À noite em que fiz minha irmã gozar

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Data: 18/04/2019 07:56:57

Aconteceu em uma noite de sexta feira. Minha irmã Íris e eu assistíamos a um filme na sala de estar quando uma cena de sexo lésbico apareceu na tv. Ficamos em silêncio e apreciamos aquele erotismo muito bem construído. As atrizes eram jovens e bonitas e se tocaram de maneira muito delicada. O clímax veio quando uma delas fez a outra gozar com um oral primoroso que nos deixou de boca aberta.

-Um oral bem feito e de respeito. – Observei.

-É possível gozar só com sexo oral? – Indagou Íris.

Olhei pra ela espantado. Como uma garota poderia perguntar tamanho absurdo? As mulheres geralmente amam as preliminares e o sexo oral ocupa um lugar de destaque entre os trabalhos que antecedem a penetração. Íris tinha namorado; um antigo por sinal, que havia começado ainda na adolescência, como ela poderia não saber das divinas emoções que um beijo de língua prolongado na buceta proporcionava?

-Você tá de onda comigo?

-Não Paulo. Juro que não. Desculpa a pergunta, mas eu realmente não sei.

Ela se acanhou entre os pequenos ombros. Seus cabelos cacheados bem cheios cobriam parte de seus óculos, enquanto seu gracioso rosto cor de jambo ficou vermelho. E como resultado, ela começou a morder o lábio inferior da boca. Esses eram cacoetes claros de seus momentos de nervosismo, se ela estivesse fingindo todo aquele constrangimento, com certeza mereceria um prêmio pela atuação.

-Íris, você e o Wagner nunca...?

-Já, claro que já.

-Então... Não entendo.

Íris estava desconcertada, mas fazia esforço para continuar aquela conversa comigo. Eu era seu irmão mais velho, tinha mais experiência e poderia responder algumas de suas perguntas. Principalmente naquela noite em que nós dois estávamos sozinhos em casa e bem à vontade. Íris, por exemplo, trajava uma camisola curtinha; alças finas que frequentemente caiam pelos ombros e concebiam ainda mais o seu decote. Enquanto eu usava só uma camiseta branca e uma cueca Box para dormir. Ambos estávamos no conforto de nosso lar e curtindo nossa intimidade fraterna. Não existiam motivos para não termos aquele bate-papo, por mais que ele fosse um pouco estranho.

-Wagner é um bom garoto. Mas ele é inexperiente como eu. Ele foi meu primeiro e único homem, e eu fui sua primeira e única mulher. Transar com ele é gostoso porque eu o amo, eu acho. Porém, sempre acontece muito rápido. Começamos e quando as coisas começam a ficar interessantes, ele goza e tudo acaba...

-Nossa...

Enchi os pulmões com uma grande quantidade de ar e tentei digerir toda aquela informação íntima que minha irmã havia acabado de me revelar. Pensei rápido e levei alguns segundos tentando formular uma resposta, mas o que consegui foi só inferir outra pergunta.

-Mas quando ele goza, por que ele não te chupa? Ele poderia fazer isso pra compensar essa ejaculação precoce. Wagner pensa que a vida real é como os filmes pornôs? Ele pensa que tudo termina quando o homem goza?

Íris não respondeu. Ela parecia triste e desapontada com sua vida sexual. Ela era uma garota bonita de 18 anos; magrinha de corpo tonificado e que possuía traços angelicais; tinha um rostinho lindo e acentuadas curvas. Pensei na hora que um homem mais experiente não dispensaria aquele pitéu e ainda a faria gozar; a deixaria louquinha por ele. Depois disso ela provavelmente cairia na real e esqueceria todo esse devaneio de amor adolescente e embarcaria como uma fiel serva atrás desse cara.

Aquilo apertou meu coração porque Wagner e Íris formavam um bonito casal, daqueles que a gente geralmente só vê em filmes. Eles eram amigos de infância, amor inocente que culminou em namoro devido à insistência dos parentes. Eu sabia que aquilo era utópico e passageiro, mas não vou negar que via um charme irresistível naquele romance ingênuo e sentia pena em saber que ele poderia se despedaçar com o tempo.

