Meu babá gostoso II (conto bi)

Olá me chamo Eduardo, mas podem me chamar de Du. Esse conto é uma continuação do anterior, então peço que Dem uma conferida no "meu babá gostoso". Outra coisa, a categoria tá homossexual, mas é bissexual, pela falta dessa categoria eu não mudei. Vamos ao conto.

— mano, posso brincar com vocês? – eu perguntei tímido e com vergonha, no meio de vários adolescentes de 15 a 17 anos, e eu um pequeno "fedelho".

— Não, tu é muito novo, fica pra próxima.— disse meu irmão já me empurrando pra dentro de casa.

— ah deixa o coitadinho ir, olha essa carinha...— Lucas se pois atrás de mim imitando meu rosto de tristeza.

— aff, tá, mas tu cuida dele.– meu irmão disse com uma voz de desprezo.

Fomos todos para um Campinho de futebol, eu, Lucas, meu irmão, João, Renan, Duda, Bryan e Matheus. Todos, menos eu e Lucas, estavam jogando bola, Lucas ficou brincando comigo, então eu caí no chão, não lembro como caí, mas lembro que doeu muito e comecei a chorar, na verdade "berrar" é a palavra certa, Lucas veio me socorrer como se fosse meu pai, (nunca tinha entendido pq ele gostava tanto de mim, mas agora eu entendo. Lucas perdeu a mãe e o irmão que nem tinha nascido, e como ele vivía lá em casa ele acabou me considerando um irmão.) Então eu acordei, tinha caído da cama, em cima de Lucas que claro, como meu babá, ficou preocupado e me socorreu.

—Du?

—calma, calma, tô bem...

Levantei e sentei na cama auxiliar que Lucas dormia, ele se levantou e começou a se vestir, fiquei admirando aquele corpo, enquanto relembrava do passado graças a esse sonho que tive.

Lucas me pegou no colo e me levou até em casa, enquanto me acalmava, e fazia graça pra que eu parasse de rir. ( Eu lembro direitinho daquele jovem rosto, repleto de espinhas, um "cavanhaque" e "costeletas" falhadas e por fazer, alargadores na orelha e uma boca vermelha e carnuda, com dentes cobertos por um aparelho azul... Ah que tesão).

Eu voltei do meu breve devaneio com um sorriso no rosto, e Lucas perguntou:

— ué? Que foi?

— tive um sonho, era o passado, aquele dia não aconteceu, mas pareceu bem real.

— me conta.

Contei o sonho enquanto me vestia e ele prestava atenção desfazendo sua "cama".

— que fofo...

— né.

Lucas disse que iria no mercado comprar alguma coisa pra fazer no almoço, já que acordamos tarde. Eu liguei o PC e comecei a jogar LOL com meus amigos, joguei uma partida e saí pra almoçar e tomar banho para ir pra escola. Lucas voltou e fez um saco de batatas fritas, esquentou arroz e foi isso o almoço.( Não se pode deixar homens viverem sozinhos) saí do banho e almocei, ligo depois fui me vestir pra escola, nesse dia teria educação física, então vesti um shorts de futebol, uma camiseta qualquer e meu boné rosa, a e claro, peguei o tênis do Lucas. quando saí do quarto Lucas me agarrou como se não transasse a anos, me beija e apalpa meu bum bum malhadinho, me pegou no colo e tirou seu pau já duro pra fora, o beijo foi descendo até meu pescoço, e mesmo gostando e querendo, aquela não era a hora.

— Ei, ei, vai com calma quando eu voltar vamos poder fazer isso.– dei um sorriso malicioso.

"Mas ainda dá tempo!" ele disse olhando para o relógio e ainda me segurando no colo. Não sabia o que fazer, sinceramente eu queria ir à aula, ver meus amigos, ver a menina, e ser aprovado, mas aquele rosto e aquele momento não deixaram, eu relutei até ele dizer:

— tá bom, mas dessa noite não passa!

Ele estava meio bravo, mas feliz ao mesmo tempo, não falamos nada até a escola. Quando fui sair do carro ele me puxou e me deu um beijo bem demorado e babado, minha sorte é não tinha ninguém na frente da escola.

— me fala quando tu for sair, que eu venho te buscar. Essa noite vai ser inesquecível, neném.

Me deu mais um beijo rápido e me soltou. Entrei na escola normalmente, e tive um dia normal até o intervalo, onde a menina, que se chamava Anna, me chamou, pra ir com ela até um lugar vazio da escola, sabia o que ela queria, mas embora ela fosse linda e quisesse também foder aquela bucetinha, não queria tanto quanto meu homem, mas acabou acontecendo. Ela foi me levando até o armário do zelador, abriu a porta e fomos até os fundos da escola, era meio que um depósito, cheiro de mesas e cadeiras, tanto novas quanto quebradas. Ela disse que aquele era o lugar perfeito pra transar na escola, não tinha câmeras e nas últimas semanas ninguém ía pra lá. Ela sabia bastante sobre esse assunto, fiquei me perguntando se ela já tinha feito isso com outros, até que tomei coragem de perguntar.

— tu já transou com outros? Aqui?

