Do Instagram pra uma aventura louca na madrugada paulista

Sem dúvida a internet hoje em dia é terra fértil pra quem busca conhecer gente, se divertir e quem sabe arrumar algumas aventuras.

Quem acompanha os meus contos e percebe em meu nick, nota que sou uma pessoa que preza pela discrição sempre e isso se mantém em meu comportamento nas redes sociais também.

Nunca tive facebook, tinder ou qualquer destes outros meios de relacionamento, tenho somente um perfil no Instagram, que abro somente para família e amigos próximos, alguns contatos profissionais, mas não tenho o hábito de postar muitas coisas ou expor muito da minha vida.

No início de 2.017, recebi uma solicitação de amizade de Flávia. Uma morena muito atraente, que parecia medir algo em torno de 1,70m, olhos negros, cabelos pretíssimos e super compridos, boca carnuda, pernas grossas e seios médios e empinados. Além de todos estes atributos, ela tinha uma pinta na maçã esquerda do rosto que realçava ainda mais sua beleza e a deixava mais sexy.

De início fiquei intrigado com aquela solicitação, pois não sabia de onde aquela linda morena tinha surgido e busquei encontrar algum contato em comum que a tenha feito me procurar.

Como não encontrei nenhuma resposta, acabei autorizando seu acesso as minhas fotos e pude ver um pouco mais sobre ela em seu álbum. Notei que era uma mulher interessante, com uma vida social agitada, muitas viagens, cercada de amigas igualmente belas e sempre acompanhada de um senhor que aparentava ter o dobro, ou quem sabe até, o triplo da sua idade.

Numa sexta-feira à noite, passados alguns meses desse primeiro contato, estava em casa tomando um vinho e assistindo TV, quando Flavia postou uma foto com diversas amigas segurando taças de vinho também, o que me motivou a curtir pela primeira vez uma foto sua.

Poucos minutos depois da minha atitude, recebo o famoso “like attack”. Flavia em segundos passou a curtir todas as fotos do meu Instagram em que eu aparecia, pois na maioria das imagens eu publico paisagens e outras fotografias que julgo interessante.

Se eu estava esperando uma sinalização ou uma mínima demonstração de interesse por parte dela, essa resposta veio da forma mais clara possível.

Imediatamente mandei uma mensagem fazendo brincadeiras sobre ela estar tomando vinho com tantas pessoas e eu sozinho em casa sem poder brindar com ninguém. Foi o suficiente para iniciar uma troca de mensagens muito bacana, onde pude saber um pouco mais sobre aquela mulher.

Ela confessou rapidamente que havia visto somente a foto do meu perfil e, por curiosidade, quis saber um pouco mais de mim, mas achou estranho eu nunca a ter procurado para conversarmos.

Falei um pouco da minha vida, minha profissão e soube um pouco mais dela, que tinha exatamente a mesma idade que eu, coincidentemente exercia a mesma profissão e a cada detalhe que descobria, ficava mais encantada com aquela mulher.

A conversa estava muito interessante, logo passei meu telefone a ela e passamos a ter um contato frequente pelo Whastapp.

Passamos a falar com mais intimidade e não demorou pra ambos manifestarmos o interesse de nos encontrarmos e nos conhecermos pessoalmente.

Era uma quinta-feira à tarde, quando ela me manda uma mensagem dizendo se eu não aceitava ir conhecer um restaurante japonês que havia inaugurado próximo a casa dela, numa rua paralela à Avenida Paulista.

Como era um dia tranquilo para mim, aceitei o convite na hora.

Na hora marcada, cheguei ao local e encontrei o restaurante as moscas, parecendo que nem estava em funcionamento e, dez minutos após minha chegada, Flavia me liga dizendo que estava caminhando em direção ao local.

Logo ela chegou ao restaurante, se apresenta e senta na cadeira da minha frente. Toda aquela beleza das fotos se confirmava pessoalmente.

Além de todas as características físicas narradas acima, Flávia vestia uma sandália de dedo, uma saia estampada e uma regata branca, exalando um perfume delicioso, que sem ser exagerado, se fazia notar no ambiente.

Flávia era uma mulher bastante expressiva e em segundos chamou um garçom, pediu o cardápio e ficou alguns instantes lendo as opções quando perguntou se eu tinha gostado do local. Eu respondi que tinha achado estranho o local não ter nenhum cliente.

Ela disse que não tinha gostado nem um pouco do local e perguntou se eu não preferia mudar o jantar pra uma cerveja num dos botecos da calçada da esquina da Av. Paulista pra aproveitarmos melhor o calor daquela noite.

Rapidamente saímos de lá e fomos caminhando para o local escolhido, sentando numa mesa discreta do local, um de frente para o outro, bebendo algumas cervejas e conversando de forma descontraída.

A conversa fluía de uma forma irresistível, à medida que íamos abrindo mais garrafas de cerveja, nossos olhares logo passaram a expressar o desejo que ambos sentíamos.

Acredito que ficamos aproximadamente umas três horas naquela mesa, tomando cerveja, petiscando e aproveitando aquela noite agradável que fazia, quando Flavia foi ao banheiro e fiquei a aguardando e pensando numa forma de esticar a nossa noite.

Assim que ela voltou do banheiro, mudou de cadeira e sentou ao meu lado, perguntando se eu tinha horário pra ir embora. Eu disse que não tinha nada que me prendesse naquela noite, mas ela lamentou dizendo que em breve teria que ir pra casa.

Percebendo que poderia perder a oportunidade, fui bem direto, olhando em seus olhos e disse não via a hora de sair daquele local, pois estava louco pra beijar a sua boca.

