A tentação morou ao lado

Um conto erótico de Xeno
Categoria: Homossexual
Contém 1557 palavras
Data: 23/05/2019 12:00:47
Última revisão: 24/05/2019 13:21:00

Vamos ser sinceros, quando a puberdade chega, a putaria toma conta da nossa mente de uma maneira avassaladora. Apesar de não ser tão velho (ainda não completei meus 30 anos), minha puberdade não foi amparada por internet e smartphone, amenidades indispensáveis a qualquer punheteiro, restando a mim descabelar o palhaço com materiais como o ensaio de Iran Malfitano em um nu lateral, pagando pentelhão numa revista de fofoca. Pois é, foi uma fase difícil!

Até os meus dezessete anos, morei num subúrbio no qual criei amizades com garotos da minha idade, em especial com um vizinho. Calma, que a tentação não é nenhum destes, sempre tive preferência por machos mais velhos. Acontece que foi por volta dos meus dezesseis anos que a pessoa responsável pela maior quantidade de sêmen despejado ralo abaixo por mim na época surgiu: o primo do meu vizinho, que morava no interior, mas sempre que podia passava temporadas na casa da tia. Nesta idade, eu já tinha internet, e um PC enorme no meio da sala de uma casa que raramente ficava vazia. Ou seja, as oportunidades de bater uma eram escassas. Além disto, sempre fui tímido a ponto de nunca ao menos ter beijado alguém. Fase difícil, mesmo!

Matheus era um moreno claro, alto, dezenove anos de idade e um lindo corpo musculoso com uma pitada de parrudice (típico de jogador de futebol amador), lábios carnudos desenhados por um cavanhaque composto por ralos pelos que o concebiam uma aura de cafajeste convicto. Seu peitoral era definido de uma maneira que os contornos dos mamilos eram notados em praticamente qualquer camisa que vestisse; o rabo empinado e redondo saltava aos meus olhos e suas panturrilhas eram sensacionais a ponto de fazer meus testículos pulsarem de prazer. Uma tortura deliciosa.

Todo este poder era multiplicado pelo fato dele preferir andar sem cueca pela casa, proporcionando um espetáculo visual semelhante a um sino de catedral em plena atividade, fazendo de mim um expectador incansavelmente assíduo. Seu olhar denunciava autoconfiança e a plena consciência do sex apeal que carregava.

Deixando um pouco a análise carnal de lado, cabe ressaltar que ele era um cara extremamente carismático e educado. No entanto, não tinha pudor algum em compartilhar suas aventuras sexuais com garotas, mesmo na presença dos tios. Era comum ele exibir camisinhas presentes em sua carteira surrada, como se fossem troféu, toda vez que saía à caça. Mas tinha algo que ele costumava fazer escondido dos tios: alugava filmes pornográficos em meio a filmes comuns (como aventuras de Jackie Chan entre tantos outros de ação) para assistir com o primo.

Como descobri isto? Simples! Eu costumava frequentar a casa dos meus amigos quase todo dia, principalmente quando o meu objeto de desejo estava por lá. Eu sabia como abrir a porta dos fundos com facilidade (hehe), e um dia entrei de penetra na esperança de presenciar o Matheus tomando banho no chuveiro do quintal, mas me deparei com uma cena um tanto inusitada: os dois assistindo a TV, cada um em um canto afastado do sofá, esfregando suas genitálias com as mãos por cima dos shorts. A cena era de ménage interracial composto por duas garotas e um negro pirocudo. A câmera estava focada do chão para o teto, sob as pernas do macho, com uma das atrizes tentando realizar uma garganta profunda, enquanto a outra chupava o rego e as bolas do felizardo. Na cena seguinte, uma delas estava deitada de costas para o macho, quando ele a penetrou de lado com os seguintes dizeres: “mas que buceta molhada”.

Eu fiquei paralisado e gélido, nunca senti meu coração bater tão forte, achei que fosse explodir, e meus olhos estavam completamente voltados para o negão na TV. Pensei rápido e falei: “que safadeza da porra é essa?” Eles se assustaram, a palidez tomou conta de seus rostos, mas quando notaram que se tratava de mim, o alívio foi imediato, e a tensão deu lugar a risos desconcertados. Matheus desligou a TV e meu amigo se dirigiu a mim implorando para que eu não comentasse nada à mãe dele.

Matheus, no entanto, em tom de brincadeira nos expulsou da sala, alegando que queria assistir ao resto do filme. Ele carregou o primo nos braços até a cozinha. Fui para a sala com o intuito de provocá-lo e, antes de me alcançar, pulei em suas costas e o agarrei bem forte. Fiquei imediatamente com o pau duro, me sentindo no papel de poderoso, contrariando aquele animal selvagem certamente mais forte, que outrora se encontrava na posição de dominado. Até que escorreguei daquelas costas largas e musculosas, sem antes puxar seu short propositalmente. Para o meu azar, neste dia ele estava usando uma cueca slip branca; restando a mim apreciar bem de perto os contornos daquela bunda redondinha, com uma fina pelugem presente na região lombar, que certamente se estenderia entre suas nádegas.

