrás da porta nos espreitando. Quem mais poderia ser? Adivinharam, né!

Quando terminamos de recarregar nossas energias, minha ninfeta pegou a lata e disse assim:

Alice: Eu tô afim de comer mais um pouquinho, gatinho!( mas falou de um jeitinho bem safado. Tava na cara que não era comida.

Eu: Humm. Fala minha putinha, que você quer?

Alice: Eu quero saborear esse churros delicioso aqui( pegou no meu pau já amolecido e começou a despertar o vulcão outra vez) com muito leitinho por cima. Como deve ser sua porra misturada com leite Moça, hein!?

Eu: Não sei, você vai dar na minha boquinha pra gente provar juntinho?

Alice: Aham, rsrs!

Caralho, só de imaginar aquela cena de novo, o pau endurece que é uma beleza. Ainda mais que tô relatando a vocês numa seca da porra, porque a minha patroa tá naqueles dias de menina, puta merda. Alice tocou uma punheta muito deliciosa, e quando meu pau estava imponente como uma torre de Camelot, ela começou a verter o leite moça geladinho na cabeça da minha rola. E quando encapou ele com sua boca quente, minha nossa…

Eu: Ahhh, porra, que delícia de mamada é essa, caralhoooo!

Alice: Tá gostoso, tá, meu tesão?

Eu: Porra, que boca deliciosa que você tem! Não pára, minha ninfetinha, mama gostoso… HAAAAAAAHHHH, isso!

Enquanto isso, Valéria abriu mais a porta e tava se tocando atrás de nós. Lice nem percebeu porque tava justamente de costas para a porta do quarto, e ela deixou aberta! Deu mole. E contemplar duas ninfas maravilhosas, uma me chupando e outra tocando uma siririca, esperando a sua vez de poder me agarrar, cara… Era uma visão do outro mundo!

Alice verteu mais leite na minha rola. Como eu já tinha gozado anteriormente, ia demorar bem mais pra chegar ao clímax, mas com a Valéria atrás, exibindo aquelas marcas de praia e a buceta depilada, a porra ia ficar séria. Enquanto Alice terminava de chupar a segunda dose de leite condensado, Valéria entrou. Entrou e não bateu a porta, só encostou. Ficou mesmo atrás da filha secando tudo, enquanto Lice terminava de mamar e se preparava pra dar outra cavalgada em cima de mim.

Quando a Alice encaixou de novo minha pica dentro dela, e começou a meter gostoso, Valéria mordeu os lábios e começou a se foder também. Agarrei o quadril de Alice com vontade e o galope começou a ficar mais frenético.

Alice: Aaaiiiiinnnn, cachorro, quer acabar mesmo com sua putinha, não quer?

Eu: Porra, tá uma delícia, amor! Cavalga com vontade, sua bandida, vagabunda! VAI, PORRA! QUERO SAIR DAQUI COM MINHA PICA ESFOLADA DE TANTO METER, VAI, FILHA DA PUTA!

Alice: HAAAAAAAHH! NOSSA, COMO ELE FICOU DURO! CARALHO, XINGA MAIS SUA PUTA, CARALHO!

Eu: Cachorra no cio, AGORA TU SABE O QUE É UMA PICA DE VERDADE, NÃO SABE, CACHORRA!

Alice: SEI, SIM! OOOOH! Eu vou gozar de novo, não pára!

As pernas de Alice começaram tremer com os espasmos de um gozo violento que tava por vir. Mas Valéria não tava deixando por menos, a visão daquela mulher era o verdadeiro motivo do meu pau ter ficado tão duro como Alice havia exclamado. Foi quando Alice percebeu que meus olhos nao estavam nela.

Alice: Que foi, delícia? Ouviu alguma coisa?

Eu: Desculpa, princesa, mas… Não só ouvindo, como vendo também!

Alice: ( ela parou) mas o que f…(olhou pra trás e deu de cara com a minha musa inspiradora) MAAAAE!

Eu: Tava ótimo, amor, mas quando dei por mim, ela já tava nos observando.

Alice: Caralho, mãe, será que pode pelo menos esperar do lado de fora!? Tem que entrar no quarto e ficar secando?

Eu: você deixou a porta encostada, amor! Ela só abriu e ficou nos vendo.

Valéria: Me desculpem, eu não queria atrapalhá-los! Filha!

Alice: Grrrrrr, tá bom, vai: Dinho, resolve o problema da Valéria, depois você volta pra cá!

Eu: COMO É?( Fingi a cara de surpresa, mas na verdade eu tava era pulando de alegria) Tu tá falando sério, isso!?

Alice: Sim, porque se não ela vai continuar perturbando aqui!

Eu: Tá, né, rsrsrs!

Valéria:( me pegou pela mão e deu um beijo bem lascivo na minha boca), obrigado, Cicinha, meu amor!

Continua


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Comentários

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O tema é bem batido,pois não me estimula um modo tão comum de iniciar uma relação. Porém,as sacadas durante o relato,a forma descontraída de contar e os diálogos acabam por tornar o texto atraente. A aparição da mãe então,hilária! Tem zilhões de relatos iniciados em chats,mas é a narrativa ao longo do caminho que faz o diferencial em relação a um outro qualquer da mesma temática

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Só errou uma coisa! Nao era Milla do Netinho era Dança da manivela do Asa que eu tava cantarolando

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