Minha esposinha Adriene e o presidente da empresa em que trabalho

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Heterossexual
Data: 05/10/2019 13:16:13
Nota 10.00

Era um coquetel informal da empresa, para seus altos gestores, em um clube de campo, com a participação das esposas. Adriene estava, como de costume, e desta vez também por exigência minha, bem vestida, mas extremamente provocante. Sandálias de saltos 10, uma sainha rodada, bem curtinha, que deixava ¾ das coxas de fora (e consequentemente a bundona também quase estava de fora), uma blusa de seda muito elegante, mas com um decote bobo e com os seios grandes dela totalmente soltos, uma tanga fio dental de grife que na frente era apenas um triângulo feito por uma correntinha, ficando a boceta toda exposta. Unhas e batom bem vermelhos, maquiagem leve, cabelo loiro em um trança de raiz. Aliança de ouro em um dedinho do pé esquerdo, e na perna direita, uma tornozeleira mostrando que era casada, mas liberada para outros homens.

O presidente da empresa e eu havíamos conversado algumas semanas atrás, após uma reunião, e ele havia sido muito claro no seu interesse por Adriene, que conhecera recentemente. Com 30 anos e carinha de menininha, Adriene é loira de cabelos lisos e compridos, bem branquinha, com 1,70 de altura, chegando a 1.80 ou mais, devido aos saltos que usa sempre, 64 kg, rosto bonito, seios e quadris grandes e provocantes, cinturadinha, coxas grossas, toda bonita, sensual e sempre exibida na maneira de se vestir.

Comentou que curtiria muito ter uma amante como ela, linda, provocante, e casada, pois desde que se divorciara, estava sozinho, e eu lhe disse que isso era perfeitamente possível. Ele estranhou, e perguntou exatamente a respeito do que eu estava falando. Claramente, disse a ele que estava disponibilizando Adriene para um relação extra-conjugal, desde que ela estivesse de acordo, e que ele fosse completamente discreto. Curtia ver e saber de Adriene com outros homens. Ele ficou muito interessado, e combinamos de levar esse plano adiante, eu começaria consultando-a.

Adriene adora sexo. Começou muito cedo com os meninos de sua rua, que com o tempo foram substituídos por rapazes, e posteriormente, por homens adultos. Quando a consultei, ela ficou visivelmente excitada, pois ele era o tipo de homem que curtia, quase dois metros, forte, bronzeado, bem vestido e atrevido. Contou que quando a conheceu, em um minuto em que ficaram a sós, ele havia passado a mão na bundona dela. Perguntei o que ela havia dito a ele, disse que apenas rebolara a bunda na mão dele, e não havia dito nada – típico da esposa vadia que tenho.

Disse a ele do interesse dela em experimentarem para ver se dava certo, ela contou que havia ficado muito excitada com a carícia na bunda dela, havia pedido que eu desse a ele o recado que ela estava se oferecendo e queria ser toda usada por ele, e como o coquetel já estava agendado, e o clube integralmente reservado para a empresa, combinamos de ficar um tempo depois de encerrado o coquetel, em uma “pequena reunião”, e se os dois se sentissem a vontade, iríamos para a casa dele, em um bairro nobre da cidade.

Quando o coquetel estava terminando, ele já nas palavras de agradecimento, Adriene desapareceu, retornando uns 20 minutos depois, quando todos haviam saído, e estávamos só eu e ele em uma pequena sala de reuniões. Ele já sabia que ela adorava champanhe, e havia duas garrafas em cima de um aparador, no gelo, e alguns petiscos, quando ela entrou na sala e fechou a porta. Eu havia sentado de propósito em uma poltrona, de tal forma que ela não precisou de desculpas para sentar no sofá, do lado dele, que gentilmente se levantou e a serviu de champanhe. Estávamos todos muito excitados, eu vendo minha esposinha com aquelas roupinhas de puta de luxo exibindo seu corpo e se dispondo a ser cadelinha e ser usada por outro macho, ela louca para dar para ele – adora homens grandes, e ele louco para montá-la e usá-la a vontade.

