Fiz um acordo com o cafajeste e me ferrei.

Encontrei meu noivo acamado, além de febril, estava impaciente, nervoso. Havia assinado algo e agora tudo ia por terra, aquele contrato só ia liga-lo a toda uma trama de picaretagens feito pelo seu sócio, havia passado e perna em muita gente, claro que os dois teriam os mesmos problemas, mas o malandro estava com o cofre cheio de dólares e poderia lidar com isso com um bom advogado, e ainda, sair de férias para o caribe. Mas no caso do meu noivo, só foi mais uma vítima, pois não sabia de nada, não lucrou nada, apesar disso, o nome dele estaria ao lado do sócio, o vigarista.

Eu sempre fui um tanto ingênua, a última a perceber as consequências de tudo, não via maldade nas pessoas, tudo que eu tentava fazer, dava errado ou piorava ainda mais. Apesar disso meu noivo sempre me apoiou, talvez a beleza compensasse a falta de inteligência, mas acho que ele me ama, pois os outros homens que tive, apenas passaram pela minha vida, me levando pra cama facilmente e depois desaparecendo sem deixar notícias. Mas a vida ensina, depois de tantos tombos, estava esperta, vivida, estava pronta para qualquer infortúnio, qualquer imprevisto e saberia resolver se não com inteligência, com esperteza até de maneira diabólica se necessário. Era capaz de qualquer coisa para conseguir o que queria.

Quando eu fico noiva, me aparece esse problema, eu pensava. Além do sócio passar-lhe a perna, deixar com as finanças quebradas, ainda teriam os processos, seria ainda pior.

Soube ouvindo as conversas, que o contrato não era algo registrado em cartório, era apenas um contrato de gaveta, para diminuir gastos e impostos, pois estes contratos sociais tem um valor altíssimo para registros em cartório, ouvi alguém dizer, que era só pegar essa porcaria e dar um fim nele, estaria tudo resolvido: O nome do meu noivo jamais seria citado; mas como? ninguém ali sabia como, mas eu estava ali, embora desacreditada, estava pensando e analisando, tentando achar uma saída que a meu ver era fácil, bastava pegar aquele pequeno pedaço de papel. Quando a gente quer algo, o mundo conspira para que a gente consiga, lembrava de uma citação do Paulo Coelho, num dos poucos livros que li. Eu vou achar este papel e dar um fim nele, ficava repetindo em pensamentos.

Dormi no meu noivo devido ao seu estado febril, ele acordou melhor e saiu cedo, após ligar várias vezes ao sócio, deixando recados na secretária, resolveu ir na casa da namorada dele, ela morava em uma cidade próxima, era a última esperança dele.

Voltei pra cama pois era cedo, adormeci e quando acordei já haviam passado duas horas, levantei pensando em como eu poderia resolver isso caso ele não resolvesse, com todos esses problemas meu noivo já cogitava desmarcar o casamento mesmo ainda longe, eu precisava deste triunfo, se conseguisse, ele iria me valorizar ainda mais, imaginava ele me abraçando emocionado e dizendo, vamos nos casar logo, mas imaginar resolver o problema era mais fácil, na prática sempre era muito mais difícil, mas se Paulo Coelho estivesse certo, desejar muito resolver um problema me levaria ao caminho certo, pois o mundo sempre conspira em favor dos nossos desejos.

Ia me arrumar pra sair, deixei o celular carregando mais um pouco pois a bateria estava ruim, precisava comprar outra logo, mas como sempre eu ficava enrolando.

Fui tomar banho e depois de alguns minutos em baixo d'agua, ouço a campainha, demorei para atender, preocupada que, quem quer que fosse, tivesse ido embora, peguei o chinelo, os pés ainda molhados, me enrolei na toalha, fui rápido na porta, abri e tomei um susto!! Era ele, Alberto o cafajeste. A criatura mais abominável do planeta, o sócio do meu noivo, responsável pelo meu maior problema. Segurei a toalha pra não cair, estupefada, atordoada, o que ele queria alí? lembrei do que Paulo Coelho escreveu, quando desejamos algo, o mundo conspira para que você realize seu desejo.

