Memórias de uma exibida (parte 80) – Primos (Parte 3)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Data: 19/09/2019 16:26:44

No outro dia, Du acordou cedo e disse que ia correr na praia. Eu fiquei jiboiando na cama até escutar as vozes das meninas na cozinha. Eu vesti uma camiseta de Du e fui pra lá. As mulheres estavam todas de pé, Petra com um shortdoll cor de rosa, Lara com um robe de seda negra e Débora com uma camisola tão curtinha que mostrava a calcinha o tempo todo. Quando ela me viu, foi logo exclamando:

- Prima, você está bem? Escutei tantos gemidos ontem à noite que achei que você estava passando mal. Eu queria ir lá acudir, mas a Sonsa não deixou!

Quando mulher se junta, só sai putaria, e foi assim mesmo, elas ficaram zoando de mim e levantando mil hipóteses sobre o que eu tinha feito à noite, cada uma com mais sacanagem que a outra.

Algum tempo depois, Du chegou, todo suado do exercício. Ele cumprimentou todo mundo e veio até onde eu estava, me beijou e disse que ia tomar banho. Ele estava de costas para Débora, que enfiou a calcinha na bunda e veio até nós:

- Dá licença, Du, preciso pegar uma coisa aqui no armário. – Ela subiu numa cadeira, praticamente esfregando a bunda na cara de Du. A safada ainda ficou na ponta dos pés para deixar a calcinha totalmente à mostra. Du sorriu da presepada e disse que voltaria logo. Mal ele saiu da cozinha, e Débora foi logo dizendo:

- Prima, diga pra ele que não precisa gastar água. Eu dou um banho dele com a minha língua, lambo ele da cabeça aos pés, e capricho bem no pintinho! Se sair um leitinho, eu juro que bebo tudinho! Deixa eu ir ajudar ele a esfregar as costas, deixa!

Ela ficou com aquelas sacanagens até Beto chegar. Ele tinha ido comprar coisas para o café da manhã e o jornal. A conversa parou, e ele perguntou qual era o assunto que tava tão animado:

- Te mete, não, amor – respondeu Lara – Sabe que mulher quando se junta, só sai putaria...

Quando ele saiu, Lara continuou:

- Ah, prima, você é muito egoísta! Imagine, a sua priminha aqui dando beliscão em azulejo, e escutando você gemer feito uma piranha! Fiquei tão doida que o jeito foi recorrer à índia velha.

- Qual índia velha? – perguntei.

- A Sonsa – respondeu ela apontando para Petra, que ficou vermelha feito um pimentão.

Nessa altura os homens chegaram e fomos todos tomar café. Mais tarde, nós vestimos os biquínis e fomos para a piscina. Nem preciso dizer que a competição pra se exibir estava aberta. Eu coloquei o meu menor biquíni, era tão pequeno que ficava aparecendo o ladinho da xoxota na frente, e atrás era só um pequeno triângulo.

Mas, Débora apareceu com um biquíni do tamanho do meu. E, como ela tem a xoxota e a bunda bem maiores que as minhas, ficou um escândalo. Para minha surpresa, Lara ainda apareceu com um menor. O dela era só o triângulo da frente cobrindo a xoxota, atrás era só um fiozinho, deixando a bunda dela totalmente nua. A única que estava razoavelmente decente era Petra, com uma asa delta. Com relação à parte de cima, estávamos todas iguais, mas logo entendi o porquê:

- Prima – disse Débora, enquanto piscava o olho para mim – não sei se você se lembra, mas quando painho e mainha não estão aqui, a piscina é uma área de peitos livres!

- Claro, respondi, enquanto desamarrava o laço do top, deixando os peitos à mostra. Débora e Lara fizeram o mesmo, e ficamos as três praticamente nuas na piscina. Lara tinha se deitado de barriga pra baixo numa toalha estendida sobre a grama, parecendo nem estar ali, o que fez Débora reclamar logo:

- Ei, Sonsa, não se faça de doida, não! – e foi logo soltando o laço do top da irmã. Enquanto Petra tentava se esquivar, Débora enfiou o biquíni dela dentro da bunda. Finalmente, ela se acalmou, deixando o top desamarrado por baixo do corpo, com as costas nuas, e o biquíni todo enfiadinho.

Beto foi acender a churrasqueira, enquanto Du e Lara conversavam. Débora e eu também estendemos as toalhas na grama, ao lado da piscina, ela de frente e eu de barriga para baixo. Depois ela foi fazer alguma coisa e eu fiquei só curtindo o sol.

Du tinha pego uma cadeira para Lara, que estava posando para ele tirar algumas fotos dela. Eram poses normais, embora ficasse bem erótico porque ela estava praticamente nua, ainda mais com a barriguinha de cinco meses. Teve uma hora que ela sentou com o encosto entre as pernas, debruçando-se pra frente, e mesmo de onde eu estava dava para ver as preguinhas do cuzinho dela, imagine Du que estava ao lado.

Eu estava quase cochilando quando alguém jogou água nas minhas costas. Quando abri os olhos, vi que era Beto, que estava dentro da piscina, com os braços apoiado na borda. Eu fiquei de lado, para conversar com ele, e nós estávamos tão perto que se ele movesse a mão um pouco tocaria nos meus peitos.

- E aí, prima, não sente saudades daqueles tempos que passou aqui?

- Ah, foram poucos dias, não deu pra curtir tanto assim. – respondi, sabendo bem onde ele queria chegar.

- Vai dizer que esqueceu aqueles amassos legais que a gente dava no fim da tarde? Pois eu lembro cada detalhe...

- É mesmo? Então deve se lembrar também de ter contado todas as nossas intimidades pro seus amigos!

