Todos os Garotos que já Fiquei - João e João Caio

As minhas lembranças daquela época são tão nebulosas, mas essa experiência eu lembro bem, aconteceu perto das férias de meio de ano, geralmente duas semanas de férias na maiorias das escolas públicas, não era grande coisa, mas era umas das melhores épocas do ano. Foi nesse período que o anime Yu-Gi-Oh! explodiu nas telas da TV Globo e todos começaram a se interessar e a colecionar os cards, desde crianças até adolescentes beirando os 20 anos. É claro que na minha cidade não era vendido o baralho oficial, em vez disso eram cartinhas menores que vinham em pacotes com 5 unidades que custava R$0,50. Na escola todos os meus colegas colecionavam e nas horas vagas sempre estávamos duelando.

Na minha sala se destacavam dois garotos, João Caio, só conhecido como Caio, e o João, eu sempre perdia para eles em qualquer jogo que disputássemos. Numa tarde de maio eu joguei com um cara que tinha um baralho só de xerox de cartas boas, ele pegava emprestado com os donos, copiava e depois colava na frente de cartas menos importantes. Eu perdi logicamente, mas a ideia de ter um baralho de xerox ficou cozinhando na minha cabeça até o diaseguinte quando encontrei o João e o Caio.

– Caio, me empresta o seu Mago Negro pra eu tirar xerox? – Estávamos nos corredores da escola na hora do intervalo.

– De graça? Nam, de graça não, vai ter que me dar alguma coisa. – Agora essa, eu mau tinha dinheiro para a xerox e agora tinha que pagar.

– Vai João, me empresta o seu então, Caio tá botando boneco e não quer me emprestar. – Apelei para o outro colega.

– Se pagar pra ele vai ter que pagar pra mim também. – Pronto, agora deu.

Combinei de encontrar aqueles dois na casa do Caio que não era longe da minha e prometi levar alguma coisa para eles. Eu não ia levar nada, confesso, ia apelar para a nossa amizade repentina com a minha insistência típica e irritante.

A tarde chegou e me dirigi para a casa de Caio, bati palmas e ele atendeu a porta. Entramos até a cozinha e João estava lá sentado na mesa esperando.

– Então, vai dar o que pra gente? – Disse João.

João era gordinho e entroncado, mais baixo que eu e mais gordinho, tinha pele branca, cabelo escuro bem curto, olhos castanho, orelhas grandes e engraçadas, cabeça estreita e cumprida com uma papada leve e gestos rápidos.

– Eu tenho uma ideia do que ele pode dar... – Disse Caio malicioso.

João Caio tinha estatura parecida com o do outro João, mas suas feições eram diferentes, seu olhos eram menores, nariz era grande, barba por fazer, mais magro e um líder nato, na sala ele sempre mandou em todos facilmente, ali não seria diferente.

– Ele pode dar o cu pra nós dois. O que você acha João? – Disse Caio sem vergonha.

Não era de se surpreender, eu estava atacando geral no bairro e meio que já estava com fama de boqueteiro naquelas quebradas. Mas eu nunca tinha feito com dois pessoas antes, fiquei nervoso e pensem em dar meia volta e ir embora.

– Vai um de cada vez, né? – Quis saber João.

– Claro, com certeza. – Confirmou Caio.

– Eu não sei se é uma boa ideia, acho que não dá certo. – Eu queria desistir, aquela situação estava ficando muito estranha.

– Que isso? Olha, eu empresto mais cinco cartas pra você tirar xerox. – Caio ofereceu.

– Eu dou mais cinco também. – João seguiu a sugestão e ofereceu também.

– Tá bom então. – Aceitei sem querer querendo, eram 6 cartas ótimas, era uma boa barganha.

– Eu vou primeiro, João você espera no quintal até eu terminar. – Caio organizou e trancou a porta assim que João saiu.

Fiquei de pé e completamente submisso a vontade de Caio, eu achava ele o mais bonito dos dois, o contraste dos pelos negros naquela pele branca me deixava de pau duro. Ele chegou por trás, baixou meu short com dificuldade e depois baixou o seu próprio. Eu fui com a mão para pegar no pau dele e botar na portinha do meu cu, mas ele não deixou.

– Não precisa, pode deixar. Não se vire até eu terminar. – Disse caio nas minhas costas.

Ele abriu as bandas da minha bunda, cuspiu no meio e meteu sem dó me fazendo pular nas pontas dos pés de dor, não tive tempo de me recuperar, ele não tirou de dentro hora nenhuma, não disse nada e nem emitiu nenhum som. Com as mãos firmes na minha cintura ele metia em total silencio, só o que dava pra ouvir era o som molhado da penetração. Cinco minutos depois ele gozou sem alarde e se vestiu antes de eu poder me virar. Saiu, chamou João e foi esperar lá fora.

João parecia nervoso com aquilo, não sabia muito bem o que fazer, era até meio bobo vê-lo naquele jeito.

– Tá nervoso? – Perguntei serenamente.

Ele só balançou a cabeça e baixou o short deixando seu pau solto ao vento. Aquele pau era de longe o mais estranho que já vira, era pequeno, mais grosso na base, circuncidado com um anel de cicatrizes antes de chegar na cabeça esbranquiçada e cilíndrica com o saco coberto por uma confusão de fios de cabelo bem mais claros dos que os do resto do corpo. Me ajoelhei e chupei um pouco, por alguns minutos apenas, ele permaneceu móvel e quieto. O cheiro que vinda dos pelos do seu saco era bem peculiar, não chegava a incomodar mas era marcante e insistente, mesmo hoje depois de tanto tempo eu ainda lembro com muita exatidão.

Fiquei de pé com a bunda a mostra e o chamei, ele encostou atrás de mim e esfregou a cabeça da rola na minha bunda. Me abraçou por atrás fungando no meu pescoço, a respiração quente dele no meu ouvido me arrepiava todo. Pegue na base de seu pau e guiei ele para dentro de mim. Quando entrou João gemeu baixinho e deixou o pau todo atolado na minha bunda por algum tempo antes de começar a bombar, eu quase que conseguia sentir a pulsação das veias daquele caralho dentro de mim. Ele colocou as mãos por baixo da minha camisa e começou o movimento de vai e vem acariciando minha barriga, seu nariz não saía do pé do meu ouvido. Suas mãos subiram para os meus peitos e brincavam com os mamilos. Comecei a gemer baixinho seguindo o ritmo dele, aquela cozinha se enchia do cheiro insosso da nossa foda gostosa. Um pouco depois João me prende num abraço muito apertado e enterra tudo em mim e para, solta um gemido forte e reverberante, ele havia terminado. Nos dois de pé no meio da cozinha alheia, ele sorriu para mim em agradecimento e subiu a roupa, chamamos o outro que aguardava e ambos me deram as cartas e eu fui embora.

No mesmo dia eu devolvi os carros e, pelo menos com Caio, nunca falei nada a respeito disso, já com João ainda repetimos algumas outras vezes. Essa foi uma das experiência que mais se aproxima de um grupal que eu já tive, atualmente não sou muito fã. Nem acredito que nunca dei por um big big, nunca dei por uma voltinha de bicicleta, nem por uma pedrinha gelo, mas já dei por cartinhas de Yu-Gi-Oh! Agora vamos as notas:

João Caio 2/10

João 4/10

Com isso se encerra essa fase, depois disso eu entrei para um colégio interno só para rapazes que rendeu muita coisa e vou contar tudinho!