Escrava devotada posta à prova 4

Quando Camila retornou do banho eu ordenei que ela se deitasse na cama, amarrei seus pés nos pés da cama deixando suas pernas bem abertas e esticadas, fiz o mesmo com os seus braços e depois a vendei. Deixei-a desse jeito no quarto e fui para a sala. No horário marcado Nando chegou trazendo a Cris e foi dispensado. Ela entrou e ficou parada em pé no meio da sala me olhando sentado em minha poltrona. Fiquei admirando-a por um tempo, coloquei uma música e mandei que ela fizesse um show pra mim, afinal, queria ver se o pedido que ela me fez naquele dia mais cedo era sincero e se estava disposta a tudo mesmo. Cris começou a dançar, rebolar e despir-se lentamente de uma forma bem sensual e provocante. Quando ficou totalmente nua fazia questão de exibir sua xaninha raspada e seu cuzinho apertado. Desliguei a música e ela ficou parada novamente. Dei umas voltas em torno dela, sua apreensão a deixava ofegante fazendo aumentar ainda mais seus belos e grandes seios. Parei um momento atrás dela, puxei-lhe os cabelos e falei ao seu ouvido:

-Então você faz qualquer coisa para ser minha cadela novamente?

-Sim Senhor, qualquer coisa. Tudo que o Senhor desejar.

-Veremos! Como sabe eu tenho uma nova escrava, ela está amarrada no quarto. Quando entrarmos lá não quero que diga uma só palavra, eu quero que ela pense que somente eu está no quarto com ela. Você obedecerá meus comandos através de sinais e procure ter o mínimo de contado físico para que ela não perceba a diferença do toque.

-O Senhor quer que eu transe com ela?

Sua pergunta veio em tom de indignação. Dei-lhe um forte tapa na bunda que a fez andar um pouco pra frente.

-Em primeiro lugar, nunca mais me interrompa. Em segundo lugar, sim você irá transar com ela e fazer bem gostoso. Como eu disse hoje, dependerá da sua obediência e do seu desempenho para aceitar seu pedido. Ou você quer que eu desconsidere seu pedido?

-Não Senhor. Eu faço de tudo para poder servi-lo novamente. Mas Senhor, permita-me fazer uma pergunta?

-Faça.

-Senhor, se eu não tivesse feito esse pedido, como o Senhor iria me convencer a transar com ela?

-Na verdade eu só queria transar com você na frente dela, transar com ela na sua frente... Mas como fez o pedido para voltar resolvi aproveitar essa situação para deixar as coisas ainda melhores.

-Sim Senhor.

Fomos para o quarto e ao entrarmos Cris viu Camila toda amarrada e vendada e me olhou com um sorriso malicioso como quem lembrasse de tudo que passou comigo. Liguei um pequeno aparelho de som no quarto para ajudar a camuflar a presença da Cris e fiz sinal para ela chupar a Camila. Cris se ajoelhou na beirada da cama no meio das pernas de Camila, apoiou suas mãos do lado das coxas dela e ficou com a cabeça bem próximo a sua xaninha, ela exitou por um momento fazendo carinha de nojo e olhou pra mim com cara de que iria desistir, lancei um olhar autoritário apontando com os olhos a Camila. Cris então colocou a língua pra fora e começou a passar no meio da xaninha da Camila de forma bem tímida. Imaginando ser eu que a chupava ela começou a gemer e contorcer seu corpinho. Fiz sinal para a Cris chupar com vontade, ela me olhou séria mas mergulhou a boca na bucetinha, Camila começou a gemer ainda mais alto.

-Ai meu Senhor!!! O Senhor nunca me chupou assim...

Ouvindo aquilo soube que Cris estava caprichando e quem sabe já estava até gostando, os gemidos da Camila e Cris na beirada da cama de quatro com a bunda bem empinada... Não quis saber, fiquei atrás da Cris e lambi sua bucetinha e cuzinho, as vezes ela parava de chupar para querer gemer mas se continha. Apontei o pau em sua bucetinha e soquei tudo de uma vez, ela não aguentou e gemeu um pouco alto mas foi abafado pelo som ligado e pelos próprios gemidos da Camila. O tesão na Cris aumentou de tal forma que ela passou a chupar a Camila de forma mais intensa fazendo ela gozar em sua boca. Depois senti a Cris gozar no meu pau, achei que estava na hora de mudar e perguntei para Camila:

-Quer chupar agora cadela?

-Sim Senhor, eu quero... Me deixa chupar.

Desliguei o som e fiz sinal para Cris ir até a boca da Camila. Cris colocou seus joelhos ao lado da cabeça de Camila, automaticamente Camila disse:

-Senhor, mas que cheiro é esse? Parece...

Ela foi interrompida quando puxei sua venda e ela pode ver a buceta da Cris bem na sua cara. Digamos que ela não aceitou muito bem.

-Mas o que é isso? Senhor!!! Não, eu não quer...

-Calada cadela!!! Camila foi interrompida com um forte tapa na cara.-Ela te chupou até gozar, agora retribua e chupe até ela gozar.

Camila fez uma expressão incrédula, por todo esse tempo estar sendo chupada por outra mulher e agora ainda teria que chupá-la. Mandei a Cris colocar sua buceta na boca dela, ela relutava e fazia que não com a cabeça e isso lhe rendeu mais um tapa. Chorosa ela começou a chupar, Cris começou a ficar excitada e rebolava na cara de Camila. Então soltei suas pernas e as ergui bem abertas deixando sua bucetinha e seu cuzinho bem expostos. Aproveitei sua bucetinha molhada e meti bem forte e fundo, abafada com a buceta de Cris na boca ela não conseguiu nem gemer direito. Socava forte em sua bucetinha enquanto apertava forte os seios da Cris que a essa altura cavalgava na boca da Camila, até que Cris gemeu mais alto e gozou forte na boquinha da minha escrava.

