Obrigado Strovenga, Gosto de escrever colocando todos os detalhes que puder lembrar e que sejam necessários ara imergir o leitor da aventura. FIco feliz quando consigo. Valeu!
Cara, dá para perceber em todos detalhes que você esteve mesmo em terras nipônicas. De perceber o ¨japanese english¨, onde o seven eleven se pronuncia ¨sebun irebun¨. Rs. O melhor de tudo é constatar que por influência da cultura budista, para as garotas, a virgindidade é algo irrelevante. Havendo desejo, o negócio é transar. Como foi com essa Harumi, até mesmo nesse anal delicioso. Como sempre excitante em seus textos. Deixo também as estrelas. Abração!
Não, Kika. Não traí a Helga. Nessa época ela era somente minha chefe. Eu já trabalhava com ela, a admirava e sentia um amor platônico por ela, mas o caso de amor que narrei naquela série de seis capítulos só começaria cerca de um ano depois dessa minha ida ao Japão.
Três estrelas e Nota Dez... Mas tenho algumas coisas para falar..... Primeiro, o japonês tem sim três alfabetos eu acho lindo, a cultura de não toque é interessante, ela não queria pegar na mão em público, porque lá isso é muito muito mal visto e dependendo da região é considerado contravenção com a polícia pedindo para desgrudarGostei do conto em geral, só fiquei meio assim com você acordar a Harumi tapando a boca dela e já enfiando no cu...... Além de ficar com dó da menina porque isso deve ter machucado muito eu te garanto que daria um belo de um tapa no finalDito isso, é engraçado como homens caem em certas coisas.. hihihihihi.... Eu sempre tive plena noção do Campo de Terror Absoluto desde que aprendi seu significado. ;)
Conto muito bem narrado, deliciosamente detalhado, tal como já havia acontecido com o "Enrabando a Japinha de Uniforme Escolar", que tive o prazer de espiar previamente e que comentei na oportunidade. Qualquer deles são contos altamente excitantes, que vale a pena ler e reler sempre que possível. Maravilhosamente ricos em todos os aspectos. Serei um leitor assíduo de todos eles. Adorei. Parabéns.