Amarrado e morto de tesão
Oi gente! Meu nome é Marcelo sou estudante universitário falido.
A alguns anos atrás eu estava no segundo semestre do meu curso e não tinha vida social, só estudava e dormia praticamente. Os meus poucos amigos eram os que eu via na biblioteca e era isso. Pelo menos, eu tirava boas notas na época. Já hoje em dia eu só passo.
Tudo começou com um trabalho que eu tinha que escrever no computador. Eu comecei no computador da biblioteca e terminei no de casa. Acontece que computador não é só pra escrever, né? Em pouco tempo eu já estava vendo fotos e vídeos de sexo. Eu já tinha visto pornô na internet muitas vezes antes, mas agora era diferente. Primeiro, porque fazia um tempão que eu não via nada disso e depois, também fazia um tempão que eu não transava com ninguém e estava me sentindo muito sozinho.
Eu comecei a ver pornô toda noite depois que chegava da faculdade. Via de tudo um pouco. E logo já estava me viciando naquilo. Eu parecia aqueles ratos de laboratório viciados em cocaína, sabe? Aqueles que não comem nem bebem água mais e só querem saber da droga. Eu ficava lá vendo meus vídeos e me masturbando, mas quando chegava perto de gozar eu parava a masturbação e continuava depois. Desse jeito eu fazia o prazer durar mais, muito mais! Logo eu só ia dormir lá pelas 4 da manhã e quando acordava batia mais uma antes de ir pra aula. Eu também não via mais os poucos amigos que tinha. Várias vezes eles me convidaram pra tomar uma cerveja e eu recusava. Tinha um compromisso com meu amante, meu computador.
Às vezes até sinto falta daquela época porque eu tinha um tesão que nunca mais aconteceu daquele jeito. Olha que eu já fiz muita coisa depois daquilo, mas tesão daquele jeito, nunca mais. Por outro lado, aquilo me fazia me sentir um lixo. Sabe quando acaba o tesão e a razão volta? E tu pensa mas que merda que eu tô fazendo? Pois é… O pior era quando eu deitava na cama, fechava meus olhos e via aquelas cenas de mulheres transando com caras na frente de meus olhos. Depois eu sonhava com um cara comendo uma mina e tal, mas eu nunca estava na cena. Eu nunca me via participando da ação, só via os outros se divertindo e eu… eu me sentia um fracasso como homem!
Mas o pior mesmo foi uma vez quando a mina mais linda da sala me convidou pra sair. Sério, ela me convidou e era muiiiito muiiitoooo gatinha. Aí eu pensei se eu sair com ela é bem possível que role algum sexo entre nós, mas se eu for pra casa…. Sério cara, o boca aberta sem noção pensou mesmo isso e voltou pra casa! O_o Pouco tempo depois ela estava com outro cara! Até hoje eu não acredito que fiz isso! Não consigo acreditar! Mas fiz.
Putz, fiquei triste agora, não sei se consigo terminar o conto! Tá, vamos lá...
Foi aí que caiu a fixa. Eu tinha que parar com aquilo! Tinha que pegar alguma mina, mas quem depois da merda que fiz? Meu curso quase não tem mulher, pô!
Então eu fiz uma das maiores descobertas da minha vida, descobri o site das garotas de programa. Era um catálogo com fotos, nomes, descrições e os números de várias meninas. Era mina que não acabava mais e eu queria comer todas! Eu olhei várias fotos até que vi uma GP que tinha uma foto algemada, outra com as mãos amarradas numas correntes presas no teto, outra se chicoteando e por aí vai. A mina era uma loira de corpo bonito e, apesar de não mostrar o rosto, dava pra ver que era gatinha. Peguei e mandei um watts pra ela. Ela parecia super simpática e disse que só atendia em motéis. Perguntei o preço levei um susto! Ela disse 200! Pra um estudante 200 é de sair gritando socorro! Mas ela era tão gata e eu tava tão maluco que aceitei. Perguntei pra ela das algemas e ela me disse que pra ela levar os brinquedos era mais R$50. Ai eu dei uma choradinha. Sério, eu nunca faço isso, mas foi necessário. Disse que era estudante e tal e no fim ela acabou aceitando fazer por duzentos paus. É, paus é uma boa descrição. Era como 200 paus enfiados no cu mesmo!
