Diego: O Garoto de Programa - 05

Um conto erótico de Luke
Categoria: Homossexual
Data: 03/08/2019 21:23:56
Última revisão: 04/08/2019 00:56:44
Nota 10.00

Existem momentos na vida que acontecem tão rápido como um piscar de olhos, e alguns momentos que são tão intensos que duram milênios. Tudo é uma questão de percepção.

- Diego, o que aconteceu? Porquê está tão pálido e com essa cara, o que você viu nesse celular? – perguntou Fernando, ao servir dois copos de suco de laranja.

- Eu tenho que ir embora – falou Diego, os olhos lacrimejantes.

- O que aconteceu? – o homem perguntou.

- Minha mãe, foi levada pro hospital, acho que sofreu outro AVC. Estou com medo. – falou ao abaixar a cabeça, uma lágrima caiu instantaneamente.

- Eu te levo, vamos nos vestir e saímos – falou Fernando ao tomar o suco todo de uma vez só.

- Tem certeza que não é incomodo?

- Incomodo nenhum, vamos! – falou Fernando.

Em menos de dez minutos o grande portão se abria para que o carro de Fernando pudesse passar, Diego se mantinha aflito durante todo caminho, o olhar distante admirava a noite fria, enquanto o carro cortava a neblina que se formava na estrada. Era por volta da meia noite quando o carro de Fernando adentrou o estacionamento do hospital, Diego não havia falado uma palavra durante toda o percurso, que era consideravelmente longo.

A aflição tomava conta de si e o desespero era cada vez mais latente, Diego tinha muito medo de perder a mãe, fora ela e seus irmãos, não havia razões continuar, ele não tinha amigos, nunca teve um amor e muita menos grandes sonhos, ou a vontade de realizar os poucos que tinha, tudo que ele fazia era pela mãe e pelos irmãos, sem isso, nada mais importava.

Diego adentrou as portas do hospital e imediatamente foi até a recepção ao encontro de seus irmãos. Quando os avistou, andou em passos largos para chegar até eles.

- Aínda bem que chegou, eu não estava mais aguentando de tanta aflição. – falou Manu, com Isaac deitado sobre suas pernas.

- O que aconteceu Manu, mamãe estava melhorando – falou angustiado.

- Eu cheguei e ela estava no chão, eu fui tomar banho, deixei ela na sala assistindo, acho que ela tentou levantar da cadeira e não conseguiu e acabou caindo – falou, a voz rouca.

- Você é uma incompetente mesmo, a única coisa que tinha que fazer era cuidar dela e nem para isso você serve, você nunca serviu pra nada Emanuelle, e se alguma coisa de mal acontecer com a mamãe a culpa será sua está me ouvindo? – falou algo, estava bravo.

- Diego, não precisa falar assim com a sua irmã, foi um acidente – falou Fernando, que observava tudo de perto.

- Você fica de fora disso, eu nem te conheço, obrigado pela carona e mas já pode ir embora. – falou Diego ao certar-se em uma das cadeiras da recepção, que tinha alguma pessoas que assistiam a indelicadeza que Diego tratava os outros. – Aonde a mamãe está? – perguntou.

- Levaram ela pra sala de cirurgia – o médico disse que vai trazer informações assim que puder.

- Diego, posso falar com você a sós? – falou Fernando.

Diego revirou os olhos e o acompanhou até o estacionamento do hospital.

- Eu sei que você está aflito e passando por um momento difícil e eu sei que está com medo, mas você tem q ter calma, e esperar que o melhor aconteça – falou Fernando, tão acolhedor.

- Me desculpa, eu perdi a cabeça lá dentro, eu estou com muito medo do que possa acontecer, eu não posso perder minha mãe Nando – falou Diego, em seguida o abraçou.

As lágrimas desciam incessantemente dos olhos de Diego, ele esperava pelo pior, e a dor que ele sentia era forte demais pra ele se manter firma. Fernando o abraçou forte enquanto sentia as lágrimas molharem sua camisa. O choro de Diego foi cessando aos poucos a medida que se acalmava Fernando o segurava forte, e os dois permaneceram naquele abraço terno por um bom tempo.

- Acho melhor a gente voltar, precisamos saber notícias sobre a minha mãe. – Diego falou ao secar o rosto.

- Está bem, e independente de qualquer coisa, eu vou estar aqui. – falou Fernando.

Diego riu.

- Eu não tenho nada a te oferecer Nando, você é um cara muito legal, bacana, bonito, o que quer comigo?

- Você é tão burro assim? De achar que ninguém possa se apaixonar por você? – indagou Fernando.

Diego permaneceu calado. Apenas pegou na mão de Fernando e o puxou de volta para dentro do hospital.