-Será que você poderia ensinar pra ele como fazer? –Pediu minha irmã em voz baixa enquanto olhava para o chão.

-Eu? Íris, o Wagner não é moleque, já tem barba na cara. Ele tem que se mancar e procurar te satisfazer também.

Minha irmã me respondeu com uma expressão de desamparo tão grande que me senti um monstro. Eu poderia ajudá-la? Sim, mas aquilo seria desconcertante...

-Olha Íris... Vou te mostrar o que o Wagner pode fazer, aí você ensina pra ele. Tudo bem?

Ela me olhou assustada.

-E como você vai me mostrar isso Paulo?

Eu ri e pedi que ela relaxasse. Peguei um de seus braços, o estiquei em minha direção e aproximei meus lábios de seu pulso.

-Vou fazer no braço. Ok?

Ela assentiu com a cabeça.

Encostei o nariz em sua pele e respirei fundo seu perfume, que era doce e amendoado. Percorri seu antebraço com os lábios enquanto inalava sua essência. Seus pelinhos arrepiaram, era sinal de que havia aprovado. Continuei sugando seu cheiro com meus orifícios nasais e fui desbravando a olência que saia de seus poros, ela era feminina, delicada, se misturava com a fragrância hidratante que existia sobre a pele, mas essa era diferente, era humana, saia de dentro dela e era uma delícia. Era cheiro de mulher. Ah... E como eu amo cheiro de mulher, principalmente no bíceps, ao lado da axila, era uma maravilha.

Eu então a beijei. Beijei seu braço de forma bem delicada, imaginando que ali existia uma buceta, cursando com a língua sua pele macia e fechando os lábios em uma chupada pujante e molhada. Minha serenidade era inabalável, digna de um monge e isso a tocou. Ela me olhou maravilhada e agradeceu pesando sua respiração. Primeiro extenuante e depois... Jubilosa. Emitiu até um som que pareceu um... Gemido?

-Você tá me arrepiando Paulo.

-Estou vendo. – Eu ri. – Existem muitas áreas erógenas pelo corpo, Íris. O Wagner precisa aprender a explorá-las.

-Você é muito experiente. Deve fazer muito sucesso com as mulheres.

-Sou dedicado, só isso. Gosto de mulher. Gosto do corpo, das dobras, do cheiro... Gosto de tudo.

-Percebi que você gosta do cheiro. – Falou minha irmã entre risinhos.

Ela era bonita, isso eu não conseguia negar. Íris fazia parte de uma espécie de garota que a gente só encontra uma vez na vida. Sabe, aquele tipo de mulher bela, com aquele jeitinho todo meigo, toda fofa, que chegou a fase adulta preservando certa dose de inocência? Pois é, assim era ela. E não vou mentir: isso me excitava um pouco.

-Você tem um cheiro gostoso. – Soltei sem pensar.

Íris corou.

-Obrigada, eu acho...

-Posso cheirar mais?

-Pode.

Eu me aproximei, ela recuou um pouco, mas logo entendeu aonde eu queria chegar e suspendeu os cabelos ondulados, deixando seu pescocinho desprotegido. Ali seu cheiro era mais evidente e aproveitei para atulhar o que podia de seu aroma.

-Aqui é um bom lugar para ser explorado... – Sussurrei em seu ouvido.

-É verdade. – Ela respondeu, com os olhos fechados.

Sou um nasofilista leve, isso é: sinto verdadeiro prazer em inalar cheiros de mulher. Gosto de absorver o néctar que escapam de suas glândulas sudoríparas, a exalação que é produzida pela sua pele doce. Mas não curto as coisas fétidas, isso fica para os nasofilistas graves. Eu aprecio os bons sabores, ou seja, os sabores delas. Sempre pensei no corpo feminino como a mais bela obra de arte produzida pela natureza e que deve ser apreciado com requinte e cuidado. O sexo para mim não deve ser simplificado apenas com penetração. Acho que devemos saboreá-lo com todos os nossos sentidos. Então com base em minha filosofia de vida, cheirar Íris significava saboreá-la de alguma maneira. Por mais que aquilo fosse proibido, eu não conseguia mais parar.