Conversamos mais uns poucos minutos e logo ele passou o braço pelos ombros dela e a puxou para si, começando a beijá-la, enquanto acariciava os seios por baixo da blusa, e logo a mãozinha dela correu na direção do zíper da calça dele, colocando um pau pouco maior do que o normal, mas muito grosso, para fora, que ela começou a acariciar. Logo, ela estava joelhada entre as pernas dele, com a boquinha completamente cheia fazendo um boquete profissional. Depois de alguns minutos ele não aguentou mais e gozou – e o que o excitou muito também, ela não perdeu nenhuma gotinha, e bebeu tudo. Enquanto ele se recuperava, chamei-a para perto de mim, tirei-lhe a sainha e a blusa, deixando-a só de fio dental e saltos, e mandei que desfilasse para ele, perguntando-lhe se o agradava. Ele confirmou, e eu disse a ele: “sirva-se então, porque ela está toda molhadinha, louca para ser sua cadelinha, quer ficar cheia da sua porra!” Nenhum dos dois esperou segundo convite, ela foi para o colo dele, de frente para ele, e já que a tanga não representava qualquer obstáculo, abaixou-se no pau dele, que imediatamente foi todo para dentro, apesar de ela gemer pelo esforço, por causa da grossura. Ele se levantou com ela no colo, encostou-a na parede, e começou a socar na vagina dela, enquanto ela gemia e rebolava no colo dele. Depois de algum tempo, os dois gozaram, e foram para o sofá, onde ficaram namorando um tempo.

Ela apenas pegou em nosso carro uma bolsa grande que havia trazido, me beijou, disse que com ele não havia necessidade de eu ir junto, agradeceu deixa-la livre, e foi para o carro dele, um modelo novo, europeu, de luxo, conversível.

Voltou para casa apenas na manhã seguinte – era domingo, usando um fuso todo de renda, preto, e a blusa da véspera, que escondia sua bundona e sua vagina dos olhares públicos. Chegando, tirou toda a roupa na sala, e sentou-se no meu colo. Estava sem a tanga com que saíra de casa, toda marcada de tapas, chupões e mordidas. Ofereceu-me os seios para chupar e limpar, estavam cobertos de porra, ela contou que antes de sair, ele a pos deitada, fez uma espanhola, e mandou que ela voltasse para limpar os seios em casa. Fiz o que ela me pediu, enquanto ela me humilhava, e excitava a ambos. “Limpa os seios de sua esposinha, que ela ofereceu para o último macho que a usou, para chupar e encher de porra de um verdadeiro homem, macho, garanhão ... “ “Lambe os bicos e sente o gosto da pica dele, que ele esfregou nos meus dois bicos, me fazendo a puta dele ...”

Em seguida, me pegou pela mão e me levou para o quarto, onde se deitou de pernas abertas, ainda só de saltos, pedindo: “Me limpa direitinho, ele me encheu de gozo por cinco vezes, durante a noite, disse que queria me engravidar ... e me limpa bem direitinho, porque hoje ele já disse que vem me buscar a tarde para me levar para a praia, e vai encher minha bocetinha de novo, até eu ficar grávida ... “ Comecei a limpar, com a boca, e isso durou uns 15 minutos, até que ela gozou de novo, mas falando com ele por telefone: “ ... , enfia essa rola grossa enorme na minha bocetinha, e me enche de porra de novo, estou gozando com meu marido, mas para você, é você que eu quero ...” Ele havia deixado ela cheia de porra, cansei de chupar a bocetinha dela, e mesmo assim não terminou ...

