Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 71
(Este conto possui uma cena bi light masculino)
Ela riu e se virou pro Beto e os dois se beijaram. Agora era a minha vez de ficar de lado vendo os dois se pegando, um de frente pro outro, ela de bunda virada pra mim e ele pegando e apertando a bunda dela e passando o indicador no cu dela, e ela ainda abriu colocou uma perna em cima do quadril dele, ficando ainda mais abertinha. A cena me enchia de ciúmes, esse namoro que a Pat fazia questão antes, durante e depois do sexo. Apesar disso eu estava com o tesão a mil.
Terminaram o beijo sorrindo um pro outro, ele a chamando de gostosa e dando uma chupada nos seios olhando pra ela, e ela fazendo cara de tesão. Ele desceu mais e ficou com a cara na frente da xaninha dela e pediu:
>”abre sua buceta pra eu chupar”
Ela riu com o pedido e olhou pra mim. Eu só observava, e ela pegou com as duas mãos nos grandes lábios e abriu devagar, mostrando a parte rosinha de dentro. Ele deu uma lambida na lateral e pediu:
>”abre mais”.
--“seu safado”, e abriu a xaninha toda pra ele.
Ele riu pra mim também e começou a chupar a buceta. Finalmente me aproximei e fui beijá-la, fazer carinho nos seios, e enquanto ela segurava a cabeça dele com uma mão empurrando-a contra a buceta, falava pra mim que me amava e que estava adorando transar com nós dois, e eu respondi:
-“tá gostando da língua do meu amigo”
--“to adorando, Julio. Eu quero dar pra ele, posso?”
-“pode, delícia”, e ri pra ele, que mandou ela virar de bunda pra cima e deu umas porradas com a jeba dura no rego dela. Ela tava gostando e empinou a bunda, dando uma visão privilegiada do cuzinho e da buceta. Eu estava do lado dela, de frente pra ele, não dava pra ter a visão que ele tinha mas eu sabia exatamente o que ele estava vendo, e meu tesão foi a mil, daí ele começou a pincelar o pau na buceta e começou a enfiar, devagar, como ele gosta, e ela esticou o braço na minha direção e ficou me segurando enquanto ele metia. Não resisti e fui ver de perto. Dei um tapa na bunda dela como desculpa pra me aproximar e olhei a pica entrando e saindo lentamente da buceta, e o cuzinho todo a mostra. Meu pau estava explodindo, voltei pro lado dela e passei a mão nas costas, daí ela levantou o corpo e ficou de quatro pra ele e começou a se movimentar empurrando a bunda contra ele e me falou:
--”nossa, amor, que pau grosso”.
-“tá gostando, sua safada”.
--“tô adorando, ele mete com jeitinho.
Fui pra debaixo dela e fiquei chupando os seios e estiquei a mão até o clitóris e fiquei dedilhando, estiquei mais um pouco e fui sentindo os lábios da buceta molhados e o pau dele entrando e saindo. Depois a Pat se deitou de costas pra baixo e chamou ele pra comê-la na posição papai mamãe. Ela abriu a perna e ele se posicionou no meio das pernas dela e deu aquela pincelada na buceta e foi metendo, e veio beijá-la enquanto metia. Ficou apoiado no colchão com o cotovelo e deixou o peso do corpo sobre ela. Eu via o quadril dele subindo e descendo, metendo a vara, enquanto eles se beijavam e ele deixava o peso do corpo sobre ela, como se fossem namorados.
Pat esticou a mão direita na minha direção e ficou me segurando enquanto gemia levando vara, e eu fiquei do lado deles vendo a cena. Beto metia e chupava os seios, dava beijos de lingua e chamava ela de gostosa:
>”gostosa, que buceta quentinha”
--“esse pau que é uma delícia”
>”gosta de levar pica, vadia?”
--“adoro, seu cachorro”, e a mão dela me apertava mais forte.
Ele olhou pra mim com aquele sorriso de prazer e me falou:
>”que delícia, Julio, ela é maravilhosa”.
--“tá gostando, amor?”, ela perguntou pra mim.
-“tô não”, e me ajoelhei do lado dela pra dar a pica dura pra ela chupar, e a gente riu.
