Aquele Segredinho 2 - não queria dar pra ela mas não pude resistir

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Data: 01/07/2019 13:47:18
Última revisão: 15/02/2020 22:41:52
Nota 10.00

Eu tinha dúvidas se era aquilo mesmo que eu queria pra mim, mas a lembrança daquela vara no meu rabo não me deixou escolha.

Olá amigos, meu nome é Marcelo, sou estudante portoalegrense e fazia duas semanas desde a minha aventura com a tgata, que só descobri que tinha uma pica quando era tarde demais (eu já contei como eu conheci ela no Aquele Segredinho). A propósito, o nome dela é Julia. Tudo o que eu queria era esquecer o que havia acontecido. Eu pensava que eu não podia gostar do que aconteceu por ser um homem e homens não podiam gostar dessas coisas. Mas, toda noite quando eu colocava a cabeça no travesseiro eu lembrava da sensação de ter aquele cacete enfiado no meu rabo e logo já ficava excitado. Eu tentava mudar meus pensamentos, mas não adiantava, logo eu lembrava do gosto daquela piroca na minha boca, ou de como era tocar com as mãos. Será que isso não tem cura? Pensava eu.

Além disso, eu sentia raiva dela por ter abusado de mim naquela noite. Mas, no fim, eu sempre tinha que admitir que eu podia ter saido dali, podia ter dito pra ela que aquela não era a minha praia. Ela não me obrigou a nada! Só mandou eu fazer, mas eu podia ter desobedecido, oras! No final eu tinha raiva de mim mesmo: como pude deixar isso acontecer? Onde eu estava com a cabeça? Esses pensamentos me artormentavam a noite toda.

Mesmo durante o dia eu não estava livre desses pensamentos. Uma vez entrou no ônibus uma guria bem parecida com ela, meu pau se animou no mesmo momento e eu tive que descer algumas paradas antes da minha para que ninguém no ônibus visse aquela cena. Pior foi a vez, na faculdade, quando um professor nosso desenhou no quadro um arranha céu. Será que foi só eu que achei aquele desenho parecido com um pênis? Ele começou a explicar o que aconteceria com o prédio em um terremoto, disse que ele se move de um lado para o outro. Na mesma hora eu lembrei de quando a Júlia balançou o corpo na minha frente fazendo seu mastro balançar de um lado para o outro. Dali em diante foi impossível acompanhar a aula.

O pior é que eu comecei a mentir pra mim mesmo. Eu comecei a frequentar um café que ficava na frente do prédio onde a Ju morava e mentia pra mim mesmo que estava lá porque lá era melhor embora ele fosse igual a todos os outros 5 cafés que ficavam no caminho entre aquele café e a faculdade. E como tinha que andar um monte pra tomar café lá, sempre chegava atrasado na aula. Eu mentia que não queria vê-la, mas toda vez que alguém abria a porta do prédio eu olhava pra ver se não era ela.

Um belo dia, ela apareceu na cafeteria e logo me reconheceu.

- Oi! Espero que tu não esteja ainda bravo comigo depois do que aconteceu. Desculpa, eu devia ter perguntado se tu gostava de… é...

- Tudo bem, eu entendi!

- E então, podemos ser amigos?

- Claro, sem problemas!

- Ah que ótimo!! Kkkkk… e então… tu pode vir me visitar esta noite se quiser, eu vou estar em casa depois das seis. A gente pode assistir uma série ou algo assim.

Nessa hora meu cérebro deu um nó, por um lado eu sabia o que ia acontecer se eu entrasse naquele ap de novo, mas eu não podia fazer isso, porque fazer isso é uma desonorra para um homem hetero. Por outro, meu pau, que estava nem aí se era coisa de hétero ou não, já estava quase furando as calças com o convite. Eu pensei, mas não precisa acontecer isso. Eu posso me controlar

- Pode ser, eu tenho aula até as 7h

- Beleza, te espero! Agora eu tenho que ir trabalhar. Até mais bebê!

Eu não podia faltar a aquela aula, pois estava quase rodado, mas não conseguia prestar a atenção e antes de terminar eu levantei e fui embora. Cheguei no condomínio dela umas seis e quinze. Toquei o interfone e ela respondeu

- Mas já? Hehe! Pode subir!

Quando cheguei no ap, encontrei ela enrolada na toalha de banho. A toalha era meio curta e mal conseguia cobrir os seios e o brinquedinho dela ao mesmo tempo. Sem falar que dava pra ver claramente o volume de ambos.