Finalmente, ela pediu que fosse ao banheiro e pegasse a cesta em que ela guarda os cremes que usa quando volta de seus programas. Primeiro, me pediu que passasse um adstringente vaginal, para aliviar o alargamento que tinha sofrido. Comecei a passar, logo ela estava excitada, e gozou chamando o nome dele. Em seguida ficou de quatro, e aí entendi porque ela gostou tanto dele – o rabinho dela estava arrombado, aberto, e fiquei ali um bom tempo, passando creme. Dormiu, levantou na hora do almoço, tomou banho, se arrumou feito uma putinha de luxo e saiu de novo. Tamancos altos de madeira, brancos, uma saída de praia tipo vestidinho, mas curta e transparente, e um biquíni minúsculo por baixo – o top eram dois triângulos de pano, que mal cobriam os bicos dos seios, e a tanga, atrás um fio e na frente apenas um pouquinho mais larga, ficando por isso enfiada na racha o tempo todo, e uma bolsa grande no ombro. Voltou só na madrugada de domingo para segunda. Entrou e a primeira coisa que me disse foi: “você vai se orgulhar de mim ... “. “Por que?” “Porque eu me tornei uma puta profissional ...” “Que delícia, e você vai me contar mais?” “Claro que sim...” Despiu-se e sentou-se no meu colo, e começou a contar como tinha sido o seu passeio. Ele tem uma casa imensa em um condomínio, com frente e laterais bem muradas em que se sai da sala e já se está na praia, e em um pequeno ancoradouro. Assim que chegaram, ele a levou para o quarto e comeu o cuzinho dela, e foram para a praia em seguida, ela nua do jeito que ele havia pedido. Ele contou que havia marcado com três amigos um churrasco para o começo da noite, para apresentar a nova namorada casada dele, se ela se incomodaria, e ela disse que não. Encheu o cú dela uma segunda vez, e saíram para andar de lancha, ela só de tamancos, parando em uma ilha próxima para nadar e, quando voltaram para a lancha, ela pediu que ele a comesse, e ofereceu a bocetinha, que rapidamente ele preencheu e alargou mais um pouco. Voltaram para terra, estava próximo da hora do churrasco, foram tomar banho e se arrumar. Ele perguntou, já que o churrasco era só de homens, se ela se incomodaria de se apresentar de forma provocante, e de ser assediada pelos amigos dele, ela disse que não. Ele perguntou a ela se realizaria uma pequena fantasia que ele tinha, de ter uma esposa puta de luxo, e como ela concordou, ele disse que pagaria a ela mil e quinhentos reais por cada amigo dele com quem ela trepasse.

Ele foi para a churrasqueira, ela ficou se arrumando. Disse que estava, de certa forma, envergonhada com o que tinha concordado, porém estava se sentindo uma verdadeira puta, e muito excitada, e queria se apresentar como tal. Pos a aliança em um dedinho do pé esquerdo, a tornozeleira de casada liberada, tamancos pretos de verniz com saltos 10, maquiagem pesada, e decidiu que ia se apresentar nua, apenas com um plug anal. Foi para a churrasqueira, viu que estavam todos lá já, e imediatamente reconheceu dois deles, que eram diretores da empresa, e eles também a reconheceram, já a cumprimentaram pelo nome, abraçaram-na, beijaram e acariciaram seu corpo, ainda discretamente, seguidos pelo terceiro homem, que ela ainda não conhecia. Disseram estar surpresos de encontrá-la ali, mas ao mesmo tempo satisfeitos, ela estava linda, e tinha sido uma escolha de muito bom gosto do anfitrião. Ela começou a servi-los e logo um deles pegou a mãozinha dela e não a soltou, e ela veio para o colo dele, que começou a chupar as mamas imensas dela, enquanto ela gemia e se retorcia. Logo procurou a boquinha dela, e começou a beijá-la, e acariciar e invadir com a mão a bocetinha dela. Perguntou se podia tirar o plug dela, ela respondeu: “Só se tiver alguma coisa para por no lugar ...“ Carinhosamente ele a tirou do colo, tirou o plug, jogou o calção no chão, e a trouxe de novo para o colo, de costas para ele, e já abaixou a bundona dela na direção da rola dele e imediatamente a penetrou pelo ânus, substituindo o plug. Gemeu, começou a cavalgar e rebolar enquanto o estimulava: “Huuumm, que rola gostosa, como está dura! Devagarzinho, está me arrombando ... huuummm, me faz sua putinha, faz ...” e continuou cavalgando, até que ele a encheu de porra, e ela gritava: “Goza, meu macho, goza, bastante porra ... que delicia ...” Sem sair do cú dela, ele a puxou para trás e inclinou o corpo dela, de tal forma que conseguia beijá-la, boliná-la e acariciar a bocetinha. Ela contou que estava excitada demais, descontrolou-se, pos um pezinho em cima de cada braço da espreguiçadeira, ficou de pernas arreganhadas e a boceta totalmente exposta, e logo foi penetrada na boceta por um segundo homem, enquanto sentia o pau do primeiro endurecendo de novo em seu rabo. Estava enlouquecida, gemeu, rebolou, pediu que queria apanhar, assumiu que era puta e tinha prazer, e o marido era um cornão, só homens como eles é que a faziam feliz, gozou por duas vezes, e finalmente, ficou cheia com o gozo dos dois. Descansaram os três alguns minutos, logo os dois desengataram dela, e ela foi para dentro, se higienizar.

