Meu pai foi preso! Minha mãe pediu pro meu primo dar uma força
A princípio, éramos uma família comum de classe média. Meu pai trabalhava com transportes e minha mãe era dona de casa. Eu estagiava pela manhã e à tarde normalmente eu dava um rolê com os amigos. Como meu pai passava bastante tempo viajando, cresci meio distante dele e mais apegado à minha mãe. Nos entendíamos relativamente bem, mas quando eu aprontava alguma ela se transformava em uma fera e me castigava, e sendo assim aprendi a andar na linha muito cedo. Sempre achei ela uma mulher muito bonita, mas nenhum sentimento anormal... exceto talvez pelo fato de que conforme fui me tornando mais velho comecei a reparar nos pés dela, que estavam sempre bem cuidados, pois ela trabalhava de pedicure de vez em quando, pra fazer um dinheiro extra. Mas eu sabia que ela chamava atenção pela beleza: Era uma morena de pele bronzeada, de cabelos lisos, escuros e cumpridos. O corpo dela não chegava a ser o de uma modelo: Não era muito alta nem muito magra, mas ela tinha uma baita bunda que ficava ainda mais evidente quando ela usava calças justas e também tinha seios bem fartos. Se eu não fosse filho dela, teria que admitir que ela é uma bela de uma gostosa, e por isso eu ficava meio constrangido quando meus amigos vinham aqui em casa. Algo me dizia que eles provavelmente comentavam entre si sobre como minha mãe era uma Milf, mas eu prefiro nem pensar nisso.
De uns anos pra cá meu pai começou a ganhar bastante dinheiro e eu não tinha muita noção do porquê, mas apesar disso ele vinha tratando minha mãe com um certo desprezo. Quando estava em casa, bebia muito e virava um daqueles bêbados chatos que reclamam de tudo e brigam por qualquer besteira. Perdi as contas de quantas vezes ele foi grosseiro com a esposa dele e comigo. Por conta disso eu tentava agradar ela o quanto eu podia. Lembro que uma vez ofereci uma massagem nos pés dela, pra ela relaxar. Mas não consegui manter a massagem por muito tempo, pois infelizmente pra mim aquilo acabou me deixando muito excitado e me senti um péssimo.
Algum tempo depois desse dia, as coisas começaram a tomar um rumo diferente lá em casa. Minha mãe estava esperando meu pai chegar de viagem em uma quinta-feira, porém não estava conseguindo ligar pra ele. Caia na caixa. Ela ficou furiosa e acabou descontando em mim, mas um tempo depois ela entrou no meu quarto e sentou na cama pra conversar comigo:
- Desculpa, Matheus... Eu estou assim porque já faz algum tempo que seu pai vem escondendo algo de mim. Talvez ele não goste mais de mim... Mas também! Estou ficando velha, feia...
- Não fala assim, mãe! Você é muito bonita sim! O pai é que não tá te dando o devido valor. Mas talvez ele só tenha se enrolado com algo na estrada e deve chegar amanhã.
- Assim espero...
Essa conversa que tivemos me deixou preocupado. No dia seguinte, saí do estágio e fui almoçar no centro antes de ir jogar Magic com os amigos (um jogo de cartas bem popular entre o pessoal nerd). No caminho passei na frente de uma loja Marisa de Lingerie e passando os olhos pela vitrine me brotou uma ideia na cabeça. Vendi algumas cartas valiosas que eu tinha, juntei com mais um pouco de dinheiro e na volta pra casa passei na loja, comprei uma camisola preta de renda e pedi pra embalar pra presente. Tentei não ficar imaginando minha mãe usando aquela peça, embora fosse meio impossível, mas era um mal necessário: talvez ela pudesse usar para o meu pai quando ele chegasse e isso poderia ajudar a melhorar as coisas entre eles.
Ela achou meio estranho quando eu cheguei em casa com um presente, e assim que abriu ficou furiosa.
- Matheus! Isso é alguma brincadeira?! Isso não é presente que se compre pra uma mãe!
- Mas mãe! Talvez isso possa ajudar você a resolver os problemas com o pai...
- Aah... Bem... Obrigado, então...
Ela ficou muito corada, pegou o presente e foi pro quarto. Eu acabei ficando envergonhado também, mas as coisas tomariam um rumo muito pior naquela noite.
