Minha Filha Sarada IV

Na noite anterior, Rogéria ficou puta-da-vida por eu ter ido meter com sua mãe.

Ao acordar nesta terça-feira, fiz o asseio matinal, desci a escada e fui para a cozinha. Rogéria já estava lá; encostada na pia, fazia seu suco de laranja e logo iria pegar a van-escolar. Ela vestia um babydoll azul, transparente, onde se percebia a calcinha e seus peitinhos, sem sutiã, pareciam pequenos mamões-papaia. Ela me viu chegando e nos cumprimentamos. Fui me aproximando e encostei-me em suas costas, abraçando sua cintura por trás, apliquei-lhe um beijo na nuca. Ela se arrepiou e se desviou. Parecendo não ter gostado.

"Você ainda está zangada pelo que aconteceu ontem...?"

"Lógico, né Pai...?" = "... vai meter com a mãe, me deixando sozinha na sala...?"

"Ela é sua mãe... = como podes ficar com ciumes...?" = "Vou deixar de meter nela, só porque estamos tendo relações...?"

"Não é isso, Pai...!" = "Você pode fazer isto enquanto eu não estiver em casa...!" = Eu fico com tesão, poxa... não consigo fazer nada... não consigo pensar... não consigo estudar... fico só pensando em vocês metendo...!"

"Está bem... = Não vou mais repetir, isso...!"

Peguei meu copo de café, puxei uma cadeira e sentei. Rogéria pegou seu suco de laranja, seu prato de banana amassada com aveia e veio sentar-se no meu colo.

Marta acordou e já estava descendo a escada! Nos cumprimentou e foi pegar seu café com leite. Aproximou-se da mesa e sentou-se ao nosso lado. Rogéria após comer, saiu rapidinha e foi se arrumar para aguardar a van-escolar. A van chegou, se despediu de nós, dando um beijinho em nosso rosto e se foi.

Ficamos sentados e saboreando nosso desjejum. Marta olhou para mim, olhou para o meu colo e falou:

"Rogéria não é mais para ficar em teu colo...!"

"Ué, por que não...? = Isto acontece desde que ela era nenê...!"

"É, mas - só agora é que seu pau está endurecendo...!" Falou e colocou a mão encima do meu galho de jurubeba, que estava duro e endureceu mais ainda.

Senti meu rosto avermelhado - fiquei sem ter o que falar - olhando prá Marta com olhar de paspalho.

"Eu já tinha pressentido isso, já estava desconfiada que alguma coisa estava acontecendo...!" = "Como vocês estão se tratando... como vocês estão se encostando demais, um no outro...!" = Eu já cheguei a chorar...! A querer fazer escândalo...! Mas, pensei melhor...! O que eu fizer e que saia desta casa para fora, todos vão saber; os vizinhos, nossos parentes...! Achei melhor ajeitar as coisas entre nós...! Só não vou querer putaria na minha frente...! "Façam o que façam, mas eu estando ausente...! Está bem assim..."

"Marta, poderemos mandar Rogéria para a Capital, morar com sua irmã, estudar lá...!"

"Nada disso...! Vamos ficar os três juntos...! Nós somos a nossa família...! Ninguém, nada, nos vai separar...! Entendeu...?" = Fiz que sim, abanando a cabeça. Ficamos uns momentos em silêncio, Marta pegou-me pela mão e disse: = "Vamos subir, vamos fazer amor...!" Quero sentir meu homem dentro de mim...!" = subimos para o quarto.

Na cama despidos começamos a nos beijar, o cacete endureceu e na base do papai/mamãe enfiei-lhe a locomotiva. Começou a correr lágrimas no rosto de Marta - ela levando vara e chorando.

"Que foi Marta...? Queres que eu pare...?"

"Não...! Está gostoso...! Estou chorando porque gosto de vocês...! Estou chorando porque vocês dois são os amores de minha vida...!"

Metendo o berimbau em Marta, beijei-lhe o rosto, tentando enxugá-lo das lágrimas. Marta se recompôs, abraçou-me freneticamente, cruzou suas pernas sobre minhas costas e na posição de frango-assado, gozei em sua cona, que já estava molhadinha.

Arrumei-me de pressa para não perder o horário do trampo; desci a escada acompanhado de minha querida esposa, nos beijamos carinhosamente na porta de casa e sai para o trabalho. Como vocês já sabem, Rogéria estuda de manhã, Marta dá aulas durante a tarde e eu trabalho até as 18 horas; chegando em casa por volta das 19 hs.

Cheguei do trabalho e as duas, como sempre, me aguardavam para a janta. Subi, tomei banho, coloquei minha bermuda e camiseta de dormir e desci para jantar. Tudo isto é o que ocorre normalmente, como vocês já o sabem.

Jantamos, demos um manejo na cozinha e fomos para a sala ver os noticiários.

Sentei em minha poltrona de costume e as duas, como sempre, sentaram no sofá.

Olhei para as duas e estranhei tanto aconchego entre elas. Rogéria com a cabeça no ombro da mãe. As duas não tirando os olhos da TV e nem me olhavam. Uma hora depois, Rogéria sai do sofá e vem em minha direção; ajoelha no tapete da sala, na minha frente e tenta puxar minha bermuda. Resisto e olho para Marta; esta me faz um pequeno sinal de sim, acenando com a cabeça. Levanto um pouco a bunda e Rogéria tira-me a bermuda e a joga no chão. O pinguelo está mole de susto. Minha "teen" pega minha vara e começa a acariciá-la com as duas mãos. A tenebrosa endurece, cresce e é engolida por aquela boca juvenil. A chupada que estou recebendo é uma coisa de louco; a minha guria brinca delicadamente com meu ganso, que dança entre seus dentes. Gozei e amei aquele momento. Olho para o sofá, para ver como Marta está reagindo àquilo tudo. Fico sem entender! Marta está despida, pelada, sentada na beira do sofá. Vou em direção a ela e ajoelho-me frente à sua xana e começo a beijar sua virilha, passar a língua em seus pentelhos e a mordiscar seus carnudos lábios vaginais. Faço então um minete na boceta da minha vida. Beijo aquele gramado antes de começar o jogo. Marta se estende debruço sobre o sofá, abre as pernas e arrebita as nádegas; encaixo-me entre suas coxas e coloco meu bigorrilho em sua perereca e na base da foda do cachorro eu me esporro todo.

Estou exausto. Rogéria senta entre eu e a Marta. As duas colocam suas cabeças em cada um de meus ombros. Cochilamos por uns instantes. O tempo foi passando. Acordamos assustados. Sorrimos um para o outro e corremos para o quarto do casal. Que agora ficou sendo o quarto dos três.