Então tomei um banho, peguei um ônibus e fui pro motel. É triste vida de pobre, né? Enquanto todo mundo entra de carro no motel tu chega lá a pé. Não sem antes dar uma olhada para os dois lados da calçada pra garantir que ninguém tá vendo tu fazer isso. Haha! Cheguei na entrada e pedi um quarto. A mina me deu uma chave e abriu a porta de garagem pra eu entrar. Havia uma escada lá dentro para os quartos daqueles que chegavam sem carro. Que bom saber que eu não era o único naquela situação! Entrei no quarto, enviei uma mensagem com o número do quarto, tirei a roupa ficando só de cueca e esperei a mina chegar.
Alguns minutos depois eu ouço uma mala de rodinhas se aproximando no corredor e logo alguém bate na porta. Eu abri e lá estava aquela loira super gata com um mega sorriso. Ela me deu um beijo e entrou. Era super tagarela, a gente começou a conversar sem parar. E ela tinha aquela mala preta enorme. Pediu a minha ajuda pra por a mala na mesa. Era bem pesada mesmo. Então ela abriu e começou a me apresentar os brinquedos.
Tinha de tudo: cordas, chicotes, algemas, máscaras de couro e por aí vai. Ela me mostrou um por um.
- Esse chicote é só pra assustar, ele não machuca nada olha só.
E ela me deu mesmo uma chicotada assim do nada! Meu pau mal cabia na cueca mais e eu tive que tirá-la. Ela me mostrou uma cordinha que servia pra amarrar o pau do cara, mas o mais louco foi quando ela me mostrou aquele chicote azul!
- Esse sim é um chicote de verdade. Foi difícil de conseguir. Ele é um cabo de aço revertido com silicone como tu pode ver. Ele deixa uns vergões lindos!
Fiquei com medo de ela querer mostrar pra mim como fez com o outro, mas ela ficou serena. Dava pra ver como os olhos dela brilharam ao falar daquele chicote! Se ela não fosse tão simpática eu já estaria gritando mamãe!
- Eu só estou com problema com o meu pau, os clientes reclamam que ele é muito pequeno.
Ela tirou aquilo da mala pra me mostrar. Era um pau de borracha.
- Pequeno? Eu achei enorme! Caralho!
- É do tamanho do teu!
- Não pode...
Eu peguei aquele negócio com nojinho e coloquei do lado do meu pra comparar. Não é que ela tinha razão! A única diferença era que o meu é um pouco torto pra esquerda, fora isso parecia que tinham tirado uma cópia.
- Tá, então o meu pau é pequeno?!
- Kkkk! Não, ele é normal. É bem como eu gosto, maior que esse é desconfortável. Eles é que são gulosos.
Eu meio que duvidei, ela devia estar dizendo aquilo pra não fazer eu me sentir mal, mas era melhor acreditar.
- E aí? Que tu quer fazer?
- Bom eu pensei em te algemar e…
- Não, meu querido, eu tenho que conhecer muito bem o cliente pra deixar ele me algemar ou algo assim! Eu não te conheço, tu pode acabar me comendo sem camisinha ou meter no meu rabo sem eu querer. E depois eu tô vendo que tu não é muito experiente na coisa. Aposto que nem ia saber direito o que fazer.
- É… bom… eu nunca fiz isso antes, mas…
- Viu! Se tu quiser eu te ensino mas vou avisando, depois que tu começa a curtir essas coisas tu não quer mais fazer o normal que todo mundo faz.
Ela me contou a história de como ela conheceu um cara que fazia BDSM e como ele foi o mestre dela por um tempo até ela ficar pronta e eles fazerem aquilo juntos com os clientes. Ela falou de vários programas e tal. E disse que só não entrou lascando comigo porque viu que eu era novato nisso tudo.
- Se não fosse isso, tu já estava com essa coleira, de quatro, beijando meus pés e levando chicote.
Cada coisa que ela falava me deixava mais excitado e com vontade de entrar pro clube. Claro que eu queria ser dominador, mas pra isso eu ia ter que me submeter primeiro. E ia ter que fazer vários programas pra aprender tudo. Era como um Curso de Submissão e Dominação Básica e Aplicada, R$250 a hora aula. DUZENTOS E CINQUENTA!!!! Mas não era um curso qualquer! Não era aquelas aulas chatas onde tu dorme. Pelo contrário, valia muito a pena e era justamente por isso que era tão triste.