A cena teria sido constrangedora se não tivéssemos intimidade e imaturidade suficientes para que o ato fosse resumido em uma simples molecagem, por isto me aproveitei desta carta na manga. Foi engraçado, mas não havia mais nada que eu pudesse fazer sem exceder os limites da zoeira e comprometer a amizade com ambos. Fui então estudar com o vizinho no primeiro andar, e deixamos o safado na sala.

Tentei estudar, mas minha mente estava alguns degraus abaixo, imaginando se o vagabundo estava se tocando, inundado de luxúria ao ver o negão, com o rabo molhado, enfiando naquela buceta também molhada. Será que o Matheus curtia uma linguada no cu? Desejei estar junto a ele, num punhetaço, mas não tive ousadia para tal. Acontece que, no momento que desci as escadas para beber água na cozinha, escutei o som de águas caindo no chuveiro do quintal, me atraindo como um canto de sereias enfeitiçando um marinheiro depravado. Gritei em direção à escada para o meu vizinho que tinha que ir para casa, ele assentiu com outro grito.

Quem disse que eu sairia pela porta da frente? A porta dos fundos é a minha predileta. Senti uma descarga de adrenalina. Não pensei nas consequências, somente agi. Passei pelo quintal e me deparei com Matheus ensaboado sob o chuveiro, apreciei aquele corpaço de costas para mim, com respingos da água que, em confronto com raios de luz, formavam um pequeno arco-íris em volta daquele deus grego. Apreciei em ritmo de câmera lenta aquela bunda, por sinal muito mais bonita que a do Malfitano, com covinhas nas bochechas e um pouco de pelugem entre as nádegas. Bingo!

Neste momento, ele estava ensaboando o pau. Tenho certeza de que estava removendo o banho de porra resultante do “cinco contra um” que acabara de acontecer. Eu poderia ter encarado toda aquela cena como uma simples miragem, mas meu instinto de puto falou mais alto; corri em direção a ele e dei um belo tapa naquele rabo. Que bunda durinha, mal balançou. Que delícia, caralho! Matheus virou para mim e agarrou meu braço com precisão. Como vingança, tentou me puxar em direção ao chuveiro, mas resisti tempo o suficiente para analisar aquele grande saco mais escuro que seu tom de pele, completamente lisinho, acompanhado de uma piroca carnuda, que mesmo murcha já anunciava o seu grande potencial. Não resisti e agarrei seu pau, gritando: “me solta!” (mas quem disse que eu queria soltar?). Ele me soltou e saí correndo. No caminho para a porta, vi sua roupa disposta sobre uma cadeira, a cueca branca dando bobeira, quase caindo da cadeira. Não pensei duas vezes, a coloquei no bolso da minha bermuda e fui para casa.

Ao chegar em casa, fui direto ao banheiro e tirei sua cueca do bolso. Analisei cada centímetro daquela peça, encontrei algumas manchas recentes de porra e um pentelho, e então meti meu nariz na região onde fica o saco. Foi a primeira vez que senti um cheiro inteiramente masculino que não fosse o meu, de pura testosterona, o cheiro mais gostoso que já havia sentido, e dei início à minha punheta épica. Subi mais um pouco e senti a sagrada fragrância de um pau suado com um leve toque aromático de porra. Meus olhos reviravam de prazer. E quanto ao cu? Foi um momento tenso e de reflexão, confesso que fiquei apreensivo. Por que? Cus nunca tiveram uma boa reputação, sempre tidos como sujos, fedorentos, portadores de bactérias, etc. Hesitei em cheirar, até que lembrei da bunda suculenta do Matheus em mix com a cena do negão sendo linguado. Prontamente me rendi ao impulso primitivo de cheirar os fundos da peça, tendo a plena consciência de que se sentisse um cheiro desagradável, o meu “bate-pilão” iria para o beleléu. Lembra da reação ao cheiro do saco? Pois esquece! Encontrei o cheiro mais gostoso de todos: o de cu de macho. Esta grata surpresa foi o ápice para o meu vulcão entrar em erupção. Nunca havia gozado tanto e tantas vezes num dia só. Passei a maior parte do dia enclausurado no banheiro, e só saí dele quando não tinha mais leite a ser extraído dos testículos.

A vida é uma caixinha de surpresas, e esta foi bem generosa ao reservar para mim, num futuro não tão próximo, uma aventura que tive com o dono daqueles deliciosos feromônios, dentre tantas outras insanas que já ocorreram com este que vos escreve.

Continua? Claro. A putaria começa cedo e não tem fim!


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MARAVILHA. ESTOU PREVENDO MUITO TESÃO NESSE CONTO. CONTINUE RAPIDINHO. MUITO BEM ESCRITO.

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