As horas se passaram, já era quase 2hrs da manhã e ainda não havia nenhuma notícia da mãe de Diego. Ele estava aflito, o coração e os pensamentos a mil, estava com um olhar vago, enquanto acariciava o cabelo de Isaac que dormia tranquilamente em seu colo. Fernando havia saído, foi à lanchonete fazer um lanche. Diego se recusou a ir, não conseguiria comer nada.

Minutos depois Fernando retornou, e sentou-se ao lado de Diego para esperar notícias. Diego acabou dormindo por alguns segundos e despertou bruscamente quando ouviu Fernando o chamando.

- Diego, o médico está esperando para falar com você. – falou ao sacodir seus ombros.

Diego prontamente estava de pé, e encarava o médico alto e pálido que estava a sua frente.

- Então Diego, sua mãe sofreu mais um AVC dessa vez hemorrágico, todos os outros foram isquêmicos que só causavam sequelas, conseguimos controlar a situação mas o estado dela é grave, ela também sofre de hipertensão o que provavelmente foi um dos motivos e também um dos principais agravantes, as próximas horas serão críticas e não sabemos ainda o que pode acontecer, só nós resta esperar por alguma melhora, você pode entrar para acompanhá-la. – falou o médico, e depois se retirou.

Diego sentou-se por um instante, a ficha não havia caído. Ele estava com medo, mas por um momento parou e conseguiu manter a calma, só o que lhe restava era esperar e rezar, para que tudo acabasse bem.

- Fernando, se não for muito incômodo, pode levar meus irmãos em casa, aqui não é lugar pra crianças. Manu, cuida do Isaac para mim, te mando notícias, tenta descansar. – falou Diego.

- Tudo bem, eu deixo seus irmãos e depois vou em casa, durmo um pouco e volto pela manhã – falou Fernando.

- Tudo bem, obrigado por tudo – falou Diego ao dar-lhe um abraço.

- Aqui, come alguma coisa – falou entregando uma nota de cem ao rapaz.

- Certo, vou tentar – falou Diego.

Depois disso, Fernando rumou para casa, mas antes passou na casa de Diego para deixar Manu e Isaac.

Ele seguia a deserta rodovia, a neblina era muito densa e quase não se via nada a longa distância, o som do carro estava ligado e tocava uma bela canção de Debussy, as notas de piano ecoavam dentro de todo carro enquanto Fernando mantinha os olhos na estrada, seu celular tocou e ele desviou o olhar por alguns instantes. Quando voltou a olhar para a estrada, de repente Fernando se deparou com um animal que atravessava a estrada, na tentativa de desviar do mesmo, Fernando perdeu o controle do carro, que derrapou sobre a pista lisa, em decorrência dos pequenos pingos que caiam durante a madrugada. O carro perdeu totalmente o controle e saiu da estrada, descendo um barranco e capotando, uma, duas, três vezes. Quando o carro parou no final do barranco, Fernando já não estava mais consciente, sua testa sangrava e ele se encontrava debruçado por cima do painel do carro. O som permaneceu ligado durante todo o tempo, a doce melodia ecoava alto, foi a última melodia que Fernando pode ouvir naquele momento.

A vida é algo que passa num piscar de olhos, é como uma gota de água que cai do céu sobre nossa pele, ou como o vento que sopra sobre as árvores, é algo passageiro, como um suspiro.

Nota:

Hello, espero que estejam gostando, sobre a história, nada a declarar ainda, quem será que ligou para Fernando? No próximo capítulo vamos saber. Alguma dica, sugestão? Será um prazer ler o que vocês tem a dizer, obrigado e até a próxima. Beijinhos.

Ps.: É Diego gente, me confundo as vezes pq já escrevi outro conto cujo nome do protagonista era Daniel, desculpem e relevem kk

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Comentários

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11/11/2019 21:07:14
cativante
09/08/2019 17:10:29
Care meus parabéns está perfeito queremos mais
05/08/2019 19:27:26
Demais como sempre
04/08/2019 14:28:06
amei, omo sempre, mas sofro de ansiedade. odeio esperar outro capitulo.
04/08/2019 02:03:52
Égua ninguém merece, quando tudo vai caminhar para o lado bom vem um acidente com Fernando. Pow destino da um força aí né?
04/08/2019 00:31:54
NÃO. NÃO. NÃO. NÃO TEM COMO GOSTAR DESSE CAPÍTULO. AFF. QUANDO IMAGINEI QUE TUDO IA SER FLORES ME VEM O ACIDENTE DE FERNANDO. SENHOR AUTOR ISSO NÃO SE FAZ COM A GENTE. ATÉ IMAGINEI QUE A MÃE DE DIEGO TERIA MORRIDO, MAS CREIO QUE FOI FERNANDO. UM DETALHE, O NOME É DANIEL OU DIEGO? ISSO ME CONFUNDE.

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