Menininha no carnaval 2019

Me chamo Juninho e esse conto aconteceu no carnaval de 2019.

Estava curtindo o carnaval em ubatuba numa casa da família de um amigo chamado Pedro. Além de nós dois, também foram o Igor, o André, a Camila e a Paty.

Logo na primeira noite de carnaval vimos que teria na noite seguinte o famoso bloco das piranhas onde os homens vão vestidos de mulher. A Camila logo sugeriu de irmos nesse bloco e nós homens tentamos recusar mas a insistência das meninas foi tanta que acabamos aceitando.

O Igor já tava dando idéia na Camila e os dois já estavam se pegando. A Paty estava quase ficando com o André. Pedro e eu estávamos doidos pra catar alguma mina no baile então estávamos enchendo a cara pra ficar mais altos e facilitar as idéias. Fizemos um churrasco regado a muita bebida na tarde antes do bloco que sairia lá pelas 10 da noite. Durante o churras as meninas vieram com outra idéia. Falaram pra sairmos de casal e assim liberaria três caras pra sair vestido de homem e somente um iria de menina formando casal com o outro que sobrasse.

Todos adoraram a idéia mas quem seria a menina?

Fizemos então uma rodada de truco e o final já é de imaginar. Perdi com o Pedro e a Camila enquanto o outro trio formado por Igor, Paty e André caíram na gargalhada por livrarem os dois.

Agora Pedro e eu tivemos que decidir quem iria vestido de menina e foi no dois ou um mesmo e claro que perdi novamente. Pedro somente suspirou aliviado mas como tava no time que perdeu seria meu par. Ele nem ligou, apenas ficou aliviado por se livrar de ir de menina. Tentei de tudo que foi jeito me livrar mas ninguém cedeu e apenas falaram relaxa Ju, é carnaval e o que acontece aqui morre aqui.

Então tentei relaxar e bebi bastante pra encarar uma vez que agora seria sozinho.

Lá pelas 8 da noite nós todos estávamos na piscina curtindo umas bebidas e a Paty me chamou pra eu me arrumar. Ela se ofereceu pra me ajudar e aceitei. Quando chegamos no quarto já estava tudo preparado. Tinha uma sainha rosa tipo colegial e uma blusinha branca e todo tipo de maquiagem. Depois de tudo pronto me olhei no espelho e estava verdadeiramente uma putinha naquelas roupas. A Paty ainda amarrou a blusinha deixando minha barriga e um pouco das costas de fora e me emprestou um salto alto com a parte do salto larga que facilita caminhar. Antes de sair do quarto a Paty me colocou uma peruca com cabelos morenos e me entregou uma calcinha minúscula e disse: a calcinha é minha e só use se tiver vontade. Mas vai ser mais completo e legal se usar.

Pensei bem e decidi. Se é pra curtir então vou zuar mesmo e vesti a calcinha que ficou enterrada na minha bundinha. Era bem gostosa a sensação do ventinho na bunda por baixo da sainha.

Quando cheguei na piscina a galera já estava toda pronta pro desfile e todos ficaram surpresos com minha fantasia. Todos falaram que estava muito parecido com menina e ninguém iria perceber que ali dentro daquelas roupas tinha um menino.

Eu estava com vergonha mas queria curtir o carnaval e acabar logo com aquilo.

Saímos e fomos para o bloco cada um abraçado com seu par, inclusive Pedro e eu.

Pedro é um moreno bem forte, de academia com braços e pernas musculosas e barriga tanquinho e tem mais ou menos 1,80 de altura. Eu sou mais baixinho com 1,73 e sou branquinho com corpo normal, nem gordo nem magro mas com uma bundinha bem redondinha.

Entramos num táxi grande, uma Spin que deu pra ir todos mas com um pouquinho de aperto e o Pedro ficou agarrado em mim. Pelo aperto eu podia até sentir a respiração dele na minha nuca.

Ao chegamos no bloco vi que tinha vários caras vestidos de mulher e fiquei mais tranquilo e soltinho.

Tomamos umas cervejas no camelô e cada um saiu com uma latinha e fomos pro meio do bloco.

Pouco a pouco cada um foi sumindo. Só vi o Igor e a Camila se agarrando e indo pra um cantinho fora do bloco enquanto a Paty e o André já tinha sumido das nossas vistas.

O bloco estava lotado e mal dava pra andar. Nessa hora senti a mão do Pedro na minha cintura e ele disse no meu ouvido que estava se segurando em mim pra não nos perdermos pq estávamos só nós e a galera toda sumiu. Falei que podia segurar de boa e continuei tomando minha cerveja. O Pedro estava com uma camiseta grandona que ia quase até os joelhos e por baixo apenas uma sunga.

No meio do povo todo apertado senti o Pedro mais colado em mim e dessa vez já me segurava com as duas mãos. Pude sentir o volume do pau dele bem colado na minha bundinha que estava bem empinada por causa do salto alto.

Começou uma música legal e ele literalmente me abraçou por trás e ficou dançando esfregando o pau em mim. Eu olhei pra trás e ele disse apenas relaxa Ju que é carnaval e vamos curtir. Nisso ele pegou minha mão e levou até a sunga dele e disse no meu ouvido olha como vc está me deixando. Senti o pau dele duro e dei uma apertadinha.

Nessa hora ele colocou o pau pra fora e deixou na minha mão. Não sei se foi a bebida ou o que. Mas fiquei fora de mim e apenas apalpava aquele pau ali no meio da multidão sem nem me importar com nada.