— não, mas minhas amigas já. Elas ficam dizendo que eu deveria fazer isso logo e tals.

— tu é virgem?

Ela diz meio envergonhada que sim, e que queria que fosse com alguém especial, que ela realmente gostasse. Fiquei meio triste com a situação, por quê Anna realmente gostava de mim, mas eu não sentia o mesmo por ela, só queria aquele corpo, não namorar e tals, não falei agora pra não ficar com um clima ruim, mas ela percebeu.

— tá tudo bem?

— tá sim...

Puxei ela pro meu colo e ela começou a rebolar enquanto me beijava, ela levantou e começou um Streep (sem a música ficou meio sem graça, mas ainda sim foi gostoso), ela usava uma camiseta que ficava bem colada em seu corpo, um shorts bem leve e curto e um tênis pra esporte, ela tirou os tênis e as meias e deixou de lado, pegou a parte de baixo da camiseta e tirou lentamente e bem sexy, mostrando um sutiã de rendinha, eu já estava excitado e comecei a me masturbar enquanto ela continua a tirar a roupa, ela virou de costas e baixou seu shorts até os pés, empinando aquele bumbum lindo, ela veio até mim e começou a tirar minha roupa também, minha camiseta, minha bermuda e minha cueca, me deixando só de tênis e boné. Ela sentou no meu colo de novo e pediu pra que eu tirasse seu sutiã, Eu obviamente obedeci e tirei, mostrando aqueles lindos seios, o mamilo era rosinha e tinha seios grandes pra sua idade. Beijei ela e fui descendo até seu pescoço, onde deixei marcado meu território, por um chupão, fui descendo até seus seios e comecei a "mamar" neles, ela gemia baixo, mas dava pra ver que estava gostando, não consegui me segurar e botei ela pra mamar, era sua primeira vez, ela começou sem jeito e com um pouco de nojo, mas foi tomando gosto pela coisa, chupava só a cabeça, mas lambia a base e as bolas como se fosse uma cadelinha, não aguentei e gozei na boca dela, ela se assustou e deu uma engasgada, mas conseguiu engolir tudo. Ela veio pro meu colo e tirou a calcinha, ela pegou no bolço do seu shorts uma camisinha, e tentou colocar, ela não sabia direito, mas conseguiu, logo ela começou a cavalgar gostoso no meu pau, eu meti a cara naquele par te seios e quando agarrava seu bumbum, ela começou a gemer alto, e eu também, até que gozei de novo. O sinal tocou e o intervalo acabou ela saiu de cima de mim e começou a se vestir tão rápido, que achei que alguém estava vindo, ela disse que tinha prova agora, e me deu um beijo e saiu correndo, eu fiquei ali pensando, se eu gostei ou não, queria àquilo, mas não foi a melhor transa que já tinha feito. Me vesti e fui pro banheiro limpar meu pau, quando meus amigos me procurando entram no banheiro e me vem limpando o boneco, e juntaram os pontis, eu sumi o intervalo inteiro e apareço no banheiro limpando a piroca, isso foi motivo deles ficarem ali brincando, "o cara comeu a mina", "tu é ruim em" e etc. Terminei de me limpar e lavei as mãos, e fomos pra quadra jogar vôlei.

O jogo tinha acabado, não ganhamos por uma diferença gigante no placar, mas foi um bom jogo, o último período era vago, então falei pro Lucas vim me buscar, enquanto isso eu e meus amigos ficamos conversando sobre o que aconteceu:

(Luquinhas)— Ela é gostosa, mas ela sabe transar bem?

(Eu)— Defina Bem?

(Jeferson)— Ela é experiente?!

(Eu)— Não, ela era virgem, mas não foi ruim.

(Jeferson)— Ela gozou?

(Eu)— Não deu tempo, mas eu gozei duas vezes.

Nesse momento Lucas chegou pra me buscar, dei tchau para meus amigos e entrei no carro e voltamos pra casa, ou eu achei que íamos pra casa, mas Lucas mudou o curso, perguntei onde íamos, e ele disse:

— kbça voltou pra casa mais cedo, e com a namorada, achei que a gente podia dar um passeio. O que tu acha?

— Eu pilho! Onde a gente vai?

— Sei lá, dar umas voltas de carro, andar na praça, tomar um sorvete... Essa coisas. Não pensei ainda.

— Isso é um encontro?

Ele ficou em silêncio e um pouco vermelho, eu caí na gargalhada, e ele fechou a cara. perguntei-lhe:

— que foi?

— Ah "que foi?", tu fica me tirando, quero fazer uma coisa fofa.

— Eu sei, mas tu realmente quer isso? Não quer só minha bundinha?

— se eu quisesse só isso já teria feito, mas eu quero mais. Dês daquela vez eu já queria, mas tu era muito novo, ainda é, mas parece mais maduro...

— ownt, que fofo.