Soltei a Camila e deitei na cama. Mandei que as duas me chupassem e fizeram uma ótima dupla, uma chupava a cabeça do pau e a outra chupava as bolas, depois trocavam e trocavam...

Mandei que a Cris ficasse de joelhos na cama, apoiasse as mãos na cabeceira e empinasse bem a bunda. O cuzinho da Cris já andava piscando pra mim desde mais cedo e agora e não deixaria passar. Pincelei o pau espalhando o líquido de sua buceta no seu cuzinho, apontei e forcei a entrada. Cris deu um gritinho:

-Cuidado Senhor, aí também está sem uso por muitos anos.

-Cala a boca vadia e aguenta!!! Exclamei puxando-lhe os cabelos.

Calmamente Cris encostou a cabeça na cabeceira da cama. -Sim Senhor.

Encontrei resistência mas depois que a cabeça entrou o pau deslizou gostoso até o talo, Cris fazia caretas e tentava não gritar ou gemer alto, comecei a socar forte e ela gemia baixinho mesmo fazendo caretas de dor.

-Isso que é puta! Leva rola no cuzinho sem gritar. Olhei para Camila. -Vê se aprende alguma coisa para não ficar fazendo escândalo toda vez que eu meter no seu rabo.

Camila em pé ao lado da cama abaixou a cabeça e disse um "Sim Senhor" muito envergonhada, podia perceber até um certo ciúme de me ver enrabando outra mulher.

-Cadela, deite aqui embaixo e chupe minhas bolas e a buceta da Cris.

Ainda envergonha e até mesmo humilhada ela se enfiou debaixo e começou a revezar entre minhas bolas e a buceta da Cris. Levei minhas mãos até os peitinhos da Camila e apertei seus bicos, ela se contorcia mas continuava chupando. Cris gemia mais alto, parecia estar gozando na boca da Camila de novo, eu acelerei as socada e quando estava para gozar tirei o pau do seu cuzinho e enfiei na boca da Camila.

-Toma, prova o gosto do cuzinho da sua irmã de coleira.

Camila ainda tentou evitar mas eu fui mais rápido e soquei e sua boquinha gozando na sua garganta. Depois mandei que as duas limpassem meu pau.

Fui tomar um banho e mandei que elas preparassem algo para comer. Quando cheguei na cozinha a mesa estava posta, mandei que elas se sentassem comigo pois dessa vez merecia uma comemoração. Comemos a maior parte do tempo em silêncio, apenas eu dirigia uma ou outra pergunta para elas. Quando terminamos elas tiraram a mesa e deixaram a cozinha em ordem.

-Muito bem, jantei com uma loura gostosa e uma morena gostosa nuas sentadas comigo a mesa, o que mais um homem pode querer? Camila, vá tomar seu banho e depois pode deitar-se no seu tapete, tenho assuntos com a Cris ainda.

Camila se dirigiu para o banheiro de quatro me deixando a sós com a Cris.

-Cris, seu desempenho e devoção hoje foram fantásticas, com certeza se fez merecedora de me servir novamente, porém ainda preciso de mais...

-O que precisa meu Senhor, faço qualquer coisa.

- São 3 coisas na verdade. Primeiro, o que sabe sobre o casal de irmãos recém contratados?

-Já sei, está interessado na menina...

-Não, nem a conheço. Por que? Acha que vou me interessar? Disse com um sorriso malicioso.

-Quando a conhecer eu acho que vai sim. Cris respondeu com tom de tristeza. -Mas respondendo, sei que o que o rapaz tem de malícia e sem vergonha a menina tem de santa e ingênua. Ele já andou se envolvendo com algumas garotas da vila e algumas da cidade, usa e joga fora, recentemente quase criou problemas com o pai de uma delas mas Marcão abafou tudo, agora a menina é calada e tímida, só trabalha e cuida da casa, a vi muito pouco pra dizer a verdade. É isso que eu sei. O que mais meu Senhor?

-A segunda coisa é que ainda não gozei na sua boca. E eu lembro que você finaliza muito bem com um boquete.

Cris ajoelhou a frente da cadeira que eu estava sentado, abriu o zíper e puxou meu pau pra fora. Começou a chupar lentamente e foi acelerando, depois ela colocou o pau no meio dos seus grandes seios e fodeu eles bem gostoso. Quando senti que iria gozar a peguei pelos cabelos e fiz ela engolir todo meu pau até quase o ponto de sufocá-la, ela tentava se afastar colocando as mãos na minhas pernas mas em vão, gozei em sua garganta e deixei lá até meu pau parar de pulsar, quando eu a soltei escorreu porra pelo meu pau que ela prontamente lambeu, chupou até amolecer e o guardou novamente na calça.

-O que mais precisa meu Senhor?

-Agora vá dormir em um dos quartos, amanhã cedo Nando te levará de volta a vila, depois de amanhã bem cedo voltarei para a capital mas volto em seguida e você terá seu teste final.

-Sim Senhor.

Vi que Cris não ficara satisfeita com a minha resposta, talvez ela tivesse a esperança de nem precisar mais retornar a vila mas eu precisava fazer uma última coisa. Fui para o quarto e Camila estava dormindo em seu tapete. Eu tinha certeza de que ela imaginou que o que aconteceu essa noite era o segundo castigo prometido, mas ela estava enganada, seu castigo ainda estava por vir.

CONTINUA...