Estuprada e espancada pelo amigo do marido

Um conto erótico de Marcela Alencar
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 19/08/2019 16:19:10
Nota 10.00

Estuprada e espancada pelo amigo do marido

Conto nº 02 – De Marcela Alencar

Jane é uma linda jovem , cabelos loiros, olhos azuis e um corpo que atrai a admiração de todos, principalmente dos homens. Tem vinte e cinco anos e é casada com Alfredo, ele com vinte e oito. Eles se conheceram no primeiro ano da faculdade e quando ele se formou, decidiram casar-se. Alfredo foi o primeiro namorado sério de Jane e foi com ele que ela perdeu a virgindade.

Casados há quatro anos, vivem num mar de rosas, em felicidade plena; entretanto nesta vida sempre algo surge numa tentativa de empanar a feliz união do casal.

Alfredo é um homem alto, musculoso e extremamente simpático. Um “tipão” que atrai a atenção das mulheres e isso é motivo do pouco ciúme de Jane, apesar dela saber que ele lhe é fiel. Nas funções que exerce atualmente ele, alguma vezes ao ano, é obrigado a fazer viagens internacionais e é isso que trás um pouco de preocupação a Jane; não por ele, mas pelas “gringas “abusadas.

Jane está ajudando o marido a preparar as malas para uma viagem agendada pela empresa de última hora. Alfredo vai ficar uns dez dias fora, em Paris. Ele que ainda não conhecia a Cidade Luz, não ficou muito entusiasmado, pois estava aguardando a visita de Carlos, que estudou com ele na faculdade e que se tornaram bastante amigos. Carlos que morava noutro estado, estava vindo à cidade para resolver uns assuntos relacionados com o seu escritório de advocacia.

- Jane, meu amor...eu quero que você vá receber Carlos no aeroporto. Ele chega amanhã e vai ficar na cidade por uns cinco dias. Se você não se importar, ofereça o quarto de hospedes pra ele. O meu amigo é um cara de inteira confiança e você o conhece do nosso tempo de faculdade, está lembrada?

- Claro que sim, querido, você e ele não se separavam nunca!Jane estava aflita esperando o voo de Carlos, que estava quase duas horas atrasado. Finalmente ele chegou e quando a viu esperando com um cartaz na mão com o seu nome, sorriu e foi até ela, mas ao contrário de Jane, ele a reconheceu e a abraçou efusivamente. Ela ficou sem graça com o abraço apertado e demorado dele, mas tudo bem, afinal se reviam depois de mais de quatro anos.

- Não fica meio chato eu me hospedar na tua casa com Alfredo estando viajando?

– Lógico que não. Foi o próprio Alfredo que insistiu que ficasse em nossa casa. Não vejo nenhum problema nisso.

Jane gostou muito de Carlos, ela se lembrava dele vagamente, um mulherengo de marca maior, que se orgulhava de ter fodido com muitas de suas colegas universitárias. Mas com os anos ele se transformou bastante, era agora um belo homem, transbordando simpatia por todos os poros. Ela se tornou uma excelente anfitriã e foi isso, a simpatia que os uniu que quase veio estragar a felicidade da jovem. Pois ela foi incapaz de resistir aos olhares “gulosos” que ele dirigia ao seu belo corpo e, inexplicavelmente, ficou excitada com isso. Mas tudo bem.... sempre foi assim, gostava de ser desejada, era isso, nada mais. Seu amor e amante perfeito era e é Alfredo, seu adorado marido,

Três dias depois num sábado à noite, ele convidou Jane para irem a uma casa noturna, para se divertirem um pouco. Ela sem pestanejar aceitou o convite dele e foram a um lugar que ambos conheciam dos tempos de universitários.

Na animada casa noturna, repleta de casais, eles se divertiram bastante e de tão animados estavam, que abusaram um pouco da bebida. Na pista redonda de dança, Jane gostou do excelente bailarino que Carlos se mostrou ser.

Ela não sabe muito bem a razão, se foi por empolgação ou se pelo efeito da bebida, mas o certo é que não se afastou dele quando sentiu entre suas coxas, o volume rígido do pau dele. Carlos, também bastante “alegre” se deixou levar pelo momento. Ambos esquecidos de tudo e de todos, bem agarradinhos num canto da pista, quase não se mexiam.