Apreciar o afável cheiro de Íris de forma tão íntima me encorajou ao incesto. Enquanto meu olfato se lotava de sua essência, minha boca a provou através de um luxurioso beijo no pescoço. Ela tremeu mais uma vez e virou a cabeça para facilitar minha labuta. Avancei pelos caminhos de sua carne e percorri com virilidade seu ombro; a alça da camisola desceu de forma suave e desnudou a região com delicadeza, e eu a beijei com a mesma dedicação de um amante.

-Paulo... Acho melhor pararmos. Isso não vai dar certo. – Pediu ela. Seus olhos estavam fechados e sua expressão era de excitação.

-Tudo bem... - Falei ao me recompor.

Nós ajeitamos no sofá e distanciamos nossos corpos. Tentei pensar em alguma coisa pra dizer naquele momento, mas não consegui pensar em nada. O que poderia dizer em um momento como aquele? Eu não sabia. Então olhei para chão, depois tentei fazer contato visual, ela também, mas assim que nossos olhares se encontravam nos fugíamos um do outro bem depressa.

-Foi estranho... – Sussurrou ela.

-Desculpa Íris, acho que me empolguei um pouco. Eu não deveria ter feito aquilo.

-Não... – Ela se virou pra mim, olhou nos meus olhos e sorriu. – Eu gostei. Foi... Sei lá... Foi legal.

Sorri de volta.

-Eu também gostei. Sabe?! Eu sempre te achei uma mulher muito bonita, mas não fazia ideia que você cheirava tão bem...

Íris corou, respirou fundo e fez um comentário que me alvoroçou.

-Sabe Paulo?! Se você não fosse meu irmão acho que eu acabaria te agarrando. O Wagner tem sorte, caso contrário...

Minha irmã era muito graciosa, ainda tinha aquele frescor da adolescência e os contornos da fase adulta. Seu corpo magro com cintura bem curva de violão concluía em largas ancas e recheadas pernas. E aquelas belas pernas estavam ali, cruzadas diante de mim, expostas graças a breve camisola, com sua coloração cor de jambo ou negra bem clarinha, como preferirem. Era de perder a sanidade. E a sanidade... Acho que já tinha me abandonado há muito tempo, pois passei a imaginar como deveria ser o sabor delas e o quão bom poderia ser seu cheiro, principalmente em seu meio, na região do pacote, por dentro da calcinha, seria raspada ou peluda? Não sabia, mas estava doido para descobrir.

E seus seios? Eram pequenos, quase médios, durinhos, do formato que sua mocidade proporcionava. Estavam soltos e a vontade por trás da camisola, os mamilos intumescidos se desenhavam em alto relevo pelo tecido e apontavam para frente mostrando toda a sua soberba. Eles deveriam ser saborosos também...

-É... Se não fossemos irmão, acho que já teria feito você gozar. – Respondi.

-Então, sua namorada também tem sorte. Ia acabar metendo chifre nela também.

-Eu não tenho mais namorada, Íris. Terminamos há uma semana.

Íris arregalou os olhos e expressou grande surpresa quando ela levou as duas mãos até a boca. Depois perguntou por que tínhamos terminado e eu respondi que havia descoberto uma traição.

-E ela não te pediu para perdoá-la?

-Claro que ela tentou, mas eu não conseguiria conviver com isso e achei melhor terminarmos de vez.

-Entendo... Mas olha Paulo, você é um cara legal e bonito, logo vai arrumar outra namorada.

-É... Talvez. – Sussurrei.

Íris se aproximou e me abraçou, tentando me consolar.

-Olha Paulo... Você não pode ficar por baixo...

-Eu sei...

Ficamos em silêncio. Minha cabeça estava repousando em seu macio busto, e meus cabelos sendo acariciados pelas suas delicadas mãos.

-Já sei. – Falou Íris com uma firmeza que me assustou.