- Nossa, gato, mal deu tempo de eu tomar um banho. Achei que tu vinhas depois das 7. Fica a vontade, ok? Eu vou me vestir e já volto.

Logo veio ela com um vestido rosa bem curtinho e duas latas de cerveja. Eu logo fui avisando que não queria transar hoje, ela disse que pra ela tava tudo bem. Ligamos a TV e ficamos no sofá lado a lado vendo uma série. Entre um episódio e outro ela me aparece com um baseado bem grosso, era quase um charuto.

- Ah, se é pra chupar, que seja o maior. Hahahaha!! - Disse ela.

Logo eu tava mega chapado, mas ela não parecia tanto. Então começamos a falar sobre tudo um pouco.

Tudo estava tranquilo e eu por um momento havia esquecido todas aquelas memórias que estavam me atormentando quando ela levantou e disse:

- Gato, tu me dá licença, mas tu não sabe como é ficar apertada desse jeito o tempo todo.

E tirou a calcinha por debaixo do vestido na minha frente, jogou ela no canto e voltou a sentar do meu lado. Agora não tinha como não ver aquele pequeno volume no vestido dela ali do meu lado. Eu tinha prometido pra mim mesmo que não faria aquilo de novo. Mas quanto mais o tempo passava, mais difícil era manter aquela promessa.

- Bah! A larica tá pegando, vou fazer uma pipoca. Quer?

- Quero.

Ela levantou e foi pra cozinha e quando voltou deu pra ver um pedacinho da ponta por debaixo da saia. Ela sentou, e colocou o pote de pipoca no colo bem em cima da pica, me obrigando a quase tocá-la com a mão toda vez que ia pegar a pipoca. O pior é que quando mais eu pegava a pipoca maior ficava aquela pica.

Que menina safada, o pior é que ela estava fazendo mais ou menos o que eu fazia com as meninas quando elas inventavam que não queriam dar naquele dia. E o pior é que estava funcionando! É triste quando o cérebro sabe que tu está sendo manipulado e feito de bobo, mas o teu cu não tem essas vaidades e está faminto e assumindo o controle.

- Eu não tô aguentando! - Disse eu num momento em que essas palavras não pareciam fazer sentido.

Ela olhou pra mim por um tempo enquanto mastigava. Ela já me tinha na mão e sabia disso.

- Então por que não mete logo a boca aqui?

Ela tirou o pote de pipoca de cima e ele logo se apresentou bem durinho. Ainda tentei lutar para preservar um pouco de honra, mas minha boca começou a salivar. Então eu me posicionei e comecei a chupar enquanto ouvia ela mastigando a pipoca como se nada estivesse acontecendo.

Então senti a mão dela na minha bunda já dentro das minha calças. Ela já estava procurando o lugar para enfiar os dedos. Não demorou muito para achar e para meter sem dó. Enquanto isso eu continuava chupando e ela já começava a dar os primeiros suspiros.

- Pára, antes que eu goze na tua boca! Tira essas calças, vai!

O modo como ela falava comigo era um pouco ofencivo era como se eu fosse seu escravo ou sua putinha. Minha mente ficou ofendida e pedia para eu responder com raiva, mas meu rabo piscava e pedia por aquela pica! Ai o tesão! Não teve jeito e eu a obedeci. Agora eu não era mais o Marcelo, era só uma putinha!

- Agora senta. - Disse ela apontando para o mastro.

- Mas e o lubrificante?

- Está na gaveta embaixo da TV. Anda logo ou eu te pego daí mesmo! E eu não me importo de meter sem lubrificante! - disse ela com um sorrizinho sarcástico.

Me preparei e sentei bem devagar de costas pra ela. Não foi uma boa ideia, naquela posição não havia como me defender. Ela então me pegou na cintura e me fez sentar mais rápido. Eu tentei escapar, mas era tarde demais, já estava tudo enfiado. Senti aquela dorzinha no fundo. Era como se não tivesse espaço suficiente pra tudo aquilo.

- Ahhh ffff!

- Aguenta! Tu é macho ou não é.

O que você reponderia nessa situação? Aí ela mandou eu rebolar. E eu mais uma vez obedeci. Deu um tapa na minha bunda e disse.

- Tu nem sabe como é que se rebola direito, né? Deixa eu te mostrar.

Ela começou a me guiar com as mãos. Enquanto eu rebolava, sentia aquele cacete se esfregando contra as paredes do meu reto.

- Isso, agora está melhor. Mais rápido!

