Merece muito mais
Ajudando a COROA do trabalho III
Fomos dormir apenas perto das 4 da madrugada, após uma sessão de sexo intenso e de muitos orgasmos seguidos. Fui acordado na manhã seguinte, sentindo a boca maravilhosa de patrícia em meu pau, me fazendo um boquete matinal incrível. Já deveria passar das 7hrs, pois o sol brilhava na janela. Vendo que eu havia despertado, ela tirou a pica da boca e sorriu para mim, fazendo uma leve punheta.
Patrícia: - Bom dia, pirocudo. Não resisti a vontade de te usar de café da manhã.
E eu então voltou a engolir metade da rola, enquanto masturbava a outra metade. Chupava com vontade, curtindo cada segundo daquele oral, e aproveitando cada centímetro da minha rola, agora totalmente dura em sua boquinha quente e gulosa. Ela se divertia, experimentando várias técnicas de chupar, beijar, lamber e sugar as mais diversas partes da minha jeba. Era bem criativa nesse aspecto, e bem curiosa também. Passava a língua na “boquinha” da pica, pegando o liquido do meu pré gozo e esfregando nos lábios, que ela em seguida usava para dar selinhos molhados na minha pica, correndo os lábios por ela e engolindo a rola inteira, até sentir tocar na garganta. Sempre que ela deixava a pica atolar em sua goela, eu ia a loucura, segurava sua cabeça e bombava em sua boca, movendo o quadril com força. Ela se ajeitava e aguentava a rola se alojando mais fundo na sua garganta a cada metida forte, fazendo sons de engasgo que me deixavam ainda mais maluco de tesão e vontade de lhe foder a boca safada e gulosa de chupeteira profissional. Assim que eu afrouxava um pouco as mãos, a libertando, ela recuava um pouco a cabeça, tirando a boca da minha rola e a observando toda cheia de saliva, antes de voltar a chupar e se deliciar nela.
Sempre que ela sentia que eu estava perto de gozar, diminuía o ritmo e apertava meu pau com a mão, bem na base, adiando meu orgasmo, para poder continuar a me chupar por mais tempo. Meu tesão já estava próximo do limite, precisava gozar, estava começando a ficar inquieto e já me ajeitava para me levantar e lhe foder a garganta com força. Ela, porém, me deteve, mantendo-me deitado de barriga para cima, sorrindo para mim com uma cara de safada, e se posicionando sobre mim de perdas abertas.
Patrícia: - Calma, cachorrão. Eu quero ficar no comando dessa vez. Cavalgar e pular nessa tua picona.
Direcionou o pau na entrada da sua vagina, e foi descendo aos poucos, acomodando cada centímetro, até sentir a rola tocar o fim do seu canal vaginal. Levei minhas mãos a sua cintura, agarrei com força e lhe dei uma bombada potente, com bastante força, fazendo-a ver estrelas, e enterrando a pica por completo dentro dela. Estava agora totalmente sentada no meu colo, respirando ofegante e gemendo muito.
Patrícia: - Seu puto! Cachorro! Safado! Eu vou te encher de bucetada nessa jeba gostosa!
E começou a mover o quadril com violência, para frente e para trás, com minha rola toda inserida em sua buceta, me fazendo gritar de prazer ao sentir suas carnes deslizando ao redor do caralho, tão quente e molhadas que me deixavam louco de vontade de meter nela como se fosse uma vadia barata. Lhe dei um tapa forte na bunda, que se mexia de um lado pro outro, e ela aumentou a velocidade do movimento, havia gostado do tapinha.
Patrícia: - Isso, bate! Bate nessa putinha safada! Me xinga!
Eu: - Toma, piranha! É disso que tu gosta, né, cachorra! De apanhar com uma pica enfiada até o talo na buceta gulosa. Quica no meu pau, puta! Vadia! Piranha safada!
Teve início então a cavalgada, não só para frente e para trás, ela agora movia o quadril para cima e para baixo, deslizando na minha jeba, que ela tirava até a metade e então sentava nela com tudo novamente. Ela fazia isso com tanto ímpeto e violência, que aquilo era uma verdadeira surra de xoxota. Dava-lhe um tapa atrás do outro, com a mão bem espalmada e cada vez mis forte, fazendo-a pular na minha rola ainda mais rápido. Sua bunda já estava vermelha com os tapas, mas ela continuava pedindo por mais e mais. As carnes da sua buceta começavam a apertar a pica por dentro, e eu sabia que seu orgasmo estava próximo, o meu também não tardaria a chegar. Ela intensificou os movimentos, gemendo e gritando, eu também urrava de prazer. Quando minha porra começou a jorrar para dentro dela, ela também gozou, seu corpo estremeceu de prazer e ela gemeu muito alto, sentindo o esperma lhe inundar e invadir o útero.