Seu rosto tinha corado. Ela estava nervosa, eu sabia disso, pois tinha voltado a morder o lábio inferior da boca enquanto ensaiava um sorriso. O que ela estava tramando?

-O que foi Íris? No que você está pensando guria?

-Olha, você precisa confiar em mim. Essa sua ex nunca veio aqui em casa, então ela não me conhece. Certo?

-Sim. Ela só sabe que tenho uma irmã... Mas não sabe quem é você.

Íris deixou escapar um largo sorriso que cobriu seu rosto.

-Ótimo.

O que veio a seguir não estava escrito em nenhuma de minhas previsões. Minha irmã, com uma simplicidade absurda, retirou a camisola e a jogou no chão. Seu corpo ficou quase todo despido, se não fosse à calcinha rendada. Mas seus seios não escaparam da nudez. Eles estavam ali, corpulentos, bem firmes e de bicos amorenados, tão bonitos de se ver que pareciam odes ao antropocentrismo; eram verdadeiras amostras do quão belo pode ser a carne humana.

-O que é isso Íris?

-Deixa de frescura. Nunca viu peitos antes?

Já tinha visto vários seios durante minha vida, mas nenhum deles tinha um aspecto tão perfeito, e nenhum deles era de minha própria irmã.

-Tira a camiseta. – Ordenou Íris. Agora era ela que ditava as ordens.

-O quê?

-Tira a camiseta. Vamos Paulo, me ajuda a te ajudar.

Sem entender o que estava acontecendo e ainda excitado com os mamilos de minha irmã, eu retirei a camiseta.

-Ótimo. Agora deita no sofá.

Obedeci.

Íris pegou seu celular de cima da mesinha de centro e começou a subir em mim.

-Íris o que você está fazendo?

Ela me ignorou. Depois se deitou sobre meu corpo. Nossas peles se tocaram e seus seios se espremeram contra meu peito. Ela estava em cima, prostrada e seminua...

-Toma! – Ela me entregou seu celular. - Tira uma foto nossa, mas não deixa aparecer nossos rostos. Ela te conhece, vai reconhecer os seus traços e esse tribal que tens no braço.

-Íris, qual o objetivo disso?

- É pra essa filha da puta não incomodar mais você. Precisa sair por cima Paulo. Ela não pode achar que ganhou.

O corpo de minha irmã era quentinho e agradável. Ter ele em meus braços era estranho e incestuosamente excitante. Íris era uma mulher muito bonita e foi impossível evitar uma ereção. Logo meu pau ficou duro bem ali. A única barreira entre ele e pele de Íris era a minha cueca.

Íris levantou uma sobrancelha e me olhou desconfiada. Seus olhos serrados eram lindos.

-Tira logo essa Self Paulo.

*Tirei a foto*

-Aqui.

-Me deixa ver como ficou.

Entreguei o celular para minha irmã e ela começou a analisar a fotografia. Seu corpo continuava sobre o meu e ela não parecia estar com pressa de sair dali. Aquela situação era estranha, mas muito erótica.

-Agora manda pra ela.

-Vou mandar.

-Manda agora. Vou enviar para o seu celular.

A self havia capturado apenas parte de nossas bocas e nosso tórax. Os seios de Íris estavam ali, contraídos e dizendo olá para quem visse aquela imagem. Ela era bonita, seu corpo delgado revelava isso e com certeza provocou ciúmes em minha ex assim que mandei.

*Em baixo da imagem escrevi: “Me esquece, já tenho outra”.

Nós dois rimos assim que os dois traçinhos de vizualizado apareceram no aplicativo.

-Ela respondeu? – Perguntou Íris, mexendo o corpo e esfregando seus seios em mim.

-Ainda não. Só vizualizou...

Coloquei meu celular de lado e encarei os olhos de Íris. Estávamos muito próximos um do outro, nunca tínhamos entrado em contato tão íntimo. Era como se além de nossas epidermes, nossas almas também se encostassem. Conseguíamos escutar nossas respirações. Bastava inclinar a cabeça que poderia facilmente beijar seus doces lábios. E eu queria fazer isso? Talvez... Talvez, porque segurei em sua cintura, e ela tremeu.