Eu estava dando o melhor que eu podia, mas não era o suficiente. Ela então me mandou levantar e deitar no sofá com a barriga pra cima e segurando as pernas contra a barriga, igual a um peru de Natal. Aquele jeito mandão dela só me deixava mais excitado ainda, por incrível que pareça. Eu me sentia submisso, passivo.

Depois que eu me posicionei ela veio. Eu sentia aquele cacete entrando e saindo a todo vapor. Ela não parecia nem um pouco preocupada se aquilo estava me machucando ou não e parecia que não ia parar se eu pedisse, não antes de terminar o tesão. As mãos dela me agarravam com força. Seu colo se chocava contra minha bunda com violência fazendo som de palmadas. Cada vez que seu corpo se chocava contra o meu, eu batia a cabeça contra o encosto do sofá! Apesar de ela ter cara de menina, o modo como me comia era bem masculino, bem viril, bem forte, com pegada. Ela não olhava para mim, pelo contrário, mantinha os olhos fechados. Estava concentrada apenas no prazer dela, nas sensações dela. Meu pênis estava ereto no início, mas agora já se encontrava flácido diante da sua inutilidade ali naquele momento. Por outro lado, meu rabo era invadido por uma sensação de prazer misturado com de devastação. Sim, era como se aquela pica estivesse destruindo tudo lá dentro! A sensação de prazer foi aumentando até que senti meu pau liberar uma boa quantidade de leite sobre a minha barriga. Eu nunca tinha gozado broxa até aquele dia. Ela gozou quase ao mesmo tempo. Dava para sentir o pau dela impulsionado o leite dentro de mim.

- Viu bebê, não tem nada de mais em dar pra mim ou pra qualquer outra pessoa que tu goste.

Ela levantou e pegou uma caixa de lenços umedecidos do balcão, veio até mim, que estava no sofá ainda, e ficou em pé com a piroca gozada quase na minha cara, me deu a caixa e disse:

- Limpa!

- Tu está muito mandona! - agora que acabou o tesão, a razão tomou conta!

- Sabe qual é o teu problema, Marcelo? Tu não te aceita! Dá pra ver nos teus olhos que enquanto a gente transa tu tá pensando: Ai, eu não devia estar fazendo isso! Ai, o que meus amigos diriam se me vissem agora? Ai, ai ai…! A gente podia aproveitar muito mais se tu te libertasse. Não precisa ser um gênio pra perceber que tu tem uma fêmea faminta trancada aí dentro! Eu estou tentando libertá-la pro teu próprio bem, mas tu precisa me ajudar! Enquanto tu não se aceitar eu não vou deixar tu me comer!! Agora deixa de ser orgulhoso e limpa o meu pau! Depois vamos dormir porque amanhã eu tenho que acordar cedo pra trabalhar!!

- Não é bem assim!

- É sim, acredite, eu entendo mais disso que você! Agora limpa! Ou vai embora e não volte nunca mais!

A ideia de ser mandado embora e não poder voltar era horrível demais pra mim. Por fim obedeci, mais uma vez.

- Agora te limpa e vem pra cama. Te espero no quarto.

Durmimos de conchinha aquela noite. Como estava muito quente domimos nus. Mas ela não me deixou ficar atrás dela, logo dormi com o cacete dela entre as minhas pernas.


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Comentários

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07/08/2020 05:58:23
Adorei
21/01/2020 08:53:44
Hummmm que delicia ... mande fotos dela ... adoraria conhecer ela e vc tb ..,rrsrsrsrs bjs
31/07/2019 13:39:11
Muito bom o conto/relato. Se quiser conversar me chama no e-mail
30/07/2019 18:07:30
Muitook bom
20/07/2019 10:27:24
Vim retribuir tua visita no meu relato. Gostei da continuação, apesar de ter me divertido muito com teu jeito de contar a primeira parte. Neste, o ponto alto foi tua abordagem sobre o que passa na nossa cabeça cheia de preconceitos, quando rompemos os hipócritas tabus sociais. Foi assim comigo também, quando de dona de casa, virei garota de programa. Aliás, meu primeiro (e inesquecível) cliente foi um gaucho a quem sou muito grata. Se puderes, leia o relato ¨Puta sofre, mas...goza!¨. Deixo outro nota máxima com louvor, querido. Beijocas.
05/07/2019 00:47:51
caralho demais de tesão...delicia....
03/07/2019 22:10:54
Bom que você escolheu ser feliiz.
03/07/2019 00:37:03
Continuaaaaa
01/07/2019 14:42:55
Continua

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