Ofegante e sem tirar o pau de dentro, ela se deitou sobre mim, me puxando para um beijo intenso e cheio de desejo, enquanto meu último jato de sêmen lhe preenchia, e eu agarrava um de seus seios com a mão, apalpando-a com vontade.
Nesse momento a porta do quarto abriu ruidosamente, olhamos para lá assustados, e vimos a India, esposa da Patrícia, de pé e observando tudo. Haviamos lhe prometido que faríamos não mais do que o necessário para engravidar a Patrícia, sem aproveitar ou gostar daquilo mais do que era preciso. Nossa performance, porém, deixava claro que aquela relação sexual não tinha o simples propósito de procriar, e sim que era uma transa cheia de desejo, paixão e vontade. Nós nos desvencilhamos e minha rola, agora meia bomba, saiu de dentro da buceta ensopada de Patrícia, India olhou para minha pica por um instante, e então começou a reclamar do que estávamos fazendo, acusando-nos e alegando que aquele não fora o combinado.
Patrícia já se levantava da cama e ia acalmar a parceira, dizendo que quando a coisa começou a acontecer, não deu mais pra controlar, e que ela sabia bem que na hora do tesão, se perde completamente o compasso.
Patrícia: - Eu tentei me conter, mas depois de levar tanta rolada assim, é impossível não ficar louca de prazer. Você briga com a gente por que não era você que estava aqui sentindo o tesão te controlar, levando rola com força na buceta.
Patrícia falava de forma envolvente, percebendo que a India não estava realmente tão brava quanto tentava fazer parecer, que era apenas o “papel” de mulher traída que ela tinha de desempenhar, mas que para ela não fazia tanta diferença assim se Patrícia curtia ou não o sexo comigo, a partir do momento em que já havia concordado que ela poderia transar comigo.
Patrícia: - Mas pelo menos deu certo. Ele gozou bastante na minha bucetinha. Com certeza eu vou engravidar.
India: - É, né...?
Eu não sabia o que dizer ou como agir naquela situação. Apenas tentava recolher minhas roupas e me vestir o mais depressa possível enquanto elas conversavam e discutiam brandamente. Quando eu já estava completamente vestido e pronto para me despedir, as duas já estavam bem e com os ânimos apaziguados. E, inclusive, vieram me agradecer por toda a ajuda, Patrícia ainda adicionou que havia gostado muito, comentário que despertou uma breve reação da India, que não gostou da mulher dizendo aquilo bem na sua frente, mas não fora nada demais. Fiz menção de me despedir e ir embora, mas me convidaram a ficar para tomar um café e um banho antes de ir.
Não tive como negar, e fui com elas até a cozinha, onde tinha a mesa e começaram a me servir pães, café e biscoitos. Enquanto conversávamos a India, curiosa, perguntava como foi a noite, querendo saber dos detalhes, agora que já tinha mesmo nos pego no flagra, e não tinha como voltar atrás. Patrícia lhe disse que foi tudo muito bem, e que eu gozei bastante na sua buceta, para garantir a gravidez.
Patrícia: - Se bem que o primeiro orgasmo, que teve mais porra, ele jorrou foi na minha garganta, né. – Disse em um tom safado, para India.
India: - Na garganta?!
Eu: - Pois é, né... Não deu pra segurar. A gente começou com um boquete, mas foi tão bom que eu não me contive e gozei ali mesmo.
India: - Vocês são uns safados. Não fizeram nada do que eu falei. Era só pra meter e gozar na buceta, pra engravidar. Mas vocês ficaram foi se chupando e aproveitando como se fosse uma transa normal mesmo!
Patrícia: - Ah, India, eu confesso que foi isso mesmo. Eu admito que gostei muito de tudo o que fizemos, e que achei um tesão dar pra ele, que tinha curiosidade de provar da sua pica, e que ele também tinha um certo desejo por mim, e que por isso nós curtimos bastante fazer essa sacanagem juntos. Mas só fizemos isso mesmo pra engravidar, só que não tinha por que a gente não gostar e aproveitar o processo, gostando ou não, eu ia estar fazendo sexo com outra pessoa, então era melhor eu curtir a coisa.
A India ficou um pouco brava em saber que a gente na verdade já queria se comer, mas não teve muito o que dizer ou fazer, toda aquela situação era bem estranha e havia uma linha muito tênue e ambígua sobre o que era certo ou errado, traição ou não, naquilo tudo.