Pouco depois ela retornou, higienizada e com a maquiagem completamente refeita, pesada e provocante, uma almofada nas mãos, aproximou-se do macho que ainda não havia usufruído dela, jogou a almofada no chão entre as pernas dele, puxou a bermuda e a cueca para abaixo, ajoelhou-se na almofada, e começou a mamá-lo, como uma profissional. Ele foi se reclinando na espreguiçadeira, enlouquecendo com ela mamando o seu saco e ficando cada vez mais teso, até que encheu a boquinha dela com a gala dele, que ela bebeu todinha, deixando o pau dele limpinho depois, com a linguinha. Em seguida, ele a chamou para o colo dele, a cavalo, de frente para ele e de pernas abertas, e penetrou de uma vez só a vagininha dela, que cavalgava, gemia, enquanto ele a beijava e bolinava. Logo em seguida, foi pega por trás, por um dos que haviam estado com ela, e sentiu seu ânus sendo alargado, enquanto ele sussurrava na orelhinha dela, “putona, vadia gostosa, seu marido gosta quando você leva rola fora de casa?” “Ele adora quando sou vadia de outros homens, e me estimula a fazer isso...“ “Pode então dizer a ele que hoje você foi usada por quatro garanhões, que vão continuar te usando sempre que tiverem vontade ...” “Ai, que delicia, eu adoro ser puta ...” E enquanto acontecia a conversa, ela não deixava de cavalgar, gemer, rebolar, e pedir para que ele batesse na bundona dela, até que os dois homens gozaram e a encheram de gala. Ela novamente foi se higienizar e arrumar, e voltou pouco depois, sentando-se no colo de seu “marido”. Começaram a conversar e a indagar desde quando ela gostava tanto de sexo, e ela contou a eles que desde novinha, quando estava sozinha em casa, já chamava alguns dos meninos da rua, para brincar com eles. No início eram apenas um ou dois, mas logo começaram a vir vários, e numa dessas brincadeiras, ela se ofereceu para ser deflorada, e foi penetrada e comida por vários pela primeira vez, habito que cultivou a partir daí.

Perguntaram a ela se era frequente sair com outros homens, e ela confirmou, disse que como o corno a estimulava, e ela curtia, aproveitava para se divertir. Perguntaram se ela tinha algum macho fixo e quem era, e ela confirmou, na verdade, tinha vários, porque alguns eram casados e esporádicos. Casados: o melhor amigo do corno, um cunhado, um tio sessentão da prima, que muitas vezes a dividia com os amigos. Viúvo: um presidente de uma empresa que ela havia conhecido em um shopping. Solteiros: dois sobrinhos adultos. Contou que era muito assediada, e que por isso, sempre havia algum ocasional, com quem ela saía.

Quiseram saber se ela fazia sexo em grupo com frequência, ela disse que as vezes. Não procurava, mas não se esquivava quando aparecia. E se fosse convidada para um churrasco, e lá rolasse? “Participaria ..., me sentiria uma puta, e curtiria ...” “Temos agendado um churrasco só com os diretores da empresa, sem as esposas, gostaria de participar?” “Adoraria, se meu novo marido concordar ...” “Claro que concordo, vamos juntos ...”

Logo em seguida os três foram embora, pois como era domingo a noite, já iam voltar para casa, e ela ficou só com o novo “marido”. Foi com sua bolsa para o banheiro, lavou-se, pos um baby-doll salmão, todo de renda, sem tanga do jeito que ela gosta, e foi para a cama com ele, que a comeu de todas as formas possíveis, sem sequer tirar o baby-doll. Mais tarde, ela foi se arrumar para ir embora, e quando voltou, havia um pacote de dinheiro em cima da bolsa dela. “O que é isso?” “O que eu te prometi, quatro mil e quinhentos reais por ter transado com meus três amigos ... e para cada amigo meu, parceiro de negócios, cliente, ou fornecedor, que você transe a primeira vez, receberá o mesmo valor que prometi hoje. E estou muito excitado e orgulhoso que você realmente se comportou feito uma puta de luxo...” beijou-a, saindo em seguida para deixa-la em casa.

