Sessão BDSM: Pedido Atendido

Trilha sonora do Relato FUHRE MICH – RAMMSTEIN

PROLOGO

É preciso abraçar a volúpia, fartar-se de prazeres e não ter medo da morte. Johann Goethe

CAPITULO 01 - PREPARO

O sol abriu no sábado, tudo divino e me olhei no espelho. Estava feliz depois dias, tive uma semana conturbada, mas contemplei-me e sorri. Como de costume chego no local atrasado, sou recebido por Senhora Carla e pra não quebrar a rotina sou disciplinado: Freway, Bob, Totó é tanto nome pra pet que me perco sempre. A minha sorte é que Ela ama meu cartão de transporte mágico e fomos transportados gratuitamente. Ao chegar no local novo sou recebido pela Dom Manuel, Sr Ricardo, Rainha Charlotte e Abby.

As conversas vão surgindo fluentemente, e observo como bom voyeur a simplicidade assustadora de Abby, o sadismo no olhar de Sr Ricardo, descontração de Dom Manuel e o olhar misterioso da Rainha Charlotte digna da beleza labial banhada pela cor vermelha que instruía nos meus olhos todo medo e tesão que desejo em cena.

CAPITULO 02 - JANTAR

Após a chegada da Helena e do almoço peruano que comemos a minha espera tinha minutos para acabar: Dom Manuel pegou seus brinquedos, faço cara de putinha assim que visualizo eles na minha bunda safada. Fecha a cortina, entra no clima, por que lá vem porrada. Começou com os brinquedos floger gostosos, ai que saudades. A dor prazerosa entre o meu corpo, o exibicionismo entre os presentes e está revivendo aquilo me desligou do que sou, para viver a putinha Menino Kid e logo já estava na faceta que dormiu 4 meses.

Os brinquedos foram ficando piores, mas tesão era transbordante. Não tinha nada no mundo que eu desejava naquele instante do que apanhar feito a putinha que era. Dom Manuel brincava e testava seus brinquedos em mim, Sr Ricardo com aquele olhar aterrorizante. Rainha Charllote tinha boa memória sobre meus pedidos e sempre provocava minha mente com seu olhar ameaçador e sensual (melhor não escrever o que penso realmente). Minha vontade era de gemer o máximo que podia, mas não podia e nem deveria, sentia falta do sadismo na cena e tal aspecto sobrava no apartamento.

As porradas surgindo, mas gente chegando e para minha surpresa estava suportando bem então chega a divina dos meus olhos, o tesão dos meus sonhos, a malvada dos meus Desejos. A volúpia da Sra Ayssa me inebria que não conseguia expressar. Me deitaram no chão e jogaram álcool no corpo. O carinho libertinoso que recebo, o sadismo empenhado na forma de conduzir e seu olhar libidinoso deixa tudo mais erótico

E vivi o momento mais tenso e prazeroso em cena. A caixinha de fosforo com fogo em cena, Rainha Charllote me rodando me causando um temor sem tamanho e o Ricardo olhando nos meus olhos com maior sadismo possível, o medo não era o fogo, mas o que poderia surgir das mentes dos dois. O medo era presente, não nego, mas o tesão era evidente, mas sou uma putinha que joga o jogo não poderia extravasar esse prazer.

Houve um momento que pegam a meia de Dom Carlos coloca na minha, e fazem silver tape, batem, colocam prendedores nos meus mamilos, puxam minha fimose com alicate, batem na minha virilha. Nunca vou esquecer aquele som do alicate no meu ouvido. Chupo e lambo pés, apanho mais, recebo eletroestimulação nos testículos, sou vendado e apanho mais e quando vejo é um chicote que me fere fácil. Mas quem disse que estava ligando foi tudo divertido.

CAPITULO 3 - SOBREMESA

As cenas se encerram com After da Rainha Charllote, tudo muito tranquilizador e ao mesmo tempo carinhoso. Visualizava aquele olhar afetivo pra mim que contratava com outro sádico em cena. Que voz doce!

Dia incrível, cena fantástica, Pedido realizado.

Amo/vivo BDSM

EPILOGO

Senhora Carla e Senhora Ayssa me ordenam para eu ir no banheiro, ao chegar no recinto me ajoelho e visualizo um mini strepease da Mulher das minhas luxúrias. A visão do prazer tem nome (as experientes são as melhores). Deito no chão e recebo chuva dourada e quando termina a mesma manda eu cheirar sua calcinha e depois vesti-la; A Senhora empina a bunda a empina e eu visto junto com minha ereção crescente. (Amo sadismo sexual)

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