Diário de uma Safadinha - II
Depois do relatado no capitulo I - aconteceu uma solidariedade enorme entre nós três; eu, meu irmão e minha mãe. Nós três tomávamos conta de casa em todos os aspectos; limpezas do quarto, sala, lavagem da cozinha e banheiro, além de fazer comida e lavar louças. Por causa disso, minha mãe não teve dúvidas em arrumar um emprego; para ajudar no orçamento. Sabia que tomaríamos conta direitinho da casa. Papai e mamãe saíam às 6 horas da manhã e retornavam às 18 horas. Sabendo que íamos ficar sozinhos, falava: Vocês façam o que quiserem - mas, primeiro as obrigações. No capitulo I, houve o lance de um nosso vizinho. Pois é, o filho desse vizinho, de nome Arnaldo, era da mesma classe de meu irmão. Meu irmão convidou Arnaldo para estudar uns pontos em casa. Arnaldo disse que se a mãe dele deixasse, tudo bem. Meu irmão foi até a casa dele e pediu para a mãe. Como ela e minha mãe eram vizinhas e amigas, não houve problemas e ficou combinado para o dia seguinte, depois da escola. No dia seguinte depois da escola, chegamos os três em casa. Jogamos as mochilas nos sofás e corremos para a geladeira. Após relaxarmos, Jurandir sugeriu que fossemos para o quarto. Chegando no quarto, Arnaldo disse que ia no banheiro; Jurandir me abraçou pela cintura e nos beijamos de língua. Arnaldo entrou naquele momento e arregalou os olhos, espantado. Arnaldo, isto não é para contar para ninguém, tá bom? disse Jurandir. Tá bom... respondeu Arnaldo. Você quer comer a minha irmã? Comer o fio-o-fó dela? disse meu irmão. Arnaldo só sabia balançar a cabeça que sim. Então... você vai que dar o cú prá mim, tá legal Arnaldo? = Não... não vou dar... = Então vou comer a minha irmã e você vai ficar olhando...!!! = Tá bom, eu dou! Deitamos todos nós na cama, pelados. Eu de bruços, Arnaldo enfiando a pica no meu cú e depois que entrou, Jurandir veio por cima do Arnaldo e tacou-lhe a cenoura. Arnaldo com o pau duro dentro de mim, urrava de dor com a pica do Jurandir dentro dele. Quem mais sofria era eu; com Arnaldo com a pica dura dentro de mim, sem eu e ele poder se mexer - já que quem se movimentava bem era o Jurandir, no cú do Arnaldo. Até que enfim Jurandir gozou e saiu de cima do Arnaldo. Pensei que ia ficar aliviada; mas que nada. Arnaldo se sentiu livre do peso e começou a enfiar e a tirar a rola do meu buraquinho e o filho-da-puta demorou um pouco mais para gozar. Eu sai toda descadeirada. Mas, contente com a nossa vingança sobre o vizinho que comeu a nossa mãe.