Festa Junina em Família

Um conto erótico de Anjo Discreto
Categoria: Heterossexual
Data: 19/07/2019 12:48:52
Nota 9.91

Maria Clara é filha de uma das minhas primas mais velhas, Sabrina. Prima esta muito amiga minha, porém nunca tivemos nada além de uma relação normal entre parentes.

Sabrina engravidou e teve Maria Clara muito jovem, de seu primeiro namorado. Por essa razão ela acabou sendo mais próxima dos primos da sua mãe, do que dos seus primos, convivendo sempre conosco em festas e eventos de família.

Entre eu e Maria Clara existe uma diferença de apenas 08 anos, mas o tempo tratou de diminuir essa diferença à medida que ela crescia.

Maria Clara tem aproximadamente 1,70m, uma pele morena, cabelos castanhos levemente ondulados e olhos também castanhos. Seus lábios são grossos e carnudos, o que sempre rendeu brincadeiras e piadas na família. Seu corpo se desenvolveu de forma incrível e logo aos 14 anos, Maria Clara já exibia pernas grossas e um bumbum empinadíssimo, com seios firmes e gostosos, denunciando a mulher irresistível que ela se tornaria anos depois.

Assim que Maria Clara começou a namorar e ter uma vida mais independente, nossos encontros se tornaram cada vez mais raros, restringindo nosso contato nos últimos anos a redes sociais e natais em família, onde cada um dividia a atenção com o resto dos parentes.

No fim do último ano, recebo uma ligação dela, pedindo uma ajuda com uma questão jurídica da empresa em que ela trabalhava e eu me prontifiquei a ajuda-la. Conversamos por alguns dias por e-mail e whatsapp e logo passamos a conversar com frequência sobre nossa vida e sobre como havíamos nos afastado.

Maria Clara tinha sua vida, seu namorado e seu trabalho e eu confesso que, apesar de sentir uma enorme atração por ela (e também adorar uma aventura em família!), não alimentei nenhum tipo de expectativa no momento.

Uma coisa que sempre chamou minha atenção eram as fotos que ela postava no Instagram, sempre extremamente sensuais, porém eu não ficava dando bandeira comentando ou curtindo muito pra não gerar nenhum tipo de comentário na família.

Numa destas postagens, ela postou uma foto sensacional. Estava de frente para um espelho, cabelo perfeitamente arrumado, maquiagem leve e uma blusa decotadíssima, que por alguns centímetros não revelava os seus mamilos. Dessa vez não resisti e acabei deixando minha curtida naquela foto.

No início da noite daquele dia, recebo uma mensagem sua perguntando se eu poderia conversar com ela. Prontamente disse que sim e ela perguntou o que eu havia achado daquela foto dela, de forma direta.

Direto como ela, disse que não havia como negar que tinha gostado da foto e a elogiei, dizendo que ela se tornou uma mulher muito bonita, pra sorte do seu namorado.

Ela me agradeceu e disse que justamente o seu namorado era o problema, pois tinham acabado de terminar por uma briga justamente por aquela foto.

Lamentei a situação e, de forma educada, disse que ela era uma mulher linda e livre, mas que poderia entender os ciúmes dele, pois algumas pessoas não reagem bem com esse tipo de exposição, se ela não acharia melhor deixar essas fotos mais ousadas pra intimidade dela e de quem ela julgasse merecer ver.

Ela disse rindo que concordava comigo e deixava justamente essas fotos muito bem guardadas, pois não era louca de postar ou compartilhar. Pego de surpresa, mas percebendo uma má intenção em seu comentário, disse que se não fosse seu primo, iria dar um jeito de ver essas fotos.

Maria Clara concordou comigo e lamentou mesmo o fato de sermos primos, mas o assunto acabou tomando outro rumo e ficamos por isso mesmo.

Passadas algumas semanas, Maria Clara voltou a postar fotos com seu namorado e percebi que haviam retomado o relacionamento, o que me fez mandar uma mensagem para ela dizendo que estava feliz por ela e que esperava ter sido útil na reconciliação.

Ela respondeu rapidamente que sim e que me devia uma. Disse a ela que não me devia nada, mas que se quisesse “pagar” de alguma forma aquela ajuda, aceitaria uma daquelas fotos que só o sortudo do namorado dela tinha a sorte de ver. Ela leu a mensagem, porém não respondeu nada, me fazendo pensar que havia feito besteira.

Alguns dias se passaram e, num sábado à noite ela voltou a postar uma foto ousada, de costas e somente de shorts, mostrando uma tatuagem que ela havia feito. Novamente curti sua foto e rapidamente ela me mandou uma mensagem no whatsapp, perguntando se eu tinha gostado da sua nova tattoo.