Lá por perto do horário do jantar ela entrou no meu quarto com uma expressão muito tensa e os olhos cheios de lágrimas. Foi então que ela me contou que meu pai andava trabalhando com tráfico de drogas para levantar uma grana, mesmo contra a vontade dela, e acabou sendo pego. E o pior de tudo: Agora que ele tinha sido preso nós estávamos com a vida em risco, pois se ele entregasse o chefe o cara certamente não levaria numa boa. Me bateu um pavor, mas foi um baque tão grande que não estava caindo a ficha direito. Foi então que ela teve a ideia de chamar meu primo pra passar um tempo conosco para nos sentirmos um pouco mais seguros.
Embora tivesse mais ou menos a mesma idade que eu, meu primo parecia ser mais velho e não era nem um pouco parecido comigo: Tinha os cabelos compridos e um cavanhaque. Ele trabalhava em turno integral, mas havia saído do emprego alguns poucos meses antes. Desde então ele estava vivendo do seguro desemprego e fazendo dinheiro negociando uma porção de coisas em briques na internet. Quando recebeu a ligação da minha mãe, topou nos ajudar imediatamente, e ainda naquela noite ele estava batendo na porta de casa. Aparentemente ele também já estava sabendo das atividades do meu pai, o que me fez me sentir meio idiota na hora.
- Fica calma, tia Joana! O tio vai dar jeito de sair dessa situação rapidinho, eu conheço ele!
Minha mãe foi ficando mais calma conforme conversava com ele. Pouco antes da hora de dormir ele deu um abraço nela e avisou:
- Pode ir dormir tranquila! O Matheus me ajuda a ajeitar um colchão na sala. Comigo aqui vocês tão seguros.
Foi difícil dormir naquela noite, só consegui pegar no sono umas cinco da manhã e por conta disso acabei acordando bem tarde. Saí da cama, fui pra cozinha e a primeira coisa que vi foi o Heitor sentado à mesa de olho na bunda da minha mãe, enquanto ela estava nas panelas fazendo o almoço. Na hora fiquei com raiva, mas dei um desconto... Se eu que sou filho dela às vezes não consigo deixar de reparar no corpo dela, imagina meu primo, que nem é parente de sangue dela (O Heitor é filho da irmã do meu pai). Além disso, ela estava usando uma legging que, como eu já disse, evidenciava aquela bundona. Era preta com detalhe rosa na cintura. A blusa era branca, e embora fosse meio folgada no corpo, era curta o suficiente para não cobrir a bunda. Dei um bom dia bem alto, para que eles percebessem minha presença. Minha mãe deu um bom dia meio sem vontade, o que me fez lembrar imediatamente da situação séria em que estávamos. Heitor também me cumprimentou e começou a puxar assunto de futebol para amenizar o clima. Logo o almoço estava pronto.
- Ai gente, hoje nem vou poder dar minha caminhada... - Disse minha mãe, chateada
- Mas se a senhora quiser que eu te acompanhe, eu vou, tia!
- Senhora não, né, Heitor! Tua tia não está tão velha assim.
- Desculpa tia, é força do hábito. Você é muito jovem mesmo... tá uma gata, na verdade!
- Hahahaha, não exagera né...
- Sério tia! Pergunta pro Matheus se ele não acha também.
- Errr... Claro mãe!
O que o Heitor falou foi meio inesperado pra mim, fiquei meio sem graça.
- Tsc... Vocês não precisam mentir pra me agradar. E além disso, ninguém aqui vai sair de casa hoje. Não vai ser nenhum problema passar alguns dias sem me exercitar.
- Bom, tem aquelas instruções de exercício no youtube, também.
- Jura que eu vou passar essa vergonha, né hahahaha
- Não tem nada de mais, tia. Minha ex namorada sempre fazia assim em dia de chuva.
- Cada louco com suas manias, né...
- É... ela era uma louca mesmo hahahaha
- Hahahahaha
Os dois riam de verdade enquanto eu fingia rir. Estava meio desconfortável com aquele papo. Terminei o almoço e fui jogar League of Legends pra ver se conseguia esquecer toda aquela situação que meu pai arrumou. Deu certo, acabei perdendo a noção do tempo jogando uma partida atrás da outra. Eu estava numa sequência de vitórias, mas depois da quarta partida resolvi parar enquanto estava ganhando.
Talvez tivesse sido melhor ter continuado jogando, porque quando fui buscar água acabei tomando um susto com a cena com a qual me deparei: Minha mãe estava fazendo alongamento em frente a tela da TV, com a bunda empinada, enquanto meu primo estava sentado no sofá vidrado naquele rabo e sovando o pau por cima da bermuda fingindo mexer no celular. Fiquei sem reação por alguns segundos, não conseguia acreditar que ela tivesse caído na lábia dele e se rebaixado a fazer aquilo. Será que ela não via a maldade dele?! Fiquei com muita raiva dela e principalmente dele, além de um sentimento de tristeza e... o mais estranho de tudo... me deu um certo tesão! Eu não entendia porque e não estava sabendo lidar com aquilo. Fiz um esforço pra disfarçar aquele estado e tentei fingir estar calmo:
- Mãe! Não acredito que a senhora resolveu fazer isso! Hahahaha que ridícula!