Terminamos o café a India começou a lavar os copos e outras coisas, enquanto que a Patrícia me mostrou onde ficava o banheiro, dizendo que me traria uma toalha seca em breve, que eu poderia começar o banho. Deixei a porta encostada e comecei a me despir, entrando debaixo do chuveiro morno. Pouco tempo depois ela voltou, estava sem roupa, enrolada em uma toalha. Me surpreendi com aquilo, ela falou que também precisava de um banho e que tomaria comigo, perguntei se a India não iria reclamar de fazermos isso na presença dela em casa, e Patrícia desconversou, dizendo que já havíamos feito muito pior, e que aquilo não seria nada. Removeu a toalha, trancou a porta e entrou comigo no box.
O espaço era bem apertado e nossos corpos se esbarravam o tempo inteiro, olhávamos de forma provocativa nos olhos, e não demorou para estarmos nos beijando voluptuosamente de baixo do chuveiro. Coloquei-a contra a parede e peguei em seus seios em meio ao beijo, minha rola começava a crescer. Ela a segurou e iniciou uma punheta ritmada, para endurece-lo por completo. Com meu pau em riste, ela se ajoelhou a minha frente, abriu bem a boca e me permitiu invadi-la. Ela ficava parada e me deixava meter em sua garganta, provocando novamente aqueles sons de engasgo com aquela penetração frenética em sua goela.
Eu: - Engole! Engole minha jeba! Sua boqueteira safada! Engasga com meu pau!
Comecei a dizer, entretido com o ato de lhe foder a boca. Meu orgasmo estava quase chegando, quando nosso barulho chamou a atenção de India, que veio bater na porta do banheiro e reclamar.
India: - Não acredito que vocês tão fazendo isso de novo, comigo em casa! Abre a porta Patrícia!
Me assustei e parei os movimentos, recuando um passo e tirando a rola de dentro da boca de Patrícia, que rapidamente voltou a me abocanhar e abraçou minhas pernas, movendo ela mesma o pescoço para frente e para trás, ditando o ritmo da penetração em sua garganta. Ela fazia meu pau ir ainda mais fundo, lhe fazendo produzir ruídos ainda mais altos e reveladores, a despeito das exigências de sua mulher. Aquilo me pegou de surpresa, e estava tão bom que não tive vontade de protestar, apenas me entreguei ao prazer e permiti que ela continuasse.
Eu: - Ah! Que boquete gostoso! Chupa, boqueteira, chupa! Eu vou gozar!!
Minha glande inteira estava alojada goela a dentro quando eu tive meu novo orgasmo, e Patrícia imediatamente me soltou e começou a recuar o rosto, tirando-o de minha virilha. O primeiro jato foi no fundo de sua garganta, o segundo inundou sua boca, e os dois últimos riscaram seu rosto com um liquido semi transparente.
Sem dizer mais nada patrícia levantou e saiu do box, abriu a porta do banho e se exibiu, nua e coberta de sêmen na cara, para sua parceira. Fez questão de engolir, ruidosamente, a porra que tinha na boca, trazendo com os dedos a porra que tinha no rosto também para sua boca.
Patrícia: - Qual o problema? A gente já passou a noite inteira fodendo, não é um boquete a mais ou a menos que vai te tornar mais ou menos corna. Essa chupeta foi só um agradecimento pela ajuda dele no nosso sonho de engravidar.
India: - Você já não agradeceu ele o bastante não? Agora vão virar amantes, é isso? Vão se comer sempre que tiverem vontade?
Patrícia: - Não. Essa foi a última vez. Já que ele já estava aqui, e não fazia muita diferença mesmo. Só pra encerrar o caso.
No fim, Patrícia tinha muito poder sobre a índia e sempre lhe levava na lábia. Acabei o banho na hora e me vesti para ir embora, Patrícia se despediu de mim, mas India ficou bastante calada, se sentindo contrariada e incomodada com a situação como um todo.
Corri para casa para me trocar, pois a tarde eu teria de ir trabalhar na padaria, onde novamente eu encontraria a Patrícia. Não tinha certeza de se resistiria a tentação de comê-la de novo, depois de um dia e uma noite como aqueles.
Comentários
Já tinha deixado um comentário aqui. Espero que vc volte a escrever mais partes para esse conto. Muito gostosa a historia, deixa os leitorescom muito tesao. Valeu!
Merece continuação
Muito bom esse conto.... Continue colocando os contos sem demorar muito tempo... Parabens....
Nota 10