Elogiei o desenho e disse que achava muito bonitas as tatuagens que ela tinha, o que a fez agradecer e me dizer que ela tinha algumas outras, mas não tinha como ficar postando ou mostrar pra todo mundo.

Mandei uma mensagem mostrando surpresa, mas que por ela ter ignorado meu último pedido, não ousaria pedir pra ver as tais tatuagens.

Não demorou e recebo uma foto sua de perfil, somente com um biquíni mostrando uma tatuagem bem discreta em sua costela, com uma frase manuscrita.

Busquei não demonstrar muita empolgação e disse que a tatuagem era muito bonita e fiquei surpreso por nunca ter reparado antes. Maria Clara disse que tinha muita coisa sobre ela que eu não sabia e imediatamente mandou outra foto.

Dessa vez eu confesso que tive uma enorme surpresa, pois ela me mandou uma foto em que segurava a calcinha de lado, cobrindo somente a sua parte íntima, revelando uma discreta borboleta.

Elogiei novamente a tatuagem e disse que sem dúvida essa devia ser uma daquelas fotos que ela guardava a sete chaves.

Ela, em meio à emoticons tímidos, revelou que aquela foto tinha sido tirada especialmente pra mim naquele instante e ninguém mais a veria.

Tomei coragem e disse que adorei o privilégio e disse que adoraria ter outras fotos tiradas só pra mim, que retribuiria também com prazer, apesar de não ter tatuagens pra mostrar.

Maria Clara comentou que não via problemas, pois tinha partes que queria ver também e não fazia questão de olhar pra nenhuma tatuagem.

Pronto, avançamos definitivamente a barreira de primos e começamos a nos provocar descaradamente. As fotos provocantes passaram a ser totalmente explícitas e não demorou pra nós dois revelarmos a atração mútua que sentíamos e o desejo de nos entregarmos a ele na primeira oportunidade.

Aquela madrugada foi longa e deliciosa, quase amanhecemos conversando e trocando fotos. Já não havia uma parte do outro que não conhecíamos.

Essas conversas e provocações duraram alguns meses e a nossa vontade só aumentava, até que surgiu uma oportunidade.

Um tio nosso possui um sítio no interior de São Paulo e anualmente a família se reúne para fazermos uma festa junina. São sempre encontros muito animados, com muita comida e principalmente muita bebida.

Por ser uma casa de 03 quartos, nestas oportunidades, os parentes acabam se acomodando de qualquer jeito, alguns dormindo em colchões espalhados pela sala e também nos sofás.

Nesse dia qualquer pessoa mais atenta poderia perceber o clima que estava no ar entre nós, Maria Clara estava sempre nas rodas de conversa que eu estava e a cada momento dava um jeito de me tocar ou ficar ao meu lado.

Naquela noite, apesar de todo o frio, Maria Clara vestia uma bota de cano alto, uma saia curta e uma jaqueta jeans, mas todos estavam acostumados com a forma provocante que ela se vestia.

À medida que avançava a madrugada, os parentes mais velhos iam se retirando e restavam poucas pessoas animadas e bebendo perto de uma fogueira.

Estava sentado num banco improvisando de madeira, juntamente com mais alguns primos e primas, quando Maria Clara subiu com o pretexto de buscar algumas cobertas para as pessoas ficaram mais aquecidas.

Na volta, ela distribuiu alguns cobertores para quem havia pedido e se sentou estrategicamente ao meu lado, no local em que sua mãe estava sentada pouco antes de se retirar para dormir.

Com um sorriso deliciosamente malicioso, se aconchegou ao meu lado, dizendo que eu poderia dividir o cobertor com ela, pois ela não tinha conseguido carregar tantos.

A partir desse momento realmente as coisas começaram a esquentar. Maria Clara rapidamente apoiou sua mão em minha coxa e passou a me acariciar suavemente, me provocando e espiando minhas reações de canto de olho.

Não resistindo às suas investidas, fiz o mesmo que ela e passei a acariciá-la com um das mãos, enquanto segurava um copo de vinho quente com a outra.

A conversa ao redor da fogueira esta animada, muitas risadas e quentão rolado, o que nos dava segurança pra seguirmos com nossas provocações sem ninguem perceber.

O tesão estava nos consumindo naquele momento e Maria Clara sentia toda a minha excitação por baixo da coberta, acariciando o meu pau e fazendo movimentos de masturbação ainda por cima da minha calça, me deixando completamente louco.