Jane sentia o membro dele, duro como aço, apesar das roupas que vestiam, no meio de sua grutinha toda umedecida, quase que querendo furar os tecidos. Carlos com as duas mãos em sua bunda, a puxava de encontro a ele. Ela com os braços em seu pescoço, se deixava acariciar num demorado e excitante beijo de línguas.

Quando ele colocou as mãos em suas coxas e subiu pela nua e macia carne e os dedos ágeis, por dentro da calcinha rendada, começaram a fazer carinhos em sua boceta encharcada, Jane se agarrou ainda mais a ele e separou as coxas num suspiro de tesão. Mas logo em seguida, num momento de lucidez, ela fechou as pernas e tirou a mão dele de sua calcinha.

- Não Carlos... não podemos fazer isso! Me desculpe mas foi um momento de fraqueza minha. Eu amo meu Alfredo e ele é teu amigo.

- Eu sei disso, mais você com esse corpo de deusa me deixa louco de tesão e eu estou louco para te foder.... me desculpe por isso, mas não consigo resistir. Vou lhe confessar... sempre a desejei, mas você só tinha olhos para Alfredo.

Carlos enquanto falava, voltou a colocar dois dedos na sua vagina, fazendo movimentos circulares de entra-e-sai. Jane voltou a fechar as coxas, entretanto os dedos continuaram se movimentando dentro dela. Com isso seus protestos foram morrendo em sua boca e lentamente foi separando as pernas.

Carlos sabia que a tinha “domado” e como já conhecia o lugar muito bem, em poucos passos conduziu Jane, através de uma porta no canto de onde se encontravam, para uma pequena área externa. Lá encostados numa parede, ele em movimentos rápidos levantou o vestido de Jane, baixou sua calcinha até os joelhos e quando ela se deu conta o pau de Carlos estava penetrando em sua vagina encharcada.

Ela não sabe o porquê, se foi a bebida ou a insistência dele em a excitar, mas o certo é que envolvida por um prazer sexual incontrolável que nunca sentiu em sua vida, Jane, agora com os braços sobre o pescoço de Carlos, pendurada nele, tinha as pernas em torno de sua cintura, gemendo como uma louca, no auge do gozo. Em poucos minutos, ambos chegaram ao auge, com Carlos despejando uma quantidade enorme de seu sêmen dentro de Jane, que berrou em pleno apogeu do clímax que a dominou por completo.

Ela não percebeu, quando Carlos foi até um dos atendentes da casa e conversou com o cara:

– Tome aqui, você mereceu toda esta grana. A droga que colocou na bebida da putinha a deixou bem doidona e ela está prontinha para continuar a me divertir durante o resto da noite.

Ela extremamente excitada, decidiu pedir mais bebidas. As duas horas, Jane estava totalmente embriagada pelo efeito do uísque batizado com a droga. Carlos decidiu que era hora de irem embora.

Ele não estava tão embriagado como queria fazer crer e foi com facilidade que conduziu Jane quase inconsciente para o carro. Em casa a levou para o quarto dela e a colocou na cama. Por alguns minutos ficou a admirando, louco de tesão pela mulher do amigo, que fodeu na casa noturna e que pretendia fazer “miséria” com ela no restante da noiteCarlos vendo Jane na cama, no sono dos bêbados, lhe veio a mente os momentos de loucura na pista de dança, com Jane se entregando a ele. Com o máximo cuidado foi tirando as suas roupas. Quando a viu totalmente nua não pode conter um brado de admiração pelo estonteante corpo de Jane. Com toda sua vasta experiencia nunca viu corpo de mulher mais esplêndido e desejável. Tudo nela era perfeito, desde os seios, com mamilos apontando para cima, a cintura, as coxas e principalmente a boceta da mulher de Alfredo.

Que seu amigo o perdoasse, mas ele tinha de voltar a foder esta “delícia” de mulher. Dominado por desejo avassalador, Carlos num instante estava nu e sem poder esperar por mais nada, afastou as coxas de Jane, cuspiu diversas vezes entre os pequenos lábios e de um só impulso a penetrou.

Deu meia dúzia de impulsos e com um urro que escoou por toda casa, ejaculou nas entranhas da bela, que nem assim saiu do seu sono etílico. Ele, mesmo depois de gozar, não retirou o pau da vagina, preferiu ficar sentindo ele indo “dormir” em ninho tão aconchegante, enquanto beijava e lambia o belíssimo rosto de Jane. Só então se retirou, bem lentamente.