Bem devagar nós fomos aproximando nossos lábios. O ritmo era desacelerado e muito lento, a cada segundo nos achegávamos mais. Meu coração disparava e a respiração de minha irmã já me atingia no rosto. Primeiro quatro, depois três, dois e finalmente um dedos de distância entre nossas bocas. Eu havia fechado os olhos e esperava impacientemente nosso beijo quando nossas bocas se abotoaram.

O beijo era Frances, de língua. Era molhado e macio como um sonho que não se quer acordar. Os lábios se tocavam e ao se sentirem, não pareciam querer se separar. Era um beijo delicado, mas consistente, como se a construção de toda aquela situação incestuosa daquela noite se materializasse através de nossas bocas e nas trocas de salivas que ocorriam conforme nossas línguas se entrelaçavam.

Minha boca a sentia, a provava. Primeiro o agradável hálito, depois o queixo e mais tarde novamente o pescoço. Com o paladar fui consumindo sua pele, seu ombro; desci ao seu bíceps e seu afável perfume me envolveu. Eu sabia de onde ele vinha, ele me chamava, e eu não o decepcionei. Levantei seu braço e encontrei sua axila delicada, muito bem depilada, sem pelos e visivelmente bem cuidada. Tinha a coloração do restante de sua pele, não era escura e nem clara demais, fazia parte harmoniosamente de todo o conjunto de seu belo corpo. Possuía uma beleza rara como poucas vezes vi em minha vida e eu a degustei. Cheirei e me entorpeci com seu aroma gostoso e quando ele já havia tomado conta de todo o meu olfato, saboreei com a boca. Íris Gemeu e tremeu seu corpo, mas diferente das vezes anteriores, seu suspiro transbordava um prazer impossível se ser ocultado.

Os seios garbosos estavam ali diante de meus olhos. Eu beijei seu colo e minhas mãos seguraram seus seios. Eles eram macios, do jeito que sempre imaginei. Meus dedos brincaram com seus grandes mamilos marrons, que estavam bem intumescidos. Então eu o fiz, me inclinei e chupei o mamilo direito. Ela gemeu assim que meus lábios o pressionaram e minha língua passeou por sua extensão. Logo visitei o esquerdo também e passei a chupá-lo. Íris agradecia suspirando, na medida em que consumia seus mamilos e massageava sua carne.

-Posso pedir um favor? – Perguntou ela.

Retirei seu mamilo da boca. – Sim, claro...

-Vamos até o fim. Por favor...

-O quê? Tem certeza?

-Paulo, já chegamos até aqui, agora vamos até o fim. Esse vai ser o nosso segredo. Eu prometo não contar nada a ninguém.

-Também prometo.

Nós beijamos mais uma vez, só que de uma forma bem mais intensa que antes.

Íris se desprendeu de mim e se deitou de costas no sofá. Ela parecia em paz consigo mesma. Parecia contente com a ideia de fazermos amor. Seu olhar me transmitiu paz e tranquilidade. Ela sorriu, um sorriso meigo e confiante. Eu me aproximei e retirei sua calcinha. Sua buceta jovem tinha pouquíssimos pelos, era bonita e bem selada, se eu não soubesse a verdade, poderia facilmente acreditar que ela era virgem.

Ela abriu os braços e as pernas e se acomodou mais no sofá. Eu toquei em seu corpo, dedilhei primeiro seu abdômen para só depois passar as mãos em suas coxas. Ela tinha pernas lindas, era tão bom senti-las, mas o que eu realmente queria ficava no centro delas.

Olhei para Íris e esperei seu consentimento. Ela demorou; ficou alguns segundos me encarando, mas depois balançou a cabeça consentindo que eu avançasse. Comecei arrastando meu tato pelos seus ralos pelos pubianos. Meus dedos fizeram caminho aos seus lábios marrons que pareciam frágeis e convidativos. Pude sentir seu sexo encharcado com seus próprios fluidos naturais provenientes da excitação.