Ele deu um tapa na cabeça, admirado:

- Então foi por isso que você saiu na carreira? Só porque falei isso pros amigos?

- Claro, você foi muito indiscreto!

- Que bobagem, prima. A gente estava quase chegando num momento bom, faltou pouquinha coisa pra gente transar... Bem que a gente podia completar o serviço, você não acha?

Eu olhei pra ele, com a maior cara de safado:

- Tenha vergonha nessa cara, Beto! Você está casado, vai ser pai, e fica me dando cantada aqui! – Eu olhei para Lara, que estava bem a vontade na cadeira, a bunda bem para trás, e Du estava passando protetor nela. – E olha só, enquanto você fica aqui me cantando, Du está ali passando a mão na bunda da tua mulher!

Ele olhou para trás, mas nem se abalou:

- Só isso? Sabia que uma de nossas brincadeiras na cama é fantasiar transando com outras pessoas? Além do mais, está tudo em família. Mas, voltando ao assunto, sabia que até hoje ainda fico me imaginando comendo sua bundinha?

Nesse meio tempo, Du havia entrado na água, e ajudou Lara a entrar, segurando-a nos braços. Ela veio andando até nós, segurando os peitos pesados por conta da gravidez:

- Que papo animado é esse, painho? Tá animado todo...

- Pois é, Lara, o safado do teu marido está dando em cima de mim, frustrado porque não comeu minha bunda quando a gente era adolescente...

- Ah, minha filha, pode aproveitar, se quiser. Pelo menos a minha bunda vai ter uma folga, pois não tem uma vez que a gente transe que ele não queira comer o meu cuzinho... – e abraçando Du, ela continuou – E pode deixar que eu tomo conta de Du pra você.

- Olha que a coisa não é bem assim – disse eu, entrando na brincadeira – Du é um expert em sexo anal, e até onde me lembro, o pau dele é bem mais grosso que o de Beto...

- Opa! – disse ela – já fiquei interessada. Deixa eu conferir logo a grossura in loco.

Ela baixou os braços e acariciou os paus dos dois homens em baixo d’água. De repente, ela levantou o braço e deu um tapa no marido:

- Tenha vergonha, Beto! Só porque falou em comer bunda, já ficou de pau duro!

- Não tenho culpa se estão falado de coisas gostosas. Mas, estamos falando de um trauma de adolescente, eu quase comia a prima, mas ela se escafedeu sem razão alguma.

- Que sem razão o quê, seu safado! Você contou pro seus amigos tudo o que a gente fazia!

- Por caridade, prima, eu tinha dezesseis anos, estava pegando a prima gostosa, e você queria que eu não contasse pra ninguém? Diga aí, Du, se isso é possível?

- Bem, - disse Du rindo - eu conheço muitos homens que se não puder contar, eles não querem nem saber da garota. Pra eles, metade do gozo está em falar pros amigos.

- É, mas esse safado até falou pros amigos que eu raspava a xoxota!

- A-ha! – disse Lara com uma gargalhada – só assim eu descubria porque Beto exige que eu raspe a xereca o tempo todo. Desde que a gente começou a namorar, meus pentelhos nunca mais puderam ver a luz do dia!

- Mas bem que você gosta quando eu chupo sua buceta bem lisinha, não é meu amor? – disse Beto, com um sorriso safado.

- Como é que a pessoa consegue ser grosso e carinhoso ao mesmo tempo? – perguntou Lara, rolando os olhos – Amor, a gente não chama a xoxota de uma mulher de buceta, pelo menos não na frente dela...

Nessa altura, ouvimos uns gritos. Débora tinha derramado uma copo de água gelada nas costas de Petra. Quando esta se virou, a irmã puxou o top dela e saiu correndo. Petra levantou e correu atrás dela, tentando cobrir os peitos com os braços. Como ela ficou desequilibrada, Débora a empurrou na piscina.

- Ai, Débora, como você é sacana! – gritou a caçula, tirando os cabelos dos olhos.

- Deixe de frescura, porque senão eu tiro é sua calcinha, deixo você nuazinha aqui.

Petra ainda reclamou um pouco, mas ao sair da piscina já não se preocupou mais em cobrir os seios, e voltou a deitar na toalha, desta vez de barriga pra cima, com os peitinhos lindos apontando pro céu.

O resto do dia foi assim, de exibicionismo e conversas de sacanagens. A gente ficava o tempo todo passando as bundas e peitos nas caras dos homens, e contando ou insinuando coisas que tínhamos vivido, sempre relacionadas a sexo. Débora contou que começou a ficar com meninas aos dezesseis anos, Lara contou que também tinha chupado algumas xoxotas, e eu também contei algumas historinhas, mas só de leve.

A única que não falou nada foi Petra, mas Débora assegurou que a irmã caçula era a melhor “chupadora de buceta” do Nordeste, quiçá do Brasil! Ela nunca tinha dado a xoxota, mas chupava paus como ninguém, e já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha dado o cuzinho. Petra ficava vermelha o tempo todo, mas não negava nem confirmava nada.

Quando fomos sair da piscina, resolvemos tomar banho ali mesmo, na ducha externa. Débora, Lara e eu tiramos as calcinhas e ficamos nuazinhas. Petra tentou escapar, mas nós a pegamos e tiramos a calcinha à força. Era um esfrega-esfrega gostoso, todas se ensaboando e se pegando, isso tudo na frente dos homens.

Mais tarde, Beto e Lara foram embora, porque tinham um compromisso, mas nós combinamos de passar no apartamento deles no dia seguinte. Depois que eles saíram, Débora ficou cantando:

- Eiiiita! Vai rolar suruba! Vai rolar suruba!


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