Ele ficou em silêncio, por quê ele achava estranho. Mas tudo correu bem, paramos em uma praça, compramos sorvete e fomos caminhar enquanto conversávamos. Conversamos sobre o emprego dele, como ele perdeu, o que ele faria agora e etc. Corvetsamos sobre mim, o que eu sentia por ele e tudo mais. Também conversamos sobre a escola, o que ele mais gostava, o que eu mais gosto, a matéria que eu mais odiava, a que ele mais odiava e etc até chegarmos no assunto "relacionamentos":

— E aí tu já namorou alguém da escola quando tu era mais novo?

— não exatamente, já peguei várias e transei também, mas só namorei depois dos 17... E tu?

— ah já fiquei com algumas também, mas transar nem tanto, já fiz sexo grupal com meus amigos, rachamos uma puta uma vez. Haha

— safado, que que aconteceu?

— e eu que sou o safado? Haha, a gente pagou ela e comemos ela ué.

— tu entendeu!

— não, isso não aconteceu com meus amigos, não nesse dia e não com esses.

— uhmm.

— quem é Fernanda?

— ah ninguém.

Vi que ele ficou desconfortável, mas eu queria saber.

— ah fala!

— tá. é minha ex.

— pq vocês terminaram?

— sou corninho. Hahahaha

Dei um abraço nele, e ele correspondeu. Ele ficou meio triste o resto do dia e dava pra ver isso na cara dele, eu fiz merda e não tinha como arrumar eu acho. Tava tem quente e ele tirou a camiseta, ficando só de calça jeans folgada, o New balance que compramos no dia anterior, e um boné perto. Ele sugeriu que fossemos pra praia, que era alí preto, pegamos o carro fomos pra casa e nos trocamos, convidamos meu irmão e a namorada dele pra ir junto, todos com roupas praianas leves. Eu com uma regata branca, quase transparente, a mesma bermuda e meu chinelo. Lucas apenas botou um chinelo e uma bermuda. Meu irmão usava uma camiseta branca, uma bermuda florida, um Nike Shox, sim meu irmão foi pra praia de tênis, e um boné preto da Adidas. A namorada do meu irmão, usava um shorts jeans, uma sandália e um top rosa pastel.

Chegamos na praia, depois de um caminho "longo" com a melação do meu irmão e a namorada. A praia estava cheia, então fomos mais além, onde não tinha ninguém. Meu irmão e a namorada ficaram andando na água rasa longe da gente. Lucas sentou-se na areia com os pés na água, olhando o por do sol e eu sentei ao seu lado, e perguntei se ele estava bem. ele respondeu meio seco:

— Claro...

Não tinha a energia radiante de Lucas, fiquei ao seu lado e perguntei:

— é isso que tu quer? Esquecer dela?

—...

— eu realmente gosto de ti, hoje na escola eu transei escondido, ela era linda e gentil, mas eu só conseguia pensar em ti...

— não, não, eu sinto isso de verdade, eu te amo muito, é sério. Só é difícil esquecer ou entender a Fernanda. Eu dava tudo pra ela e ela ainda sim me traiu...

Ele falou isso chorando, e eu não sabia o que fazer sem ser dar um abraço nele. Eu senti que esse foi diferente, nós nos abrimos um ao outro, mesmo que não completamente, mas foi um avanço nessa relação.

O por do sol estava quase acabando quando meu irmão e a namorada dele chegaram até a gente e disseram que queriam jantar fora e talvez não voltassem hoje, meu irmão convidou eu e Lucas para jantar com eles, mas Lucas não estava em um momento bom pra isso. Meu irmão nós deixou em casa e já era 19:50, Lucas disse que iria fazer o jantar, eu falei pra ele:

— essa noite não ia ser inesquecível?

Ele com o rosto desanimado deu um leve sorrisoe respondeu:

— e vai!

Ele foi tomar banho e quando saiu disse pra que eu fosse também, enquanto eu tomava banho ele preparava um jantar romântico. Na mesa do quintal ele fez um jantar a luz de velas e da lua. Antes que eu saísse do banho ele separou uma roupa pra mim, camisa social branca, calça jeans preta, e meu Nike Air force one branco. Essa era a roupa mais "chique" que eu tinha. Saí do banheiro e vesti essa roupa. Quando saí do quarto ele estava um sonho, camiseta branca, blazer preto, calça jeans folgada também preta, e um air max 90 branco ele me acompanhou até o quintal, onde ele fez macarrão a bolonhesa, e um vinho para beber. Comemos, conversamos e nos divertimos, e pois a louça na lavadoura, com minha ajuda arrumou a "bagunça" e disse:

— as surpresas ainda não acabaram.

— ah é? O que mais tem por vir?

Ele puxou do bolço bilhetes para uma festa, eu não era muito de sair, ainda não sou, mas quando saía me divertia muito. Fomos a tal festa, bebemos, ele mais que eu, dançamos, e conversamos quase a noite toda, quando voltamos pra casa era bem tarde, umas 03:50, ele tava bem bêbado, e eu coloquei ele na cama e dei um beijinho de boa noite, mas ele me puxou e perguntou:

— é assim que a noite vai acabar?

Mais uma vez O conto vai acabar, eu gostei de escrever aqui, então acho que vou escrever muito mais. Espero que tenham gostado. E mais uma vez me desculpem pelos erros gramáticais/textuais.

Mais em breve...