Eu me posicionei entre suas pernas tonificadas e me ajoelhei. Íris se ofereceu pra mim ainda mais se arreganhando. Naquele momento tive a visão perfeita de bucetinha nua. Com certeza era a mais linda que já tinha visto. Ela era graciosa, tinha lábios marrons e cabelinhos bem aparados em cima, mas seu interior era molhado e rosado.

Ela gemeu bem forte quando pressionei minha boca contra sua buceta. Não havia mais tempo para outras provocações ou preliminares. Eu não conseguia mais me controlar e deixei minha língua deslizar para cima e para baixo entre as dobras de sua vagina. Seu corpo reagia a cada movimento de minha língua. Ela tinha um gosto delicioso e ficava mais e mais molhada a cada instante.

-Paulo... Minha nossa, o que é isso? – Lamuriou Íris.

Continuava desfrutando de sua buceta. Ela tinha um azedinho doce inigualável. Eu fomentava seu clitóris e sugava o liquido de sua gruta, às vezes metia minha língua em seu interior e tentava acolchoar sua mucosa. Ao mesmo tempo em que absorvia com as narinas o sexual cheiro dos seus pelinhos. Por um momento me perguntei como um cara como o Wagner poderia ter desprezado aquele sexo tão gostoso e falei a mim mesmo que se Íris fosse minha namorada eu faria questão de chupar aquelas buceta todos os dias.

Minha irmã continuava gemendo quando começou a rebolar em meus lábios e seus músculos começaram a se contrair. Ela então desferiu um prolongado gemido mais alto que os anteriores. Na hora eu entendi o que estava acontecendo, ela estava gozando. Suas mãos seguraram firme minha cabeça e a enterraram forte no meio de suas pernas. Aproveitei e inserir dois dedos dentro dela e Íris gritou enlouquecida. Consegui sentir sua forte contração e ela teve um poderoso orgasmo em minha boca e dedos.

Seu corpo de repente relaxou, mas sua respiração continuava forte.

-Paulo... Obrigado... Eu não sei... Nossa... O que foi isso... Eu te amo... – Ela gemia falava coisas sem sentido.

-Que bom que gostou. Fico feliz, sério. Gostei de ter feito você gozar.

-Não sabia que você era tão talentoso assim.

-Agora já você sabe.

*Íris riu.

-Posso te confessar um segredo? – Perguntou ela.

-Claro que pode.

-Antes, lá atrás, há muito tempo... Você já foi o meu crush.

-Crush?

-Sim. Eu já gostei de você. Mas como nós somos irmãos eu achei melhor esquecer.

-Que surpresa. Não sabia disso.

-Que coisa, não é?! Eu morria de vergonha quando imaginava a gente se beijando, e agora você me fez gozar com um oral.

Íris tinha um brilho diferente nos olhos. Parecia feliz. E ela estava lhe dando muito bem com o incesto que tínhamos acabado de praticar. Seu sorriso de descontração e seu corpo nu jogado no sofá me revelaram um lado de minha irmã que eu desconhecia. Era como se Iris tivesse virado uma mulher de verdade depois daquele oral, ou talvez ela sempre fosse e apenas eu que não tinha tomado conhecido disso. O fato era que ela transpirava luxúria em suas formas e sua timidez parecia ter desaparecido.

-Acho melhor a gente se recolher. O papai e a mamãe podem chegar a qualquer momento. – Adverti.

-Ainda não. Vamos continuar no seu quarto.

-Mas e se eles chegaram?

-Eu corro rápido para o meu. – Explicou ela de forma sapeca.

Seguimos então até o meu quarto e quando chegamos lá, Íris se sentou em minha cama e me pediu para tirar a cueca. Obedeci enquanto me perguntava se nós dois teríamos coragem de ir com aquilo tudo até o fim.

-Você é um homem muito bonito, Paulo. Tenho amigas que ficariam fácil contigo. – Falou ela ao estudar minha nudez.

-Ah é? E por que você nunca me falou isso?

Íris então fez uma cara de garota emburrada, como se tivesse com ciúmes. Levantou uma sobrancelha e segurou firme meu pau duro com uma das mãos.

-Nem pensar. Respeite-me seu safado.