Olhei séria e ele da mesma forma me olhava, surpreso de me ver assim, ainda molhada, enrolada em uma toalha.

O que você esta fazendo aqui? perguntei incrédula ainda.

Não tenho certeza ainda, estava passando por perto e resolvi vir aqui.

Olhei pra ele com ódio, desgraçado pensei, então um tanto nervosa disse: Você é um miserável, vai ferrar a vida do meu noivo, enganou muita gente!!

O povo que enganei tem muito dinheiro não vai mudar em nada a vida deles.

Mas e o Marcos? além de ser seu sócio é seu amigo, ele está até doente pensando se você vai botar o nome dele nisso tudo!!

Ele me olhava de maneira estranha, parecia pensativo, não fazia ideia do que ele estava pensando.

Ele então calmamente disse: Talvez possamos fazer um acordo!!

Que acordo eu indaguei?

Ele apenas me olhava, sem falar nada, esperando minhas reações.

Resolvi tomar a frente e o controle da situação, eu ali, quase nua e molhada. Onde está o contrato? vai mostrar pra imprensa, dar pro seu advogado e ferrar a vida do Marcos? falei brava!!

Na verdade está aqui, disse sério me olhando.

O que? o contrato está ai ? olhando pra uma malinha que ele carregava segurando a alça.

Tira o nome dele disso, você está cheio de dinheiro, ferrou ele, pelo menos tira o nome dele de tudo isso. falei nervosa ainda.

Após uns segundos me olhando nos olhos, muito calmo e sem expressão nenhuma no seu rosto, disse: PODEMOS FAZER UM ACORDO!!

depois me olhou dos pés a cabeça, vendo meu corpo apenas enrolado numa toalha.

Confesso que fiquei confusa, inspirei profundamente, ajeitando a toalha, depois disse: Ele não está, afirmei me referindo ao meu noivo.

O acordo é entre nós dois. disse me olhando sério e desafiador.

Inspirei fundo, tentei ler seus pensamentos, disse: o que você quer de mim?

Ele disse, você é muito bonita, sempre desejei você quando a via com o Marcos, mas notei que é um tanto recatada, fiel, não faria nada para engana-lo ou magoa-lo.

franzi a testa intrigada, boca aberta, o que está dizendo? depois de tudo ainda tem coragem de falar uma coisa dessas?

Talvez eu não seja um cara bonzinho, talvez seja um miserável como você me chamou ainda a pouco, eu não costumo fazer as coisas de graça.

Eu estava boquiaberta, cheia de ódio, tinha vontade de arrancar aquela malinha dele, e bota-lo pra fora, aos chutes, mas ele era um cara grandalhão e forte, não do tipo de academia, era daqueles naturalmente grandes, troncudos, e ainda bem acima do peso.

Ele deu um passo a frente, entrou e fechou a porta, inclinou o rosto lateralmente, como que estivesse analisando, porque não salva o seu noivo? o seu casamento, talvez por isso eu esteja aqui. Você parece ansiosa por resolver tudo, a questão é: está disposta a pagar o preço?

Mais uma vez me vi confusa, sem saber o que fazer; na verdade eu sabia o que realmente tinha que fazer, ele deixou bem claro, mas como eu faria algo assim? trair meu noivo, para salva-lo?

Se não quiser vou embora agora mesmo, na verdade, nem sei porque vim aqui!! disse ele se virando e pegando na maçaneta da porta novamente.

ESPERA!! eu disse apavorada!! lembrei daquilo que havia lido, eu queria resolver o problema e a oportunidade estava ali na minha porta, só havia um preço a pagar. tudo se resolveria conforme eu havia tanto desejado.

Estava pensativa e ele notou isso, que eu estava decidindo se faria ou não.

Ninguém vai saber, disse ele, e sabe que tenho namorada, embora ela tenha brigado comigo por conta de todas as coisas erradas que fiz, está sem falar comigo a semanas, eu estou sem sexo desde então, por isso garotinha, esta é uma oportunidade que você não pode perder, eu posso ir embora ou posso ficar mais um pouco se você quiser ser uma menina boazinha, depois dar uma boa notícia pro seu noivo, dizendo que me convenceu, claro que ele nunca saberá os detalhes.