Beto continuou metendo e ela já estava fazendo aquela carinha de que iria gozar logo, então ela pediu pra montar nele e falou pra mim:
--“amor, pega o creme na minha bolsa que eu quero dar pra vocês dois”.
Enquanto eu pegava o creme os dois trocaram de posição e ela sentou sobre as coxas do Beto e foi pra frente, roçando a buceta no pau dele pra frente e pra trás, sem enfiar, com a cara cheia de tesão. Quando ela ia bem pra frente o clitóris e a cabeça do pau se encontravam, e se meu pau já estava duro ficou mais ainda vendo aquela cena. Cheguei por trás dela com o creme e ela deitou sobre o corpo do Beto. A bucetinha dela repousava sobre a pica dele, e o cuzinho tava livre pra mim. Passei o KY no cu dela e no meu pau e vi os dois se beijando, enfiei o dedo pra lubrificar por dentro e comecei a meter devagar, empurrando ela contra o Beto. Ela virou o rosto pra mim, fazendo cara de dorzinha mas incentivando, e fui enfiando devagar até estar com mais da metade do pau enfiado, então ela levantou a buceta e o Beto tirou o pau debaixo e colocou na portinha e foi encaixando também.
Começamos a comê-la bem devagar, ela repousava o corpo sobre o peito do Beto sentindo o prazer a metida dupla. O Beto praticamente ficava parado, não dava pra ele se movimentar muito, e eu estava metendo gostoso no cu dela até que ela disse que ia gozar. Beto falava baixinho com ela, mas eu ouvia:
>”goza, gostosa, comigo e Julio metendo em você”, e só respirava rápido até começar a tremer e gozar no meio de nós dois. Continuei metendo e ela falou que a gente podia gozar que ela não ia gozar de novo. Seria maldade com o Beto se eu gozasse no cu dela por que ia cair porra nele, então meti mais um pouco e tirei o pau e falei:
-“já volto, eu quero gozar na sua boca”, e fui pro banheiro lavar o pau.
A Pat faz a higiene íntima muito bem, sempre que comia o cu dela o pau saía limpinho, então dei uma chuveirada rápida só na região do pau, me enxuguei com a toalha do Beto que tava no banheiro mesmo e voltei. Pat estava meio de lado, com uma perna esticada no colchão e a outra aberta pra cima no peito do Beto, e ele estava ajoelhado comendo a buceta. Cheguei do lado dela e dei o pau pra ela chupar e fiquei vendo a pica do Beto entrando e saindo, e ele ia chamando ela de puta e ela concordava, eu também mandava chupar, chamava de safada, e senti que estava perto de gozar e direcionei o pau na boca dela e gozei gostoso.
Deitei satisfeito e fiquei vendo a Pat tomando pica e olhando pro Beto com cara de tesão, e ele tinha aumentado a velocidade da metida. Os dois voltaram a ficar na posição papai mamãe e o Beto foi numa boa beijá-la com paixão, como se eu não tivesse gozado na boca dela a menos de um minuto. Enquanto isso ele metia com vigor e ela fazia cara de tesão e falava:
--“ Mete na sua putinha vai”
Acho que ele deu a perceber que tinha sentido algo diferente na boca dela, e ela falou pra ele enquanto levava pica:
--“sentiu o gostinho do Julio na minha boca?”, e ele sorriu falando:
>“hum rum”
--“gostou, delícia? eu adoro gosto de pica, seu safado. Mete na sua putinha vai”
Beto acelerou ainda mais a metida e logo depois ele falou que ia gozar, e ela ficou incentivando:
--“goza, garanhão, enche minha bucetinha com seu leite”.
Por mais que eu saiba que é um teatrinho, ouvir a sua mulher falando assim com o cara enquanto leva pica é um soco no estômago, mas eu não podia reclamar de nada, a Fabi fazia da mesma forma na frente do Beto e ele ainda dava corda. Realmente eu precisava me destravar mais, deixar as coisas fluírem e me divertir sem preocupações. Ele gozou urrando de prazer em cima dela, com aquela jeba grossa entrando e saindo da buceta da minha namorada, até que ele parou os movimentos e os dois ficaram se beijando, depois foi tirando o pau devagar de dentro da buceta e deitou ao lado dela. Ela virou o rosto pro meu lado, rindo, e falou:
--“nossa, vocês dois me arrombaram, mas foi delicioso”.
