Hormônios Alegres #05 – A Pesquisa
Conto repostado em:
pinkysaradreams.com
Desculpem a demora... Foi uma semana MUITO cheia para mim, tive muitos afaseres.
Acabei tendo muitos trabalhos de arte para fazer, além é claro, de cuidar do meu filho, e da minha famólia. Então, acredito, que entendem a demora.
De qualquer forma, estou enrolando neste começo, mais do que pretendia, porque preciso preencher a quantia minima de caracteres para a publicação.
Então, tenho que dar uma enrolada, já que achei que o conto tinha atingido os caracteres minimos.
Que seja...
Espero que agora vá, e boa leitura para vocês.
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Carla, estava sentada a mesa de jantar com seus pais. Durante a conversa, contou sobre a estranha doença do colega de escola.
A mãe ficou vermelha, porem, o pai tombou a cabeça, mastigando a comida lentamente. Depois de um tempo disse:
- Por acaso ele tem hormônios alegres?
- Não sei o nome pai. A Debora não me falou. – Respondeu Carla.
- Já ouvi falar dessa doença... Sei que é bem constrangedora. – Concluiu o pai.
Depois de jantar, a garota ajudou os pais a arrumarem a cosinha, assistiu o jornal na companhia deles, e por volta da metade da novela, se despediu subindo para seu quarto.
Tirou as roupas, vestindo uma camisola de seda rosa, até as coxas, com um lacinho no peito, pegou seu notebook da escrivaninha, e se sentando em sua cama recostada na cabeceira.
Por ter pais médicos, ela sabia onde pesquisar, e não demorou a encontrar detalhes sobre a doença.
Ficou constrangida ao descobrir que o desmaio acontecia, por conta de ajaculações descontroladas e constantes.
Segundo o artigo, um homem afetado pela doença, poderia ejacular de 700ml a um litro por ereção.
O artigo também dava destaque ao tamanho exagerado dos testículos, que podiam ter a mesma medida de ovos de galinha.
Carla passou mais de uma hora lendo. Quando viu que estava tarde, decidiu se deitar, mas não conseguiu dormir.
Ficou imaginando o rapaz ejaculando um litro, apenas por ter gostado de sua bunda.
Uma das coisas que lei no artigo foi que essas pessoas costumavam prender o pênis em bum shorts que vestiam por baixo da roupa que também servia como reservatório.
A garota ficou com água na boca ao imaginar tanta porra quentinha, começando a chupar o dedo indicador.
Com a outra mão, afastou a calcinha e passou mais de dez minutos se masturbando, até gozar e dormir.