Eu não acredito que você está falando uma coisa dessas, quer transar comigo? pra me dar esse maldito contrato ?

Eu acho que é uma oportunidade de salvar seu noivo e seu casamento, será rápido eu estou indo pro aeroporto, você nunca mais vai me ver!

Então ele abriu a malinha e além de alguns papéis havia um monte de dinheiro !!

Contou um monte de maços de notas de cem, e disse, tem cinquenta mil. dou o contrato que ele assinou e todo esse dinheiro! O que me diz?

Fiquei estupefada, boquiaberta, porque ele pagaria tanto para ter sexo comigo uma única vez?

Olhei pra ele surpresa e confusa!!

Ele disse: eu terei que ir logo, decida agora ou eu nunca!!

Demorei pra assimilar os fatos, como sempre sem saber como resolver as coisas de maneira rápida e inteligente, estava insegura e perdida.

Ele calmamente disse, bom,vi que já tomou sua decisão, e começou guardar aquele monte de dinheiro na malinha, espero que quando for visitar seu noivo na cadeia não vá contar que poderia ter resolvido tudo e não resolveu.

ESPERA!!

Eu disse apavorada!!

Meu coração estava disparado, apesar dos pensamentos confusos, eu poderia resolver o maior problema do meu noivo e ainda diria que consegui os cinquenta mil dele, seria uma vitória e tanto, depois de tanta angústia.

Trêmula eu disse!! Eu faço o acordo!! querendo parecer convicta e dona de mim!!

Ele se sentou calmamente no sofá com a malinha ao lado dele, disse, venha até aqui, é muito dinheiro, espero que saiba o que tem que fazer e faça direito!!

Eu me aproximei o suficiente para que ele, pudesse num puxão, tirar minha toalha, fiquei nua ali na frente dele, agora estava num caminho sem volta, ele puxou minha mão me fazendo agachar na frente dele, de joelhos no tapete da sala, ele com as pernas abertas, ficou um pouco agitado e mandão!! TIRE ELE PRA FORA !! levando minha mão no ventre dele, respirei fundo, eu estava confusa mas sabia que as coisas mais difíceis de se resolver, necessitam medidas extremas, de algo inesperado, fiz o que ele mandou, tirei o pênis dele de fora, era um homem gordo com um pau grande e surpreendentemente grosso. Seguei nele, estava quente e começou a latejar e crescer na minha mão, ele me olhava com um olhar de admiração e fascinação, enquanto eu começava masturba-lo determinada a cumprir a minha parte do acordo. Minha mão parecia menor segurando uma tora tão grossa e grandona, que ficava cada vez mais dura.

MAME ELE!! disse num tom debochado e mandão!!

Um tanto indignada com a humilhação, por ter que ser subserviente a ele.

Levei na boca, segurando delicadamente com as minhas mãos pequenas como de uma criança, fiz o que já fiz muitas vezes com todos os meus namorados, do jeito que sabia, lambi em volta cabeça dele, vendo ele olhar pra mim, passei a língua na ponta onde já havia um pequeno sinal da excitação dele babando uma gotícula, senti o gosto dele na minha língua, ele olhava minha boca e minha mão, sempre usei unhas curtinhas, mas sempre bem cuidadas, coloridas, alternava as cores em cada dedo como meninas adolescentes usam, talvez isso tenha-o hipnotizado, ele nem piscava, continuei chupando e comecei a tomar iniciativa o que deixou ele mais calado, sem precisar pedir ou mandar nada, chupei a cabeça do desgraçado com a mão segurando aquele mastro, masturbando ele, tentando agrada-lo o suficiente para ele ir embora e fazer a parte dele no acordo sem que pudesse reclamar de nada.

Deixei o pau entrar até a metade na boca, encheu minha boca da carne grossa dele, estava salivando muito, e escorria minha baba por aquela tora até o saco dele, ele mudava a expressão a cada minuto, agora o tesão tomava conta dele, tentei enfiar o máximo que pude, não sei nem bem porque fiz isso, encostou na garganta e engasguei, tossindo, espirrando mais saliva e enchendo meus olhos de lágrimas, respirei fundo, sem tira-lo todo da boca, notei que seu olhar era de fascinação pelo que estava vendo, então ele disse:

- CAVALGA NELE AGORA, TÃO GOSTOSO QUANTO CHUPOU.