Aí a gente decidiu que eu seria amarrado na cama. Aquilo era bem em tom de brincadeira, muito diferente das cenas de horror que a gente vê na rede. Ela me pediu pra levantar o colchão pra passar a corda por baixo dele.
- Dá pra te amarrar de barriga pra cima ou de barriga pra baixo. Tu escolhe.
Assim que ela falou em barriga pra baixo eu olhei para aquele caralho de borracha ali na mesa. Senti a maldade no ar! Aí eu deitei de barriga pra cima e ela amarrou meus braços. Ela até me explicou como se fazia o nó. Era um nó parecido com aqueles nós de forca. Eu dei uns puxões pra ver e ficou evidente que eu só ia sair dali quando ela quisesse. Depois ela colocou uma venda nos meus olhos. Meu pau parecia que ia explodir. Eu não sabia o que ela ia fazer em seguida. Dava pra sentir que ela estava em pé na cama e que ia em direção a mala e buscava alguma coisa. O que? Eu só ficava sabendo quando recebia a chicotada, a cera quente, as unhas na minha pele, o beijo que na verdade era uma mordida nos meus lábios e, por fim, aquela buceta na minha cara.
Mas o mais curioso de tudo aquilo era aquele tesão fenomenal. Como eu podia ficar tão excitado com aquilo tudo? Bom, eu acho que quando tu é o macho alfa, o sexo, às vezes, é como um jogo de adivinhação. A mina raramente te conta o que ela gostaria que tu fizesse com ela, é tu que tem que descobrir. Assim, cada vez que tu faz ela gemer mais alto ou fazer qualquer outra coisa que indique tesão é como se tu fizesse um gol! Se tu faz a pepeca escorrer ou jorrar, então tu fez um golaço! Só que tem mina que quase não reage, quase não geme e não dá muitos sinais de estar sentindo nada, aí o teu tesão… Enfim, mas quando você está amarrado nada disso importa! Ela que tem o poder de fazer como ela quiser e tu não tem responsabilidade nenhuma. É como um peso tirado das costas e tu está livre (é, a palavra é essa mesma, tá?) para só curtir a sensação.
Então ela me perguntou se eu queria a bucetinha dela no meu pau. Eu disse que sim.
- Sim senhora!! - disse ela já me dando uma chicotada - Aliás tu vai ter que pedir: por favor minha senhora, pode me dar tua buceta?
- É…
- Fala ou sua senhora não vai dar!
- Por favor senhora… É…
- Em?
- Por favor senhora…
- Minha senhora!
- Por favor minha senhora me dá tua buceta?
Ela deu uma risadinha e sentou. Começou a cavalgar cravando as unhas no meu peito e batendo no meu rosto. Ela rebolava em cima do meu mastro, depois ficava indo pra frente e pra trás esfregando o clitóris na minha barriga. Depois ela veio e me deu uma mordida no pescoço. Eu estava quase gosando quando ela parou e disse:
- Como tu foi um menino obediente eu vou te soltar!
Ela soltou aquele nó que parecia tão complicado em segundos, se deitou com as pernas abertas e mandou eu transar com ela. Eu fui pra cima, meti o pau. Mas quando eu achei que estava sobre controle ela enroscou suas pernas nas minhas e prendeu meus braços nos dela me imobilizando. Agora era ela que controlava a penetração e também mordia meu nariz sem que eu pudesse fazer muita coisa. Ela gosou rapidinho e me soltou! Fez eu saí de cima dela e começou a me masturbar até eu gosar também. Foi uma gozada incrível o jato de porra voou até a guarda da cama logo acima da minha cabeça.
Logo que acabou ela já estava simpática de novo, dava vontade convidá-la pra tomar uma cerveja ou algo assim. Fazer o contrário do que normalmente se faz ao conhecer uma mina. Ao invés se beber com ela e depois transar eu queria agora o oposto. A gente tomou um banho juntos, ela me contou mais umas coisas que ela gostava de fazer com os clientes e depois eu ajudei ela a levar a mala pro táxi. A gente se despediu e eu sai daquele motel como se tivesse tomado uma caixa de Rivotril! Hahahah! Uma pena que eu perdi o contato dela, se não eu ia querer fazer o resto do curso.