As semanas seguintes, antes do churrasco, foram de extrema atividade e lucratividade para ela. O presidente da empresa chamou-a para um jantar de clientes, para uma reunião de presidentes de sucursais de outros países da empresa no Rio de Janeiro, e para uma reunião de grandes fornecedores, e ela teve a tarefa, em todos os encontros, de “agradar” os demais presentes, o que fez com muita competência e prazer, agora não mais se sentindo uma puta, mas sabendo que era realmente uma, na medida em que estava sendo remunerada para fazer sexo com eles. Toda essa atividade, por outro lado, gerou consequências: ela passou a receber ainda mais convites de homens para sair, o que ela curtia, aproveitava e faturava, pois para todos, ela era uma garota de programas, o que realmente ela tinha virado.

Finalmente, chegou o sábado do churrasco, eram quatro os diretores da empresa, e a presença dela foi uma grande surpresa para os que não tinham participado do primeiro churrasco, e não a tinham visto, encontra-la lá, afinal era a esposa de um gerente da empresa. O presidente a apresentou como “namorada” dele, e todos ficaram excitados ao vê-la, só de saltos e um shortinho branco, transparente e minúsculo, sem qualquer outra peça de roupa. E ficaram ainda mais excitados quando ele contou que ela estava lá para “confraternizar” com todos.

Começaram a conversar, beber, ela servindo a todos, de início sendo cobiçada, mas logo estava sendo discretamente acariciada, até que um dos que ela conhecia do outro churrasco puxou-a para o colo e começou a beijá-la e boliná-la, puxando o shortinho para baixo, enquanto ela rebolava para ajudar a tirá-lo, e o outro que também já era conhecido dela, veio para ajudar a puxar o shortinho, e logo a deixaram nua, enquanto um a beijava e mamava suas tetonas, o outro ajoelhou-se entre as pernas e começou a mamar a bocetinha, enquanto o demais assistiam. Ela gemia e se retorcia toda, só de saltos e jóias. Logo o que estava entre as pernas dela parou de mamá-la e enfiou a rola na bocetinha dela, enquanto o outro arriou o calção também e começou encher o ânus com sua rola grossa. Ela conta que começou a rebolar para excitar mais os dois, gemer, desafiá-los a arromba-la, e beijava de língua ora um, ora outro, até que sentiu os dois gozando e a enchendo de porra. Ficaram mais um tempo dentro dela, ainda com os paus duros, acariciando-a, até que saíram, e ela foi para o banheiro. Voltou depois, mas já só de saltos e jóias, encontrando os dois que ainda não conhecia já sem bermudas, com os paus de pé, esperando por ela. Sentou-se em um sofá, chamando os dos para perto dela, e alguns momentos depois, estavam os dois enlouquecidos por baixo dela, fazendo dupla penetração vaginal, enquanto seu “marido” penetrava seu rabinho. Confessou a eles todos ali que adorava ser puta, vadia, e comida do jeito que era, por machos viris como eles, e logo estava cheia de gozo dos três, indo se lavar. Ela já sabia que havia atravessado a linha, agora era uma puta mesmo, e confessou a eles que para sentir sexo pleno, gostava de apanhar também, e ser violentada de todas as formas. Muito mais excitados, eles a atenderam, e ela apanhou na bunda, na cara, foi pendurada no teto e currada, deram choques na bocetinha dela, pingaram vela por todo o corpo dela, e ainda trouxeram o pastor alemão da chácara para “brincar” com ela e fizeram questão de não por “luvinhas” nele, para que ele a arranhasse, enquanto a fodia – pegou-a a primeira vez pelo cú, e algum tempo depois, pela bocetinha, enquanto ela rebolava e gemia como a melhor cadela dele. E assim ela passou o resto da tarde se prostituindo com os cinco, e curtindo prazeres diferentes que finalmente assumira que gostava, quando se tornou uma prostituta. No início da noite, os quatro foram embora, levando o número de celular dela, e ela ficou só com o “marido”. Ele pediu que ela tomasse banho e se arrumasse, ele queria sair para exibí-la. Disse a ela que havia no armário uma porção de roupinhas que tinha comprado para ela, e disse que se arrumasse de forma bem vulgar e provocante, ele queria ver outros homens olhando para ela e cobiçando-a. Ela abriu o armário e realmente ele tinha comprado roupinhas para ela, muitas roupinhas, foi até difícil de escolher, porque não havia nenhuma decente. Pos um tamanco preto de verniz, de saltos 10 e plataforma, que a deixavam “uma mulherona”, e um micro vestido de cotton preto, muito curto e justo, frente única, sem qualquer lingerie, e saíram.