Com as luzes acessas, mais uma vez ficou admirando o espetáculo da nudez de Jane. Ela é perfeita em tudo, desde os seio e os mamilos até a boceta sem nenhum pelinho e com os lábios gordinhos. Com a paixão à flor da pele, ele se inclinou e começou a beijar e lamber os mamilos salientes. Logo depois, sem poder se conter, com o pau novamente rígido, se deitou por cima dela e dirigiu a cabeça do pênis para o meio da vagina e bem lentamente, gemendo de prazer, foi invadindo a grutinha deliciosa de Jane.

Agora, mais contido, ele fazia movimentos ritmados entrando e saindo de dentro de Jane, enquanto a beijava apaixonadamente. Desta vez demorou bem mais tempo para ejacular, deixando dentro dela uma enorme carga de seu sêmen.

Jane continuava inconsciente e Carlos, esquecido de tudo e de todos, envolvido pela paixão avassaladora que o dominava ficou algumas horas “explorando” todas as delícias que podia obter de Jane e até fazendo o absurdo de a fazer engolir o seu pau, todo lambuzado dos fluidos de ambos. Ele só não ejaculou em sua boca para não a engasgar, mas quase dormiu com o pênis em sua boca.

Já quase ao amanhecer, Jane começou a voltar a si. Mesmo com todo seu mal-estar pôs-bebedeira e ainda com resíduos das drogas, ela tomou conhecimento que seu corpo estava sendo invadido. Isto a despertou de vez e levou um tremendo ‘baque” quando percebeu que era Carlos o autor desta barbaridade. Assustadíssima tentou sair debaixo dele, mas não conseguiu pois Carlos estava todo dentro dela e a envolvia como se fosse um “polvo” e ficou submissa sob o peso dele, chorando e implorando que parasse.

- Agora é tarde para recuar, amor. Já fiz sexo em você por horas seguidas e não há nada que possa corrigir isso. Fique quietinha e aproveite estes momentos deliciosos. Hoje eu vou te fazer minha putinha.

- Tu está maluco, cara! Eu não quero, Carlos...por favor saia de dentro de mim!

Sem ligar para os protestos de Jane, ele continuou o seus movimentos deslizando o enorme pau na vagina macia e lubrificada e para cessar suas lamentações, a amordaçou com a sua língua em beijos intermináveis.

Ela sentiu o caralho dentro dela, num entra e sai incessante. Entretanto mesmo se sentindo excitada, tentou novamente sair debaixo dele e como último recurso, no seu desespero, deu uma forte dentada nos lábios que invadia sua boca.

Carlos, na sua loucura de paixão desvairada por Jane, a esbofeteou com violência e ela, apavorada com o comportamento insano dele, se acovardou e ficou quieta enquanto ele a possuía, cada vez com mais ardor e agora com violência.

Mesmo com ele, louco de paixão, a violentando por longo tempo, Jane se sentiu incapaz de ficar excitada e seu pensamento, neste meio tempo voou para seu querido Alfredo.

Quando Carlos chegou ao clímax mais uma vez, ela implorou que ele a deixasse em paz e fosse embora de sua casa.

- Ainda não minha Querida! Esta foi a melhor foda que tive nos últimos tempos. Se você não se opor quero comer o teu cu, pois sei que vais gostar, amorzinho..

- Você está totalmente louco, Carlos! Por favor.... não faça isso. Eu e Alfredo nunca fizemos esta aberração!

- Que desperdício! Vou te mostrar como é gostoso sexo anal, depois disso, tu vai ficar gostando e vai querer sempreAs cenas seguintes foram difíceis de serem descritas, tal a selvageria que Carlos usou para conseguir dominar Jane e a submeter aos seus instintos sexuais.

Quando ele tentou a virar de costas, ela conseguiu escapar da cama e numa corrida cega, tentou fugir do quarto, mas Carlos mais rápido, a segurou pelas pernas e Jane perdendo o equilíbrio bateu com a cabeça contra o piso e atordoada se viu arrastada de volta à cama aos berros.