Minhas mãos que até o momento estavam apoiadas e apertando as suas coxas, passaram a subir lentamente pelas suas pernas, o que me permitia sentir cada pelo seu ouriçado pelo prazer que ela sentia.

Por ela vestir uma saia bem curta, não tive dificuldade nenhuma para acaricia-la e não demorou para eu ter a primeira grande surpresa da noite. Maria Clara estava sem calcinha e me confidenciou depois que havia tirado a desnecessária peça de roupa quando subiu para buscar as cobertas, já planejando o seu ataque.

Rapidamente senti toda a sua lubrificação, enquanto acariciava e penetrava meus dedos em sua buceta, que queimava de tesão ao meu toque.

A pouca iluminação, vindo exclusivamente da fogueira que nos aquecia deixava o seu rosto muito sexy, às vezes ela mordia o canto dos lábios e mantinha a boca aberta, denunciando todo o tesão que ela lutava pra disfarçar.

Sua mão variava a pressão e a velocidade que acariciava o meu pau de acordo com a siririca gostosa que eu batia pra ela.

Ficamos nessa provocação por mais ou menos uma meia hora, até que todos decidimos subir e dormir, antes que o sol nascesse.

Assim que subimos, fui ao banheiro para me trocar e me preparar para dormir e quando retorno, vejo Maria Clara deitada num colchão no canto da sala, atrás de um dos sofás da sala, estrategicamente ao lado do último colchão disponível para mim.

Aquela menina realmente sabia como fazer as coisas acontecerem. Deitei ao seu lado e ela se levantou para ir ao banheiro, dizendo que tinha se deitado somente para garantir um cantinho pra gente naquela noite.

Não demorou muito e Maria Clara voltou do banheiro, vestindo uma camisola estampada bem curta e rapidamente se cobriu ao meu lado, me olhando profundamente nos olhos e sorrindo, esperando alguma atitude minha.

Por alguns instantes observei o movimento da casa, percebi que todos já estavam deitados e, quando a ultima luz da casa se apagou peguei Maria Clara em meus braços, finalmente beijando aquela boca que eu estava louco para beijar à meses.

Cada segundo que esperamos pra matar aquela vontade valeu a pena, seu beijo era delicioso. A textura daqueles lábios grossos e macios me deixava louco e não demorou muito pra voltarmos a nos acariciar e nos tocar já livres das roupas que nos cobria em volta da fogueira.

Ela continuava sem calcinha e, mais a vontade, deitado ao seu lado, pude acariciar e penetrá-la livremente, socando dois dedos em sua buceta e arrancando suspiros deliciosos enquanto a beijava.

Tenho por habito dormir somente de cueca boxer, mas por não estar em minha casa, vesti uma camiseta que não impediu Maria Clara de sentir meu corpo todo em suas mãos.

Sem demorar, minha cueca foi arrancada e ela iniciou uma punheta deliciosa, bem devagar, enquanto me beijava e sentia meus dedos abrindo sua buceta.

Nossos beijos estavam cada vez mais intensos e gostosos, o que tornava cada vez mais difícil controlar o barulho que fazíamos naquele canto da sala.

Sem se preocupar mais com o risco que corríamos, Maria Clara entrou debaixo da minha coberta e começou a chupar meu pau de uma maneira incrível, me fazendo deitar de barriga pra cima e curtir aquela mamada deliciosa.

Sua boca e suas mãos trabalhavam de forma extremamente hábil, me deixando cada vez mais louco de vontade de possuir aquela menina.

Não demorou muito e ela largou o meu pau, se descobrindo, para voltar a beijar a minha boca, fazendo o caminho até o meu ouvido e sussurrando gostoso para mim:

“Enfia logo esse pau gostoso em mim porque eu sou louca pra dar pra você desde sempre”

Assim que terminou de dizer essa frase, ela se virou de ladinho e empinou aquela bunda gostosa pra mim, me deixando somente com a difícil tarefa de deslizar meu pau duro pra dentro daquela buceta que escorria de tesão.

Finalmente eu estava comendo minha priminha mais nova, que sempre me despertou um enorme desejo, mas nunca achei que fosse acontecer.

Metia fundo e gostoso, enquanto ela rebolava e suspirava gostoso de prazer. Era extremamente difícil e excitante disfarçarmos o que estávamos aprontando com a casa cheia.

Maria Clara rebolava deliciosamente no meu pau, virando o seu rosto e procurando minha boca pra beijar, enquanto eu socava cada vez mais fundo meu pau na sua buceta.

O sol já nascia e ela se virou, montando em cima de mim e iniciando uma cavalgada gostosa, já não nos importávamos mais se alguém estava acordado ou podia nos ver.