Ele a levou para um shopping grande, mas de periferia, e mandou que ela fosse andando sozinha na frente, como se ele não existisse e inclusive, se alguém a cantasse e convidasse para alguma coisa, ela poderá aceitar como se ele não estivesse lá. Como boa puta, não só ela saiu se exibindo, mas também rebolando, semi-nua como estava.

Logo foi abordada por um rapaz, estudante universitário, que morava e estudava em uma universidade da região, querendo leva-la para o apartamento dele. Ela resistiu, porque queria se exibir mais, mas topou ir até o carro com ele, achando que seria só uma chupetinha. Fez a chupeta, mas ainda levou uma enrabada, ele não resistiu à bundona branca dela, e enfiou a rola, e ela adorou, porque disse que ele era bem grosso. Voltou em seguida para o shopping, aonde seu “marido” esperava, contou a ele o que aconteceu, ele ficou todo excitado, perguntou se ela queria ir embora, ela disse que não, ainda era cedo, queria se exibir mais um pouco. Deu uma arrumadinha na maquiagem, e continuou a desfilar, provocando os homens que a viam, mesmo os casados, que davam um jeito de dar mais uma olhadinha. Entrou em uma loja de sapatos femininos aonde havia vários rapazes atendendo, e experimentou vários pares diferentes – até acabou comprando um, mas o mais importante, saiu com o número do telefone do vendedor. Passeou mais um pouco, tomou um chopps com um advogado divorciado que a acariciou a vontade, marcando de jantar no apartamento dele, e conheceu ainda o gerente de uma grande livraria, que a levou para “ver” os fundos do estoque. Cansada, procurou seu “marido”, e foram para o carro. Contou a ele tudo o que tinha acontecido, ele ficou mais excitado ainda, parou em uma avenida deserta e deu uma enrabada nela, deixando-a depois disso em casa, com a roupinha de puta que ela estava. Teve que esperar um momento em que não havia ninguém circulando, para conseguir entrar.

Chegando em casa, tirou “toda” a roupa, ficou só de saltos, sentada no meu colo, e contou todas as suas aventuras do dia. O corpo estava todo marcado, melado, os orifícios alargados, mas ela estava excitadíssima ainda, agora era uma puta de verdade, e tinha tido muito prazer durante o dia.

Fomos para o quarto, cumpri a minha tarefa de limpá-la e comê-la, em seguida ela foi tomar banho e veio para o quarto. Ainda fez uma vídeo chamada para o “marido”, completamente nua e se exibindo para ele, e só depois disso é que fomos dormir.

O volume de compromissos dela multiplicou-se, depois desse dia, todos queriam encontrar com ela, e churrascos de diretoria passaram a acontecer com frequência ...


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11/11/2019 22:43:56
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03/11/2019 19:01:22
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07/10/2019 11:08:37
MULHERES CASADAS OU NÃO e transex femininas que gostem de zoo, em especial. com equinos. Escrevam com zap para: e no assunto coloca NOME E ZOO. Sigilo.
06/10/2019 10:17:48
Bah, que tesão de conto, tchê! Baita aventura esta da tua deliciosa Adriene com os diretores da tua empresa. Ela deve ser mais quente que frigideira sem cabo! Dar gostoso para vários ela tira de letra. E nós leitores é que acabamos excitados, com o pau explodindo de tesão. Nota mil! Se puderes, venha ler o meu com um casal em Gramado. Abs calientes.
06/10/2019 05:56:50
Adorei. Adoraria limpar minha esposinha direto. Homem de sorte, você.
05/10/2019 17:08:52
e a promoção na empresa foi garantida...um tesão de historia


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