Não esperando tanta resistência, enfurecido, começou a espancá-la, totalmente fora de si, com uma saraivada de socos que a atingiu no rosto, na barriga e nas costas. Jane gemendo de dor, foi colocada com a metade do corpo sobre a cama e as pernas para fora e assim ele a sodomizou sem piedade com gemidos loucos de prazer, a segurando com selvageria pelo pescoço com tanta força que a fez sufocar e perder os sentidos.

Agindo como um animal fora de controle, Carlos continuou, horas a fios, a estuprar a mulher do amigo e num sadismo extremo, a surrando sem piedade.

Jane, acordou e implorou que parasse de a machucar, apavorada com o comportamento sádico de Carlos.

Já na metade da manhã de domingo, Carlos totalmente satisfeito, saiu do quarto dela, arrumou suas coisas e foi embora.

Jane, se arrastando, tentou ligar para o marido, da extensão de seu quarto, mas com a luta o aparelho caiu no chão e desconsertada, decidiu descer as escadas e usar o aparelho do escritório no primeiro piso. Mas ela, com o corpo moído de pancada, rolou todos os degraus e ao pé da escada, ficou estendida sem sentidosAlfredo estava muito preocupado, pois a muito tentava ligar para a esposa e ela não atendia suas ligações, tampouco pelo celular. Se ela estivesse saído para visitar alguma amiga ou simplesmente passear, com certeza levaria o seu celular. Decidiu ligar para Martinha, sua amiga e de Jane, colega da empresa onde ambos trabalhavam.

- Martinha, estou aqui em Paris e tentei ligar para Jane e ela não atende minhas ligações, nem pelo celular. Estou ficando alarmado com isso. Por favor amiga... vá até minha casa e tente encontrar minha esposa. Vê se o carro dela está na garagem.

– Pode deixar Alfredo, eu e meu marido vamos até a casa de vocês. Depois entramos em contato.

Martinha e Antonio se deslocaram até a residência da amiga e eles logo viram que o carro de Jane estava na garagem. Ambos preocupados, decidiram ligar para o celular dela e com o ouvido colado na porta principal, puderam ouvir o som estridente do aparelho, que Martinha conhecia muito bem.

- Antonio, tem merda rolando! O carro de Jane está na garagem e o celular dela está em casa! Algo aconteceu com minha amiga...vamos forçar a entrada.

– Tá maluca, Marta? Não podemos fazer isso!

– Podemos sim... nem ela e muito menos Alfredo vão se incomodar... logo use sua força e arrombe esta porta, Antonio!Já com a noite de domingo chegando, Martinha ligou para Alfredo

– Alfredo... é Martinha... eu encontrei Jane... tenha calma, amigo. Ela está bem, mas está internada numa clínica de pronto atendimento. Parece que ela caiu da escada e se machucou. Mas está fora de risco.

- Meu Senhor! Estou indo para o Brasil no primeiro voo... diga onde ela está internada?

Ela não conseguiu dizer para Alfredo o gravíssimo estado de saúde de Jane. Ela está em coma profundo, com múltiplas fraturas e os médicos informaram que a paciente foi estuprada e espancada com extrema violência e que seu sangue acusava forte presença de drogas que podiam atuar em seu psico, o enfraquecendo.

Quarenta e oito horas depois, Alfredo chegou alarmado ao hospital onde sua querida Jane estava hospitalizada e ficou horrorizado quando tomou conhecimento do real estado clínico dela. De imediato, adivinhou quem fora o responsável pelo estupro de sua mulher... Carlos o seu amigo de longa data.

Dele nunca mais se teve notícia, apesar das buscas realizadas pela polícia. Carlos abandonou a empresa em que trabalhava e sumiu no mundo. Alfredo também saiu a “caça” do miserável traidor, mas sem sucesso.

Jane recebeu alta hospitalar três meses depois, após um aborto espontâneo. Se recuperou fisicamente, mas mentalmente continuou abalada por muitos meses, mais com o amor e carinho de Alfredo está em franca recuperação.

FIM


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Comentários

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30/09/2019 07:22:41
Adorei
21/08/2019 09:04:37
Gosto de contos assim, com enredo e fechamento parabéns, e obrigado pela visita em um dos meus!
20/08/2019 10:13:31
Perfeito como os outros ! Gosto dos seus contos, pois fogem ao tradicional arroz com feijão que muito se vê por aqui !
19/08/2019 21:57:01
Gostei
19/08/2019 17:31:07
Otima historia amiga..parabéns


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