Minha vontade era arrancar a sua camisola e cair de boca naqueles peitos gostosos, mas ainda restava um pouco de juízo na minha cabeça e tentei agir um pouco com a razão naquele momento.

Ela subia e descia lentamente no meu pau, assumindo o controle daquela foda deliciosa que tanto demorou pra acontecer.

Com a luz do dia entrando pela janela ao nosso lado, podia ver com mais clareza o tesão em seus olhos e trouxe seu rosto pra baixo, pra voltar a beijar aquela boca macia e gostosa.

Maria Clara aumentou as reboladas, já soltando o peso do seu corpo sobre o meu, mordendo os meus lábios e contraindo meu pau com sua buceta, anunciando que em breve ia gozar.

Passei a socar com mais força meu pau dentro dela, procurando aumentar seu prazer e chegar ao orgasmo juntamente com ela.

Não demorou muito e enquanto ela se contorcia de prazer sobre o meu corpo, tentando gozar da forma mais silenciosa possível, gozei fartamente, despejando toda a minha porra quente dentro da sua buceta.

Mal tivemos tempo de nos desencaixar e quase fomos flagrados por sua mãe que acordou e veio chama-la pra arrumar as coisas e voltarem pra São Paulo, pois tinham algum compromisso ainda pela manhã e precisavam pegar a estrada.

Infelizmente nesse dia não pudemos continuar aquela foda deliciosa, nem nos despedirmos direito, só pude ver Maria Clara se levantando e rebolando aquela bunda gostosa até o banheiro pra se arrumar e ir embora com sua mãe.

Logo depois consegui dormir um pouco, até que o movimento do resto dos meus parentes na casa tornou impossível continuar dormindo onde eu estava e tive que acordar e tomar um banho.

Assim que levantei e vi meu celular, tinha uma mensagem sua dizendo:

“Uma pena ter que parar tão cedo nossa brincadeira, mas pode ter certeza que minha vontade de você não está nem perto de passar”!

Respondi concordando com ela e marcamos um novo encontro, que em breve volto aqui pra contar...


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Comentários

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30/04/2020 23:46:36
Kabel, obrigado pela visita! Te convido a ler meus outros textos tb...
30/04/2020 22:43:01
Ual! Sensacional seu conto! P
13/04/2020 17:37:57
Aline, obrigado pela visita! Fico feliz que tenha gostado.... beijos
13/04/2020 17:34:41
Me deliciando com seus contos! Obrigada por ler o meu.
08/04/2020 01:06:04
Professora, que delícia de comentário!!!! Fico feliz em saber que te deixei molhada e te convido a ler meus outros textos tb... obrigado pela visita!
08/04/2020 01:03:41
Que prima sortuda! Só de ler fiquei toda molhadinha, desejando estar no lugar dela. Obrigada pelo comentário em meu conto!
01/04/2020 12:15:39
Cecília, que gostoso ter sua visita e esse comentário tão gentil! Será que as amigas da Maria Clara vai querer tb? Quem sabe na peixaria festa junina...rs Beijos
02/03/2020 01:07:52
Anjo lindo, que delícia ler você e imaginar tudo que aconteceu naquele dia. Pode ter certeza que Maria Clara contou para as amigas sobre o primo gostoso que seduziu na festinha junina... Sorte a dela! Beijos enormes.
02/02/2020 11:17:12
Tigresa, festa assim é uma delícia, né? Beijos e obrigado por retribuir a visita...
02/02/2020 10:36:18
Queria festinha assim!!! Obrigada pela visita! Bjus
30/01/2020 22:07:13
Kamila, juro que queria entender seus comentários.... rs
30/01/2020 21:32:20
Deus! Não aguento mais receber esse e-mail.
28/01/2020 13:43:14
Alice, ainda não teve continuação, acredita? Obrigado pelo comentário e pelo exagero! Beijos
28/01/2020 13:28:45
Curiosa pra saber a continuação desse conto delicioso! Sem dúvidas o melhor escritor do site.
24/01/2020 20:56:26
Certo ou errado... obrigado pela visita!rs
24/01/2020 18:44:39
Caralho, errei novamente. Hoje eu não bebo mais… Que ontem!
24/01/2020 18:43:11
Oooops, errei!
22/01/2020 20:51:42
Que conto excitante
21/01/2020 08:11:20
Loira Tímida, essas aventuras são as melhores, né? Quem sabe a gente ainda não se encontra numa festa por aí..rs Beijos e obrigado pela visita
21/01/2020 08:10:34
AnyaEduardo, muito obrigado pela visita e elogios!


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