Abri minhas pernas me encaixando no colo dele, uma perna pra cada lado, seu pau estava lambuzado da minha saliva, segurei nele levando até a minha grutinha que ele tanto queria, senti ele bem na porta, me ajeitei melhor e soltei meu peso fazendo meu corpo descer e sua cabeça invadiu minha pepeka, que estranhamente além de quente, estava muito molhada, excitada apesar de fazer aquilo por outro propósito, ele soltou um gemido profundo quando entrou, abracei seus ombros e fiz o que mandou, pulava, rebolava e cavalgava no homem que me possuía agora, sentia seu pau forçando as laterais da minha vagina pela espessura mais viril daquela tora, ele mexia nos meus seios com as mãos depois os lambuzou com sua boca, mordendo os bicos até com força me causando um pequeno desconforto e me arrancando gemidos, ficamos assim alguns minutos, depois ele pediu pra mim virar de costas pra ele, novamente introduzi aquele mastro totalmente duro, dentro da minha já larga bucetinha completamente molhada, senti as mãos dele mexendo nos meus seios, apertando-os e amassando-os, mais alguns minutos assim, eu rebolava, mexia o quadril, cavalgava, sentindo a boca dele no meu pescoço e orelhas, então ele disse, me puxando, levanta, quero gozar na sua boca, sem poder relutar ou reclamar, ele estava bem perto de gozar e tudo estaria terminado. Levei o pau dele na boca agachada novamente igual quando iniciamos aquela felação, tive que segurar o mastro na metade, para colocar só uma parte na boca, olhando pra ele, vi ele morder os lábios seu corpo se contraindo, seu mastro pênis a pulsar e se contrair, senti os jatos saindo, fartos, uma quantidade grande em cada jato enchia minha boca, acumulando tanto esperma que já estava difícil não engasgar, ele me segurava pelos cabelos urrando e gemendo, senti as últimas pequenas contrações do seu membro que já começava perder a rigidez maciça de antes, senti a última contração e seu pau começou a amolecer na boca, então puxei minha boca daquela posição, ele permitiu me guiando fora do seu pau, então corri ao banheiro, a boca cheia do líquido grosso que ele me inundara, cuspi no vaso, vi a quantidade grande de esperma que caia, ele realmente estava com o reservatório cheio imaginei, aquele líquido denso caia e esticavam alguns fios pela boca, limpei-os rapidamente, enxaguei a boca, pensei em escovar os dentes ou usar o listerine para limpar a boca, mas ouvi a parte bater e desesperada corri até a sala novamente, nua ainda, a porta fechada, a sala vazia com exceção de um papel no sofá ao lado de um monte de dinheiro. Ufa, um alívio, ele cumpriu o que prometeu, fui até o sofá, peguei o papel, havia a assinatura do Marcos, era o que ele tanto se preocupava, olhei os maços de notas, eram de cem, eu nem contei, fui no quarto e os guardei, como explicaria agora de forma convincente, que Alberto passara lá, arrependido me dera o contrato e ainda pediu pra deixar o dinheiro. Parecia plausível! Entrei no banho novamente, meu corpo estava suado, quente, em baixo da ducha vi que minha vagina estava ardendo, um pouco machucada pelo tempo que ficou aquela tora esfregando num entra e sai frenético. Era um misto de sentimentos, por um lado um alívio de ter resolvido tudo e ainda mais, recebido aquela quantia enorme de dinheiro, por outro lado me sentia usada, suja, estava dolorida na região, lavava com delicadeza minha pepeka que ardia com o sabão, lavei o rosto tirando o que sobrou das lágrimas, pela humilhação, por engasgar com aquela vara na garganta e pela dor que ainda sentia naquela região pubiana que fora fortemente alargada.