>”cara, que foda gostosa. A Pat tá demais”, e abraçou ela pegando nos seios e ficando com o rosto do lado do pescoço dela.
Eu não deixei por menos e me estiquei pra abraçar a Pat também:
-“ei, seu abusado. A namorada é minha. Vem cá, amor”, e a Pat se virou pro meu lado sorrindo, ficando de costas pro Beto. Dei um beijinho nela e continuei: “eu tenho ciúmes de você, delícia, ele não tem que ficar cheirando seu cangote”, e os dois riram da piadinha mas que tinha um fundinho de verdade.
Beto veio, de implicância, encochou a Pat ficou dando beijinhos na nuca e pescoço dela, daí esticou o braço sobre ela me abraçando e falou:
>”eu amo vocês dois, meu irmão e a minha cunhada”.
--“ai, que lindo, você é um amor, Beto. Eu te amo também como cunhada”.
-“é muito amor hein. Você é o melhor irmão do mundo, apesar de estar se aproveitando da minha namorada”, falei rindo e passei a mão no braço dele.
--“ai amor, eu adoro ver vocês assim, os melhores irmãos do mundo”, e me deu um beijo, e depois deu um beijo nele da mesma forma, e nos chamou pra tomar banho.
Beto arrumou uma toalha pra mim, Pat pegou a dela na bolsa e fomos. Entramos os três no chuveiro apertado e conversamos animadamente, Pat ensaboou nossas costas e cada um foi tirar o sabão no chuveiro, e ele me empurrava pra eu sair e nessa brincadeira quando a gente mudava de lugar acabava um roçando o pau no outro. Eu não estava ligando pra isso e fui o mais natural possível e ele também, os paus estavam moles, depois nós ensaboamos a Pat, eu na frente e ele nas costas e ela estava adorando a brincadeira, então ela se virou pra ele e pegou o sabonete e ensaboou o peito dele e foi descendo até o pau. Puxou a pele pra trás e limpou direitinho como ela fazia comigo, e o pau dele já ganhou vida e o meu também.
Ele veio pro chuveiro enxaguar e passou do meu lado roçando o pau em mim. Foi rápido, fingi naturalidade e troquei de lugar com ele, daí a Pat foi me ensaboar mas me deu bem mais atenção. Meu pau já estava meia bomba e ela pegou no meu pau primeiro e nos beijamos, daí ela começou a ensaboar o pescoço, o peito e foi descendo pro pau, então senti a mão do Beto descendo nas minhas costas. Quando a mão dele chegou na bunda eu olhei pra ele como quem não tá entendendo, e ele justificou que ainda tinha sabonete nas minhas costas. Pat se intrometeu dizendo:
--“deixa, amor, o Beto gosta de te fazer carinho, e eu gosto de ver vocês dois assim comigo”.
Assim como? Pensei. Em se tratando de Pat, melhor nem perguntar. Ela continuou me ensaboando e o Beto passou a mão na minha cabeça, sorrindo como quem diz que é tudo apenas uma brincadeira. O cara além de alto astral o tempo todo, era um sacana mesmo, não ligava pra nada. Troquei de lugar com ele novamente e fui me enxaguar, nós dois já estávamos de pau quase duro novamente, e enquanto eu tirava o sabonete, ele agarrou a Pat por trás forçando a pica na bunda dela. Ela sorriu e deixou ele roçar o pau na bunda um tempo, depois se virou de frente pra ele e os dois ficaram se beijando e a pica dele roçava na bucetinha.