Eu achei aquilo tão bonitinho que me sentei ao seu lado e a beijei intensamente na boca. Ela deitou e eu fiquei por cima dela. Chupei novamente seus mamilos, os dois. Depois seu pescoço e revisitei os lábios mais uma vez.

Nesse ponto, meu corpo estava sobre o dela. Nossos olhares diziam tudo. Ela estava pronta para fazer amor comigo e eu com ela. Nossas carnes ansiavam por isso. O sentimento era inegável.

Depois que pressionei a ponta de meu pênis babante na entrada de sua vagina, Íris assentiu, me deu aprovação, e eu lentamente comecei a entrar dentro dela. Era tão bom sentir seu interior, ele era suave. Seu corpo era como seda. De todas as mulheres que transei em minha vida, Íris era a mais suave de todas sem sombra de dúvida.

Ela segurou forte em minha nuca e me olhou fixo nos olhos. Sua expressão era de um pavor misturado com excitação. Ela ofegou e seu rosto mudou quando me inseri completamente. Seus fluidos facilitaram muito minha entrada. A sensação era incrível. Ela deveria estar sentindo a mesma coisa a julgar pela sua cara. Eu me mantive quieto por algum tempo, para que sua buceta se ajustasse ao meu cacete. Nós olhamos mais uma vez; olhos nos olhos; faces quase juntas, poucos centímetros de distância uma da outra de forma que as respirações se encontravam.

Uma parte de mim se perguntou quando Íris me mandaria parar com aquilo. Mas esse momento nunca chegou. Nós dois queríamos.

Lentamente comecei a me puxar para trás, e então me inseri novamente em sua buceta. Suas expressões faciais continuaram mudando. Nossos rostos estavam muito próximos e eu podia ver tudo. Adorava ver seus semblantes de deleite. Era muito bom penetrar seu sexo, ouvir seus gemidinhos e contemplar sua bela fisionomia. Sua boca estava aberta, suas sobrancelhas arqueadas. Seus lábios se moveram e seus olhos saiam de órbita. Tentei imaginar o que ela estava pensando naquele momento, mas era impossível. Talvez ela estivesse em êxtase ao sentir seu próprio irmão dentro de si, fazendo amor.

Nossas mãos se apertaram e perdemos a noção da realidade enquanto fazíamos sexo. O quarto estava escuro, as únicas iluminações eram as que vinham do corredor e do meu abajur, mas mesmo entre a penumbra eu conseguia ver seu lindo rosto. E nossos gemidos e o ranger da cama eram os únicos sons do ambiente. Nossos corpos estavam se aquecendo cada vez mais. Eu podia sentir o suor se formando em seu corpo e as gotículas de umidade em sua testa. Seus volumosos cabelos cacheados também estavam suados e alguns fios grudaram em sua pele.

Meus impulsos se tornaram mais vorazes na medida em que avançávamos em nosso ato. As estocadas também estavam frenéticas e os sentimentos se tornavam mais intensos a cada segundo, meu pau latejava cada vez mais forte. Assim como os gemidos de Íris ficavam mais altos a cada vez inserida em sua vulva.

As mãos de minha irmã envolveram meu pescoço com bastante força e eu pude sentir os músculos de sua buceta começar a pulsar mais uma vez. Seus olhos alargaram assim como sua boca. Seus gemidos não ficaram mais altos, porque aquilo não eram gemidos, eram gritos, gritos de prazer. Ela estava fora de si. Sentir seu corpo todo estremecer, suas unhas rasgarem minha pele e sua buceta me apertar. Íris estava gozando mais uma vez e eu fui logo atrás e a enchi com minha porra.

Assim que terminamos o silêncio tomou conta do ambiente. Agora estávamos invertidos, Íris estava em cima de mim, sua cabeça depositada em meu peito. Ela brincava com uma mecha de cabelo, enquanto eu sentia mais uma vez suas curvas. Tínhamos transgredido ao maior dos pecados, mas Íris não parecia se importar com isso. Ela agia como uma namorada que tinha acabado de perder a virgindade e isso me gerava dúvida. Qual seria o próximo passo agora, o que faríamos?