O Pedro levantou minha sainha e quando percebeu que eu estava de calcinha ficou louco e não tirava a mão da minha bundinha.

De repente ele puxou minha calcinha pro lado e eu senti um molhadinho no cuzinho. Era o dedo dele cheio de saliva. Logo ele já estava forçando o dedo no meu anelzinho e eu rebolando ao som da música.

Ele começou beijar meu pescoço e pincelar o pau na minha portinha. Quando ele percebia que alguém poderia ver ele simplesmente soltava a camisetona por cima e escondida tudo.

Nessa hora eu já tava no auge do tesão e queria muito o pau dele dentro de mim e comecei a rebolar mais ainda. Ele parece ter entendido e começou a forçar o pau no meu cuzinho. Deu uma dorzinha mas logo a cabeça passou e ele começou bombar de leve pra ninguém notar. Eu estava indo a loucura e ele disse quero gozar Ju. Pode?

O pau dele estava totalmente enterrado no meu cuzinho e eu sentia os pentelhos dele esfregando minha bundinha. Eu apenas balancei a cabeça positivamente e logo senti um mar me invadindo. Ele gozou muuuiiito dentro de mim e estava bem quentinho e gostoso. Ele ainda ficou um tempinho com o pau dentro amolecendo e depois tirou.

Depois ele tirou a camiseta e amarrou na minha cintura pra ninguém ver o esperma escorrendo. Eu arrumei a calcinha e continuamos no bloco com ele agora só de sunga e agarrado em mim beijando meu pescoço.

Passou um tempo assim e lá pra 1:30 da manhã ele me disse no ouvido que estava tarde e chamou pra irmos embora que nosso pessoal já devia ter ido. Quando me virei pra gente ir ele simplesmente me agarrou e me beijou na boca me invadindo com a língua quente e molhada. Não resisti e acabei me entregando ao beijo e abracei o pescoço dele como uma namoradinha. Ficamos nos beijando por uns minutinhos e no final ele ainda me deu um selinho e um sorriso.

Chamamos um uber e fomos pra casa. No caminho o Pedro ficou fazendo carinhos em mim, na coxa, na barriga de fora, no rosto e tbm colocou minha mão na coxa dele. Não demorou pra eu sentir que ele já estava ficando de pau duro. Ainda bem que chegamos pq o tesão estava a mil e poderia acontecer algo dentro do carro mesmo.

Quando entramos percebemos que o pessoal não tinha voltado ainda. Peguei uma cerveja e comecei beber sentado no sofá sem tirar as roupas da Paty ainda. O Pedro veio pro sofá e começou me beijar e então eu disse Pedro e se o pessoal chegar? É melhor pararmos então ele disse pra eu ficar tranquilo que a gente escutaria o barulho deles chegando. Fiquei com medo deles verem mas deixei rolar por causa do tesão que estava demais.

Pedro me deitou no sofá e veio entre minhas pernas e começou chupar meus peitinhos e pescoço e depois me beijou loucamente. Depois de um tempo nos beijando ele veio esfregando o corpo até ficar com a sunga na minha cara. Não resisti e comecei beijar a sunga dele sentido todo aquele volume. Coloquei o pau dele pra fora pelo ladinho da sunga e comecei beijar, lamber e punhetar. Era um pau bem grosso. Fiquei pensando como aguentei no bloco. Abocanhei ele e comecei sugar e sugar e salivar nele todo enquanto alisava aquela barriguinha trincada.

Passados uns minutos chupando o pau e lambendo as bolas, fui subindo beijando e lambendo a barriga e peito dele até chegar na boca novamente e dessa vez ele foi descendo mais até chegar nas minhas pernas. Ele as abriu e puxou minha calcinha pro lado e meteu a língua molhada no meu reguinho. Que delícia. Ele empurrava a língua lá pra dentro e tirava me deixando com um vazio. Depois de me lamber muuuiiiittttooo gostoso ele se posicionou novamente em cima de mim e foi colocando aquele pauzão no meu cuzinho. Foi forçando, forçando, forçando até que ploft. Entrou a cabeça e ele começou bombar enquanto me beijava. Ele socava e tirava até sair tudo, até a cabeça, e socava de novo. Eu ficava só gemendo e dizendo aaiiinnn Pedro, que delícia. Soca mais vai. Aiinn que gostoso seu pau. Me come vai, come sua menininha. Ele continuou socando até que não aguentou e explodiu dentro de mim. Gozou muito e caiu deitando em cima de mim. Novamente deixou o pau lá dentro amolecendo e ficou me beijando.

Depois de uns 20 minutos nos recompomos e fomos tomar banho juntos. No banheiro fiz mais uma chupetinha nele até ele gozar na minha boca. Lambi todo o pau dele deixei limpinho.

Terminamos o banho e eu me vesti com minhas roupas. Deixei as da Paty na cama dela, exceto a calcinha que tive o cuidado de lavar e colocar pra secar pra ela não perceber o ocorrido.

O pessoal chegou mais ou menos meia hora depois e quase nos pegou aos beijos no sofá mas ouvimos o barulho deles chegando e ficamos de boa assistindo TV e tomando cerveja.

Ninguém notou nada e até hoje ninguém sabe. O Pedro guardou o segredo e eu tbm é lógico. Só a Paty que veio perguntar como foi passar o carnaval de calcinha e eu apenas sorri pra ela.