Terminamos o banho e fomos pra sala. Coloquei a minha roupa de volta por que eu não tinha levado nada pra casa dele, Beto colocou apenas uma cueca box e a Pat me pediu pra ficar só com a mesma camiseta e calcinha, como ela ficava muitas vezes quando estava na minha casa. Claro que deixei. Ela ficou fenomenal, com a camiseta semi transparente até a metade da bunda, onde a calcinha não aparecia mais. Ela andava e parecia que estava pelada por baixo da camiseta. Já era por volta das 18 horas e Beto ligou pra Fabi pra desejar um bom plantão, depois passou o telefone pra Pat, que disse meio envergonhada, sorrindo, que já tinha rolado uma transa e que queria que a Fabi estivesse conosco. Eu ouvia só a Pat mas dava pra entender a conversa:
--“ahh, amiga, ele tá muito gostoso hein” ... “tô cuidando sim, pode deixar” ... “o Julio reclamou que você não vinha” ... “tá, falo sim” ... “eu também quero você, tá?” ... “bom trabalho pra você, beijo, até amanhã”, e me entregou o telefone.
Falei pra Fabi que estava com saudades e ela disse que amanhã ela ia querer ficar comigo. Opa, que delícia, eu sabia que ir rolar alguma coisa, mas quando a mulher fala assim a gente fica mais animado.
Desliguei o telefone e a Pat falou que se fosse a Fabi já estaria maluca só de pensar no que a gente estava aprontando aqui, e o Beto falou:
>”ela gosta, depois eu conto tudo pra ela enquanto a gente transa”.
--“a gente fez isso né amor?”, falou pra mim e se virou pro Beto explicando: “domingo passado quando a gente voltou do supermercado eu pedi pro Julio me contar o que ele tinha feito com a Fabi enquanto a gente estava lá”.
>”e aí, você gostou?”
--“eu fiquei com um pouco de ciúmes, mas gostei. Eu tava cansada, mesmo assim o Júlio me comeu gostoso, né amor?”
>”a Fabi me contou também, ela fez a maior propaganda do Júlio”
--“ahh é né seu safado, aproveitou pra pegar ela de jeito né?”, e veio me dar um beijo rindo mas eu sei que ela ficou com uma ponta de ciúmes.
Eu só ri da situação, e gostei que o Beto valorizou meu passe. Na verdade ele sempre enchia a minha bola, não tinha pensamento competitivo, ao contrário de mim, que pelo menos fui perdendo com o tempo essa mania de estar me comparando com ele. Enquanto isso o Beto falou:
>”Pat, você tá cada dia mais safada. O Julio ganhou na loteria mesmo”.
--“eu sou safada só pra vocês dois, né amor?”, respondeu me abraçando.
Depois ela se levantou e pegou o livro pra estudar um pouco, e foi para o outro quarto da casa deixando eu e Beto na sala. Ficamos bebendo cerveja e batendo papo, mas eu precisava dar um tempo em casa e arrumar uma desculpa pra voltar, só estava esperando secar o cabelo. Fui no quarto onde a Pat estava e a encontrei lendo o livro deitada de bunda pra cima, a blusinha nas costas e a calcinha tipo asa delta mostrando a maior parte da bunda. Disse a ela que ficaria em casa enquanto ela estudava, e depois diria aos meus pais que ficaria ali jogando vídeo game com o Beto e outros amigos e qualquer coisa ela me ligasse no celular. Despedi do Beto também e desci pra minha casa.
Confiança absoluta de que não ia rolar nada eu não tinha, mas a gente já tinha combinado de não transar mais escondido e eu confiava nela, mesmo assim fiquei imaginando que ele iria lá no quarto pra falar qualquer coisa e ficaria olhando aquele pedaço de mau caminho, e ia acabar mostrando a caceta dura e pedir pra ela chupar etc. Possivelmente eu faria isso se fosse a Fabi. Pra passar o tempo liguei o computador e fui resolver umas coisas de trabalho. Fiquei umas duas horas em casa até que a Pat me ligou dizendo que tinha acabado de estudar e eles iriam pedir um lanche e me chamou pra subir. Falei pra ela escolher um pra mim e que eu subiria em alguns minutos, estava só terminando uma parte do meu trabalho.
Tomei um banho rapidinho, falei com meus pais que ia jogar videogame com os amigos na casa do Beto e subi. Ele abriu a porta e a Pat estava no sofá recostada de frente pra nós com uma perna dobrada no encosto do sofá e a outra esticada, deixando a calcinha a mostra marcando a xaninha e a camiseta semi transparente deixando aparecer a auréola dos seios. Um convite pra maldade. Ela já estava tomando um coquetel e eu pensei na hora no Beto com aquela visão. Fui nela pra dar um beijo e perguntei:
-“estudou muito?”