-Íris, eu... –Balbuciei, tentando encontrar palavras para aquela situação.

-Eu adorei. Obrigado, mano. – Íris me interrompeu e me deu um beijo na boca.

Minutos depois ela se levantou, se vestiu e foi para seu quarto. Nossos pais chegaram algum tempo depois, falaram com a gente e foram dormir logo em seguida. Passei a madrugada em claro, pensando no que tinha feito com minha irmã e um sentimento estranho começou a brotar no meu peito. Eu amava Íris, ela era minha irmã, achava ela linda, mas também nutria um sentimento esquisito que misturava paixão e luxúria.

Como não conseguia dormir, desci até a cozinha para tomar um copo de leite e dei de cara com Íris. Ela estava sentada em uma cadeira e pensava em alguma coisa, provavelmente em nosso incesto. Ela me viu e sorriu, se levantou e foi me abraçar.

-Posso dormir com você hoje? – Perguntou ela.

-Claro que pode.

Tomamos um copo de leite cada e ao subirmos ela falou:

-Sua namorada é uma idiota, seu eu namorasse você te faria o homem mais feliz do mundo. – Sussurrou ela, para que nossos pais não escutassem.

-E se eu namorasse você, te faria gozar todos os dias.

Nós rimos baixinho e entramos no meu quarto. Naquela noite eu não sabia que Íris terminaria seu namoro uma semana depois; não fazia ideia que nós dois embarcaríamos em um relacionamento de namoro escondido de todo mundo. Não sabia que aquela noite marcaria nossas vidas de modo que estamos juntos até hoje. Naquela noite eu não sabia de nada disso. Então pelo fato de não saber de nada, de pensar que aquele evento seria único, transei com ela exaustivamente por algumas horas e depois dormimos juntos e abraçados, como um casal apaixonado...


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Comentários

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07/08/2020 06:24:47
Deu pra imaginar a beleza dela. Muito bom.
31/07/2020 04:07:31
Muito bom que tesão
27/06/2020 11:54:52
Uau, realmente maravilhoso, adorável, merece nota dez. Adorei. Também gosto dos comentários que faz a colega leitora Virgenzinha
27/06/2020 01:11:12
Uau, uau, uau Não tenho palavras, um dez muito merecido Chega me deixou tremendo
06/06/2020 22:04:15
Que tesão da porra Um conto pra deixar qualquer um molhado
Zi
17/01/2020 23:30:58
Lindo conto, muito sexy!
11/01/2020 07:30:09
10
14/05/2019 23:15:42
Muito bom
12/05/2019 13:05:51
O conto é incrível, mas as palavras difíceis tiram um pouco do clima
01/05/2019 22:49:22
Da hora este conto, brother! Fiquei de barraca armada lendo. Vc criou com maestria o clima. Até chegar nos finalmentes, com detalhes pra lá de excitantes. Tenho dois contos aqui com minha irmã e adoraria a tua opinião. Para achar, clique no meu nome. Valeu!
01/05/2019 16:05:17
Gostei muito interessante, a história em si é impressionante
28/04/2019 22:47:15
Excelente! Muito bem escrito, poético e descrevendo as sensações
21/04/2019 06:47:10
Perfeito ! Maravilhosa a narrativa.
19/04/2019 21:17:32
Muito , muito bom , parabéns 👏👏👏
19/04/2019 19:43:36
Maravilhosamente maravilhoso
19/04/2019 19:43:19
Maravilhosamente maravilhoso
19/04/2019 05:00:00
Maravilhoso.Que narrstiva, que sequência.Fantastico
18/04/2019 21:44:07
Ótimo conto cara, será q tem mais relatos sobre vcs 2
18/04/2019 17:18:06
perfeito, perfeitíssimo!!! naveguei num plano espiritual delicioso, parabéns.
18/04/2019 15:23:37
Parabéns, meu caro! Muito boa narrativa, com riqueza de detalhes que enchem a gente de tesão. Sua irmã foi espetacular, deve ser uma delícia. Nota máxima. Conte novas aventuras.

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