Me vesti, me recompondo, apesar da humilhação tentava me convencer que fiz o certo, estava tudo resolvido afinal, eu havia tirado um peso dos ombros de todos, até me orgulhava um pouco de mim mesma, me convencia de duas coisas, que eu havia mudado, agora era uma mulher perigosa e fatal, capaz de tudo pra resolver qualquer contratempo na vida, e também convencida que quando a gente quer algo e o deseja muito, acaba conseguindo, Paulo Coelho estava afinal certo? Fui pra cozinha, comecei preparar o almoço pensando em tudo que aconteceu, no que iria contar ao marcos e cada vez mais a minha história parecia mais convincente e eu mais poderosa, Nisso ouço a porta abrir, era o Marcos, finalmente retornara, vi ele me olhando com uma expressão ansiosa, atônito!! quando entrou disse afoito!! PORQUE NÃO ATENDIA O TELEFONE?

Ah!! deixei carregando, Marcos!!

MAS ME DIGA, ESTOU AGONIADO A HORAS, ELE VEIO AQUI? ?

Gelei!! como ele sabia? sem responder apenas fitando-o confusa e surpresa, saiu um O QUE? tentando entender a situação!!

Ele falava esbravejando, ELE NÃO VEIO AQUI? e continuou!! eu estive na casa da namorada do Alberto, ela estava de malas prontas, eles estão de viagem para o exterior, ela ligou pra ele e deu a maior bronca, dizendo que não podia me deixar assim, ela o convenceu a trazer o contrato e deixar aqui na minha casa, e ainda fez ele prometer que deixaria uma quantia considerável para compensar tudo, ELE NÃO VEIO? NÃO DEIXOU O CONTRATO? NÃO TROUXE O DINHEIRO? olhando pra mim, desesperançoso.

Então finalmente, fiz que sim, ainda sem convicção.

Ele novamente, você viu o contrato, está com ele? ele deixou o dinheiro Andréia?

SIM SIM!! DEIXOU SIM MARCOS!! Um contrato que você assinou e também deixou uma grana preta, acho que cinquenta mil, mas não contei!!

Finalmente a expressão dele de agonia se tornou de alívio, mas ainda ansioso.

Levei ele no quarto, mostrei o contrato, rasgou em pedaços com fúria, olhou todo aquele dinheiro, começou a contar e disse, acho que tem uns cinquenta mil mesmo!!

Nossa como foi bom ir na namorada dele, ela não sabia de todas as picaretagens dele, eu fui muito persuasivo, até ameacei eles, ele teve que ceder, disse que estava longe de lá, mas tava aqui perto, então eu disse pra passar aqui mesmo e deixar com você, liguei um monte de vezes e você não atendia, fiquei desesperado!!

ah desculpe amor, mas deu tudo certo, ele veio aqui e deixou isso tudo comigo, depois saiu as pressas.

Ele continuou, valeu a pena ir lá, acho que assustei ela, mas isso foi bom, ele veio aqui como prometeu e deixou o contrato e toda essa grana, finalmente tudo se resolveu assim fácil!!

Fiz cara de surpresa mas minha surpresa era outra, aquilo tudo já estava combinado? O safado me enganou?

Um sentimento de raiva baixou em mim, raiva dele e principalmente de mim mesma, como eu podia ter sido tão burra, achar que ele deixaria cinquenta mil assim só pela transa? que estupidez!! havia sido muito idiota mais uma vez, pensando naquelas palavras mágicas do Paulo Coelho, que quando a gente quer algo, a coisa acontece!! De qualquer forma a coisa se resolveu, o mundo deu um jeito pra que ocorresse, talvez ele fosse deixar só o documento e fosse embora, assim eu tentava me conformar. Acho que o Alberto devia estar com raiva por estar sendo pressionado e ameaçado, deve ter encontrado outra forma de se vingar, mesmo cedendo conseguiu tirar vantagem.

Fiquei pensando em tudo que aconteceu, aquele mentiroso!! Espero que ele guarde esta porcaria de segredo pra sempre, eu imagino que sim, ainda mais que viajou com a namorada fugindo das consequências de tudo, eu vou guardar este segredo as sete chaves, pois se o Marcos souber vai ser difícil assimilar e me perdoar, ainda mais se tudo foi a toa, absolutamente desnecessário!!

O meu grande triunfo na verdade foi a maior mancada da minha vida.

/ a autora