Troco mensagens via e-mail com algumas pessoas no intuito de realizar minha fantasia sexual de dar pra outro homem. Dentre estas pessoas há um cara muito simpático e carismático, vou chamá-lo de Chico (nome fictício), da cidade de Janaúba-MG. Ele tem 51 anos, moreno, cabelo grisalhos. Ontem, o Chico veio a Montes Claros a trabalho e perguntou se não podia me conhecer pessoalmente para tomarmos uma cervejinha e batermos papo, sem compromisso algum. Lá pelas 20h00min, nos encontramos em um barzinho muito famoso aqui na minha cidade. Ele vestia uma calça social preta, camisa social verde clara. Eu vestia uma calça jeans clara, colada ao corpo, que evidencia meu bundão e uma camisa rosa. Ele estava sentado a uma mesa quase na entrada do bar e já me recebeu com um sorriso e um abraço. Neste momento percebi o quanto era mais alto que ele e rimos disto. Haveria show no local, sugeri que fossemos para uma mesa na lateral, mais ao fundo, onde poderíamos conversar melhor.
Tocamos de mesa, me sentei ao lado dele, de forma a ficarmos de frente para onde haveria o show. Pedimos cerveja e começamos a conversar. Ele é divorciado, morava na Bahia mas se mudou para Janaúba, onde mantém um relacionamento com uma mulher. Disse que se considera bissexual, pois às vezes gosta de comer o cuzinho de um macho, já que sua mulher não deixa ele comer o dela. A conversa começou a ficar picante e eu já estava de pau duro. Disse isto a ele que sorrindo, afastou um pouco a cadeira da mesa para que eu pudesse ver o volume sob sua calça. Que volume! Fiquei observando aquilo e, claro, não resisti e coloquei minha mão sobre seu cassete duro e fiquei massageando, apertando, sentindo aquele volume em minha mão. Devo ter ficado uns 2 minutos sentindo aquele membro duro e, por medo de alguém perceber, retirei a mão.
Me levantei para ir ao banheiro, ainda de pau duro, que fazia um volume considerável em minha calça colada. Usava um dos mictórios quando 20 segundo depois me entra o Chico. Se posiciona no mictório ao lado e coloca pra fora uma rola marrom com a cabeça roxa, e que cabeça! Era uma rola cheia de veias, grossa como nunca vi e enorme. Aquilo me encheu de medo e tesão. Ele olhou pra mim e disse: “não vai pegar”? Ao que respondi que poderia entrar alguém, mas ele insistiu dizendo que era só pra eu sentir. Agarrei aquela rola firmemente, balancei, punhetei umas 3 vezes. Meus dedos mal conseguiam se encontrar, dada e circunferência da rola daquele baixinho. O comprimento então... Sinceramente, é a maior rola que já vi.
Saimos daquele banheiro com mais tesão ainda. Nos sentamos à mesa e começamos a falar safadezas. O pau dele não descia, permanecia ereto, como ferro. Decidimos sair dali. Pagamos a conta e fomos para meu carro. Ao entrar no carro ele colocou aquele caralho pra fora. Não resisti e no próprio estacionamento mamei aquele pauzão. Engolia a metade daquele pau e não mais. Ele preenchia toda minha boca carnuda de lábios rosados. Eu lambia aquele pau, batia-o em minha cara, babava muito nele. Enquanto isto, o Chico já havia aberto o botão e zíper de minha calça, a abaixado um pouco deixando parte do meu rabão branco de fora e metido a ponta do dedo em meu cu. Como afirmei, meu cuzinho é muito apertadinho. Eu já gemia de dor e tesão. Subia e descia a cabeça naquela rola, mamando aquele pauzão e arfava com a ponta do dedo no meu cu. Em dado momento o próprio Chico afirmou que o pau dele não iria entrar no meu rabo sem fazer estrago. Concordei com ele. Aquele monstro não entraria em mim. Foi então que tive uma ideia. Paramos a putaria no estacionamento, especialmente antes que alguém visse, e parti em direção a uma avenida onde ficam algumas travestis.
