Apaixonada pelo irmão
Oi meus gostosos e gostosas, não irei me identificar por questões lógicas ;mas essa é mais uma das minhas histórias de vida. Me comprometi de só publicar no site histórias verídicas, todas se passaram ou se passam atualmente comigo e a história que vou relatar se passou fazem muitos anos. Quando eu e minha mãe fomos morar em Sarasota na Flórida. essa é uma história da qual não me orgulho, pois cometi incesto com meu meio-irmão. Inclusive me escrevi no site em busca de histórias que me fizessem sentir menos culpada, crendo que não só eu vivi isso, mas quem conta histórias de incestos com tranquilidade só pode estar mentindo ou é totalmente despudorado(a), quando acontece a culpa e o medo nos consome.
Vou me chamar de Viviane (O nome do meu perfil no site é fake), sou filha única, meus pais se separaram quando eu era recém-nascida e por muitos anos moramos apenas eu e minha mãe; quando eu tinha 5 anos de idade eu e minha mãe fomos morar na Flórida devido uma bolsa de estudos que ela ganhou para cursar arquitetura; moramos aqui até 2015. Quando eu tinha 9 para 10 anos minha mãe conheceu um cara legal e casou novamente.
Minha mãe sempre fez a linha mulherão, emponderada, independente e sexy (gata de verdade). Ela é morena com cabelos compridos e olhos verdes (sou suspeita pra falar pq amo minha mãe, mas ela parava o trânsito na gringa). Mesmo sendo baixinha sempre parecia mais altiva por sua postura profissional então arrumou um namorado igualmente gato. George(nome fictício), compactuava das mesmas características de minha mãe: pai solteiro, Corretor de imóveis, e um amante de karaokê, numa dessas sextas-feiras após o expediente caótico eles se encontraram em uma sessão de karaokê na casa de um amigo em comum e nunca mais se separaram, eles casaram em apenas 4 meses de namoro e hoje, depois de tantos anos juntos parecem viver uma eterna lua-de-mel. George tem um filho 2 anos mais velho que eu, Nicolas, que faz a mesma linha fitness do pai, Nick (como eu o chamo) é bem branquinho de olhos negros, alto e super malhado. Ele ama tanto academia que está cursando faculdade de Educação Física. Ele vive reclamando que sou muito preguiçosa e sedentária.
Eu e Nick sempre fomos um pouco afastados, nunca fomos meios-irmãos de convivência fácil, por muitas vezes nossas infinitas brigas fizeram nossos pais cogitarem uma separação, mas logo perceberam que era apenas uma fase de adaptação...
Quando eu entrei na puberdade meu corpo se desenvolveu absurdamente rápido, puxei características importantes da minha mãe como o corpo curvilíneo e avantajado e Nick desenvolveu características que até hoje me chamam bastante atenção: ombros largos, barba expeça e um rosto carrancudo. Ele virou aquele típico modelo de calças jeans. Era impossível não observar suas mudanças corporais, quando nas tardes de domingo sentávamos à sala pra assistir filmes ele se acomodava em seus shorts samba canção notava-se como seu volume tinha aumentado consideravelmente.
Tudo não passava de comparar o corpo do meu meio-irmão com os dos cara gostosos das revistas pelo passar dos anos; até o dia em que fui pega me depilando para minha primeira transa.
Nossos quartos são lado à lado, e quem mora aqui na gringa sabe que as casas são feitas basicamente de madeira em um tipo de papelão chamado drywall, o que fazem as paredes serem finas e os sons as transpassam facilmente; cansei de escutar os roncos do meu irmão no quarto ao lado ou as infinitas ligações das garotas do colégio. Ainda dividíamos o único banheiro do térreo que é enorme e aumenta a acústica do ambiente, o quarto do nossos pais é no andar de cima e isso por vezes atrapalhou meu pedidos de socorro fingidos quando mentia que o Nick estava me batendo.
Nick quando era pequeno teve alguns problemas de saúde, teve convulsões que até hoje nunca foram diagnosticadas, então quando éramos pequenos éramos obrigados a tomar banho de porta aberta, o que virou costume até ser interrompido pela puberdade e necessidade de privacidade de cada um. Costumamos fechar a porta sem trancar com chave, mas hoje era um dia diferente, haveria uma festa na casa de uma amiga e eu queria perder a droga da minha virgindade, Drew iria passar pra me buscar às oito e eu sabia que ele também queria transar, então uniria o útil ao agradável. Comecei o banho cedo, estava sozinha em casa, enchi a banheira com sais perfumados e coloquei o som no máximo.
Nick trabalhava numa Starbucks perto do centro, demoraria a chegar, papai e mamãe só chegariam às oito, quando eu estivesse saindo, então eu poderia me dedicar apenas à mim, ficar na tranquilidade do banheiro me deixando lisinha para Drew. Cada parte ficaria limpinha, cheirosa e depilada. Eu dançava e rodopiava e depois voltava a apoiar a perna na beira da banheira pra me depilar quando a porta do banheiro se abriu de vez e Nick já estava com seu pau do lado de fora e usando a privada. Foi tão rápido que ele nem me viu no meio do banheiro, totalmente nua, toda ensaboada e com o barbeador na mão. Travei, não tive reação a não ser vê-lo se esvaziar com aquele pau enorme mesmo flácido na mão.