Ambos sabíamos que ali não era o local para fazermos nada, então Flávia sorriu maliciosamente e disse pra eu pedir a conta logo, pois ela não queria ficar mais um segundo naquele bar.

Paguei a conta rapidamente e a conduzi até o meu carro, que estava estacionado a poucos metros do local. Assim que entramos nele, nem deu tempo de nos acomodarmos direito e já estávamos atracados num beijo delicioso.

O beijo se encaixou de uma forma inexplicável. Parecia que nós já nos conhecíamos e sabíamos exatamente como agir naquele instante.

As ruas já estavam quase desertas em São Paulo, ficamos alguns minutos nos beijando, até que eu interrompi os beijos, liguei o carro e perguntei pra onde ela queria ir, quando sou surpreendido por uma orientação para seguir para a sua casa numa travessa de onde estava estacionado.

Já prevendo o final precoce daquela noite, segui poucos minutos pelo caminho que ela me informou e estacionei na frente do prédio indicado.

Assim que parei o carro e fui beijá-la pela última vez, fui interrompido por um sorriso delicioso e Flávia me apontou uma viela que se iniciava a alguns metros da rua onde morava.

Conduzi o meu carro para aquela rua, quando Flavia apontou para uma vaga exatamente embaixo de uma frondosa árvore e confessou que ali era a vaga que ela frequentava quando adolescente com seu primeiro namorado.

Posicionada estrategicamente entre portarias de duas empresas, ela me disse que o local ficava numa área não alcançada pelas câmeras e que poderíamos curtir sem sermos incomodados.

Rapidamente voltamos a nos beijar, dessa vez de forma mais intensa e despudorada. Nossas mãos exploravam o corpo do outro e o tesão que sentíamos só aumentava junto com o calor dentro daquele carro.

Beijava a boca de Flavia e enquanto descia meus lábios para seu pescoço, subia minha mão direita pelas suas coxas, sentindo sua pele macia e fui surpreendido pela ausência da calcinha.

Entre beijos e gemidos, que ficaram mais intensos com meus dedos em sua buceta, Flavia me afasta, reclina o seu banco e se projeta sobre o meu corpo, debruçando nas minhas pernas e passa a abrir o zíper da minha calça jeans.

A situação era extremamente excitante, a noite que estava terminando enquanto eu dirigia para sua casa, passava a começar novamente com aquela morena deliciosa iniciando um boquete incrível dentro do carro.

Flavia beijava, lambia e chupava gostoso o meu pau. Aquela mulher sabia muito bem quando e de que forma variar todas estas ações, enquanto me proporcionava um prazer indescritível.

Fiquei alguns minutos praticamente imóvel, só curtindo aquele mamada gostosa, quando passei a acariciar o seu corpo e levar minhas mãos novamente à sua buceta.

Flavia se contorcia e gemia manhosa com o meu pau todo socado em sua boca, quando interrompeu a chupada, me olhou nos olhos e sugeriu que fossemos para o banco de trás.

Sem perder um segundo, pulei para o banco traseiro e já tirei toda a minha roupa, trazendo Flavia para cima de mim, ainda vestida e rebolando gostoso no meu pau.

Enquanto beijava a sua boca e tirava a sua regata, Flavia ergueu o seu quadril, levantou a saia e posicionou a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta.

A sensação da sua buceta engolindo vagarosamente o meu pau, com toda a habilidade daquela mulher, era maravilhosa.

Flavia sentava lentamente em meu pau e iniciava uma rebolada gostosa, indo à loucura também ao sentir meus lábios em seus seios.

O tesão e o calor daquela noite faziam com que nossos corpos transpirassem tanto, que escorriam de suor e deixavam o ambiente mais sexy ainda.

O cheiro de sexo dominava o interior do meu carro e nosso prazer só aumentava.

Flavia cavalgava gostoso em cima de mim, sem desviar os olhos dos meus, mostrando o quanto ela gostava de sexo e pedia cada vez mais alto pra eu foder a sua buceta.

Passei a acariciar a entrada do seu cuzinho, o que fez com que Flávia rebolasse mais gostoso ainda, empinando aquela bunda gostosa e pedindo mais.

Seus gemidos ficavam cada vez mais altos e ela anunciou que estava quase gozando.

Acelerei os movimentos e cravava meu pau com cada vez mais força naquela buceta que escorria de tesão sobre o meu corpo, chegando ao orgasmo quase que instantaneamente com aquela delícia de mulher.

Gozei fartamente, enchendo a sua buceta de porra, que escorria deliciosamente toda a sua excitação sobre meu corpo.

Ficamos algum tempo ainda encaixados naquela posição, retomando o folego e aproveitando cada sensação que nossos corpos experimentavam naquele momento.

Enquanto conversávamos, Flavia me disse que estava noiva, daquele senhor das fotos, estava prestes a casar e tinha decidido fazer uma loucura na sua despedida e eu tinha sido escolhido para isso.

Ri da situação e disse que havia adorado ter participado da aventura, mas que teríamos que ter mais despedidas como essa até o dia do seu casamento.

Nos vestimos algum tempo depois e a deixei na portaria da sua casa, com a promessa de que nos veríamos novamente.

Ainda vivemos muitas outras histórias antes de Flávia desistir de casar.

Obviamente não fui o motivo do cancelamento, mas mantivemos a amizade e continuamos curtindo as postagens um do outro no Instagram até hoje, quem sabe até que a gente decida viver outra aventura pelas ruas de São Paulo.