Estava tarde e a noite estava fria. Não havia quase movimento na avenida. Em pé, sozinha em uma esquina, estava uma travesti mulata, cabelos longos, alta. Usava um vestido curto. Paramos o carro e ela se aproximou, combinamos o programa e ela indicou uma rua deserta e escura, ali perto, onde eu assistiria o Chico detonar seu cuzinho. Parei o carro sob uma árvore e descemos os três. Ela já com o vestido levantado e sem calcinha. Notei que ela tem o pau pequeno, mas muito grosso. Fiquei com um misto de tesão e frustração, pois aquele pau também não caberia em meu cuzinho. Ela se abaixou na minha frente e na do Chico. Começou a me mamar e, quando segurou o pau do Chico, parou de me chupar, se virou para ele e exclamou: “Puta que pariu! Que pau gigante!” Ela abocanhou aquele pau, engolia até aonde dava, engasgava com aquele monstro na boca, chegava e escorrer lágrimas de seus olhos. Ela pediu para o Chico se sentar no banco do carro e ficou quase que de 4 o mamando. Me aproveitei disto e comecei a bolinar seu cuzinho, sarrando aquele rabo grande. Ela rebolava e mamava o Chico. Me abaixei neste momento e passei a lamber seu saco. Ela abriu as pernas e então eu me encaixei entre elas, sentado no chão, com o rosto voltado para seu pau. Mamei feito um bezerro. Ela tirava o pau do Chico da boca para gemer. Ficamos nesta posição por algum tempo até que me levantei e me deitei no banco traseiro do carro. Convidei a travesti para fazermos um 69. Ela veio e se posicionou sobre mim de forma que sua bunda ficasse exposta na porta do carro. Engolia sua rola e ela a minha. O Chico abriu a carteira e sacou a mesma uma camisinha. Após coloca-la, que não cobria todo o seu pau, ficando boa parte da base de fora, ele se posicionou atrás da travesti. Percebi que ela parou de me chupar. Fiz o mesmo. Tinha uma posição privilegiada daquele pau entrando no cu da travesti. Ele foi enfiando lentamente o pau no cu da travesti que dizia que estava doendo, pra ir devagar, que era muito grosso. Se ela que está acostumada não estava aguentando, quem diria eu. Após entrar ele ficou um tempo parado e depois começou o vai e vem. Primeiro lentamente, depois rapidamente, arrancando gemidos e gritinhos da travesti que a este momento não me mamava mais, apenas gemia. Eu continuei com seu pau, mais duro que nunca, na boca. O Chico a fodia com gosto. Eu engasgava com aquele pau quando ouvi a travesti dizer que ia gozar. Tirei seu pau da boca e o posicionei frente ao meu rosto. Alguns segundo depois ela jorrou seu leitinho, lavando meu rosto. Saí debaixo dela para que o Chico visse como eu fiquei. Ele sorriu ao me ver gozado e continuou a foder aquela putinha. A travesti fazia caras e bocas com aquele pauzão no rabo. O Chico tirava totalmente o pau e me mostrava: “Olha como deixei o cuzão desta puta todo aberto! Um dia vou fazer isto com o seu.” Ele fodeu por mais algum tempo até anunciar que iria gozar. Tirou o pau do cu da travesti e arrancou a camisinha. Eu e a travesti nos ajoelhamos de boca aberta. Veio o primeiro jato no meu rosto, o segundo no dela e assim sucessivamente, até ficamos meladinhas de porra. O Chico esfregava a batia o pauzão em nossos rostos melados de porra.
A travesti disse que iria pra casa, já que estava com o cu arrombado. A pagamos e levei o Chico ao hotel onde ele estava hospedo. Combinamos que sempre que ele vier a Montes Claros faremos algumas aventuras. Enquanto isto, sigo com o cuzinho virgem, à procura de algum macho discreto e paciente para fodê-lo.
Como puderam perceber, ainda não realizei minha fantasia de dar meu cuzinho virgem Gostaria de conhecer pessoas interessadas em sexo casual, sejam casais, homens, mulheres ou travestis. De dar o cuzinho eu não entendo, mas meto direitinho e estou disponível para foder casais, mulheres e travestis. Estou interessado em fazer amizades e, quem sabe, fazer sexo casual, desde que seja do interesse de todos os envolvidos e com a maior discrição, paciência e cumplicidade possíveis. No momento não tenho um número de telefone que possa fornecer para contato, mas estou providenciando isto. Segue endereço de e-mails para iniciarmos contato: e perfil no sexlog />
Lembrando que discrição, paciência e respeito são de fundamentais importâncias.
Aguardo contatos.