--“estudei, mas é muita matéria, amanhã tenho que estudar mais. Agora eu to com fome, mas o Beto tava querendo me comer antes do lanche”, e ele ficou rindo. Sentei no sofá ao lado dela, dei um beijo nela e dei corda pra ela se entregar:
-“é mesmo? O que vocês dois aprontaram enquanto eu tava lá em casa?”
--“nada, a gente só deu uns beijinhos antes de você chegar, mas paramos antes que o clima esquentasse”.
>”por mim você não tinha nem estudado”, Beto falou deitado no colchão e alisando a jeba que já ganhava volume debaixo da cueca.
Dadas as circunstâncias, ela de calcinha e ele de cueca, acho até que ela se manteve firme no nosso trato de não rolar nada as escondidas, então pormenorizei:
-“han, perdi pouca coisa então né? Como que foi?”
--“você tá curioso né, mas a gente não fez nada, quando vim pra sala a gente se beijou em pé, aí eu senti o pintão dele ficando duro e achei melhor parar. Quer ver como foi?”, falou me pegando de surpresa.
Olhei pro Beto rindo, e ele nem esperou a resposta. Levantou do colchão sorrindo e esticou a mão pra ela, que levantou do sofá e os dois se beijaram em pé ao meu lado, acredito que com mais tesão dessa vez, por que o Beto logo tratou de pegar na bunda da Pat e apertar, depois subir a mão por dentro da blusa e pegar nos seios. O pau dele já estufava a cueca e espetava a barriga da Pat, e ela também ficou passando a mão no saco e no pau, por cima da sunga, então o Beto ajeitou o pau e deixou metade pra fora da sunga e ela continuou passando a mão enquanto se beijavam.
Quando o beijo terminou os dois se olharam sorrindo e deram mais uns beijinhos, daí ela olhou pras baixo e viu o pau dele fora da sunga e olhou pra mim sorrindo e falou:
--“foi isso, amor. Posso beijar ele mais um pouquinho?”
Meu pau já tava explodindo por dentro do short e respondi que podia. Os dois foram pro colchão, Beto deitou de costas no colchão e a Pat montou nele e começaram a se beijar novamente. Ela ficava rebolando a bucetinha no pau dele enquanto se beijavam, até que ele pegou o pau e ficou batendo na bunda dela, e eu estava no sofá super excitado vendo a cena, mas o interfone tocou e Beto foi atender. Era o porteiro avisando que os lanches chegaram.
Desci do sofá e fiquei com a Pat fazendo o mesmo que ela estava fazendo com ele, dando muitos beijos apaixonados, e eu deitei ela de costas no colchão e tirei a blusa dela, chupei os seios e coloquei a calcinha de lado e fiquei pincelando meu pau na portinha sem meter, e o Beto estava do lado do sofá só assistindo, até que a campainha tocou, eu e Pat fizemos silêncio, ele atendeu o motoboy na porta da cozinha, deixou os lanches lá e voltou pro nosso lado tirando a bermuda que ele tinha colocado pra atender a porta e tirou também a cueca.
Ficou ajoelhado ao nosso lado, com a jeba dura impávida, como se fosse um microfone mirando pra gente, e como eu estava sobre a Pat, hora ele passava a mão nos seios dela, nos cabelos, dava o dedo pra ela chupar, e passava a mão nos meus cabelos e nas costas também. Eu já havia me acostumado com estes carinhos dele, quase sempre que ficava ao nosso lado, mesmo quando eu estava com a Fabi, ele fazia isso.
Eu e Pat nos olhamos rindo por causa do pau dele ali do lado, e ela pegou o pau dele e puxou ele ainda mais perto, daí ela só virou um pouco o pescoço e começou a chupar, e eu desci pra chupar os seios dela, e olhava ela chupando o pau dele devagar e lambendo da cabeça ao saco, e ele movimentava o quadril devagar também passando o pau na boca dela, depois ela parou de chupar um pouco e eu voltei pra perto do rosto dela. Eu sabia o que ela queria, mas não estava ligando. Dei um beijo de língua nela enquanto ela segurava o pau dele com uma mão e punhetava devagar, e quando terminamos o beijo ela me falou:
--“fica aqui comigo, amor, pra você sentir o gosto dele na minha boca”, e virou o pescoço novamente pra ele chupando um pouco mais.
Sorri pra ela e falei:
-“safada”, e me aproximei do rosto dela.
Eu sabia o que ia acontecer e não estava mais ligando. Não tinha como fugir disso depois do que tinha rolado no fim de semana passado, e no fundo eu sentia que precisava quebrar a resistência e deixar rolar assim como ele deixava, por que ela adorava isso, então fiquei dando beijo no rosto dela enquanto ela lambia e chupava o pau do Beto, e ela virou novamente e me beijou, e o Beto percebeu que eu estava receptivo e ficou com o pau bem próximo de nossas bocas, e quando terminamos de nos beijar ela pediu:
--“chupa ele, amor, vem cá”.
Eu já estava a poucos centímetros da rola dele. Beto estava imóvel esperando minha reação. Olhei pra Pat querendo dizer que estava vencendo uma barreira pessoal, e estando ainda sobre a Pat apoiei meu corpo sobre o braço direito, peguei o pau dele com a mão esquerda e não pensei muto, aproximei minha boca da glande e comecei a sentir com os lábios e a língua e fui colocando aos poucos dentro da boca. Senti os dedos do Beto passando pelos meus cabelos, mas não olhei pra ele e nem pra Pat, só pro púbis dele, depois soltei o pau dele apoiando meu corpo sobre os dois braços no colchão e continuei com a boca no pau dele, e ele estava com a mão na minha cabeça e mexia o quadril de leve empurrando um pouco o pau contra a minha boca. Isso durou meio minuto, e quando tirei a boca ele segurou meu rosto e foi passando o pau, Deixei rolar e fui passando os lábios e a língua no corpo do pau até a base, foi aí que olhei pra Pat que me olhava com cara de tesão e incentivo. Deixei o pau dele de lado e dei um selinho nela dizendo baixinho:
-“eu tô ficando doido”.
--“adorei, amor, me beija”, e demos mais um beijo apaixonado.
Eu ainda não tinha olhado pra cara do Beto, mas ele passou a mão no meu cabelo novamente e olhei pra ele, ele só deu um sorriso pra mim, e a Pat falou:
--“Julio, tira minha calcinha”.
Desci até a bucetinha dela e o Beto curvou o corpo para beijá-la, depois deixou o pau a disposição pra ela chupar mais um pouco, e eu fui chupar a buceta dela, vendo ela chupar o Beto e pensando no que eu tinha acabado de fazer. Me senti um pouco envergonhado mas aliviado por ter feito isso, e enquanto chupava, ela me pediu:
--“me come, Julio, quero gozar com você”.
Mais que depressa meti a vara nela e ficamos na posição papai mamãe. Ela parou de chupar o Beto e ele sentou do nosso lado e eu e Pat ficamos nos beijando, e ela me falava:
--“te amo, Julio” ... “adorei ver você se soltando”.
-“te amo também, delícia” ... “você é a melhor mulher do mundo”.
--“então mete gostoso na sua putinha” ... “quem é a putinha que você ama, cachorro?”
-“você, sua safada que gosta de leitinho na boca”.
--“adoro, gostoso” ... “mete mais rapidinho que eu vou gozar”.
E eu acelerei a metida e cravava fundo em cada estocada, e foi começando a me dar vontade de gozar também, mas segurei as pontas e ela falou que ia gozar. Continuei metendo até que ela gozou e amoleceu o corpo, feliz. Saí de cima dela pra ela respirar e ela se virou pra mim, me beijando e repetindo que me amava. Beto levantou e foi buscar água e eu falei pra ela em tom dramático:
-“to com vergonha de olhar pro Beto”.
--“bobinho, tenho certeza que ele adorou, e eu adorei também”.
-“você também é outra maluca”.
--“sou maluca por você, meu machão”.
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