- Ai Matheus... teu primo me ensinou a colocar os vídeos do youtube na TV com aquele aparelhinho que teu pai comprou uns tempos atrás e eu pensei: por que não?
- Porque é uma ideia idiota.
- Nada ver, Matheus! Respeita tua mãe, cara! – disse o Heitor.
Saí dali e voltei pro meu quarto puto da cara, tranquei a porta e me deitei na cama pra tentar me acalmar. E o pior de tudo... eu estava de pau duro. Pensei em bater uma punheta, mas seria humilhante demais. Ouvi a porta do banheiro bater logo em seguida e resolvi conferir quem tinha entrado. Ajeitei o pau na calça e fui dar uma espiada na sala. Estava só o Heitor, dessa vez mexendo no celular de verdade. Fiquei aliviado de saber que minha mãe desistiu da ideia imediatamente e foi tomar banho. Voltei pro quarto e fiquei tentando me recompor. Depois de um tempo o barulho do chuveiro parou e a porta do banheiro bateu novamente. Percebi que minha mãe tinha saído e tive a ideia de tomar um banho também, pra ver se me ajudava a relaxar. Comecei a procurar algumas roupas e uma toalha quando ouvi a porta do banheiro outra vez. Agora quem tinha entrado era o Heitor. Pensei em aproveitar a deixa pra alertar minha mãe sobre a filha da putagem dele, mas pensei bem e imaginei que ia causar muito constrangimento. Resolvi deixar passar mais uma vez... talvez ela tenha percebido que se exercitar na frente dele tinha sido inapropriado. Resolvi voltar a jogar um pouco pra me acalmar quando ouvi uma voz vindo do outro lado da porta do meu quarto.
- Matheus, posso entrar?
- ... Entra...
Ela abriu a porta e ficou encostada na entrada.
- Eu sei que você tá bastante nervoso com a situação do seu pai e tudo mais, mas tenta te controlar. O que seu primo vai pensar da gente?
- Mas...
Pensei novamente em falar sobre as cenas que eu tinha visto, mas sabia que seria um caminho sem volta. Preferi ficar quieto
- Certo, me desculpa, mãe. Vou tentar agir com mais calma...
- Que bom! Vou contar contigo!
Quando ela se virou pra sair, não pude deixar de reparar naquele rabo gostoso mais uma vez. Eu estava me sentindo muito mal por isso, mas estava com muita inveja do Heitor que teve a oportunidade de contemplar aquela delícia de perto. Dessa vez ela estava usando um short de moletom cinza curtinho que ela costumava usar à noite e uma blusa folgada. Não tive a oportunidade de ver o que ela estava calçando, mas pensei que talvez tivesse sido melhor, afinal eu não deveria estar alimentando aqueles sentimentos pela minha própria mãe. Pra evitar pensar muito, joguei lol até minha vez de tomar banho. Durante o banho pensei em tocar uma bronha, mas não queria me render aquela estranha tentação de gozar pensando na bunda enorme da minha mãe quase na cara do Heitor. Mudei o chuveiro pro frio pra baixar a ereção e tomei um banho rápido.
Enquanto me secava, avistei o cesto de roupas e tive uma ideia muito errada. Tentei não pensar naquilo, mas me deu muita vontade de pelo menos ver que calcinha minha mãe tinha usado naquele dia... Tirei minhas roupas do topo da pilha e tomei um susto quando percebi algo: A calcinha dela estava toda gozada! Me subiu um ódio na hora, mas percebi que estava com o pau que nem uma rocha outra vez. Que filho da puta esse Heitor! Ele estava louco pra comer minha mãe! Novamente senti uma inveja desgraçada dele porque fiquei imaginando que poderia ter sido eu. Era uma calcinha de coton branca, relativamente comportada... Fiquei imaginando como seria sentir ela enroscada no meu pau enquanto eu batia uma punheta pensando naquela buceta. Provavelmente eu gozaria em segundos. Mas tudo estava arruinado porque o meu primo fez isso antes. Voltei pra baixo do chuveiro frio imediatamente, bufando de raiva, mas com aquele tesão inexplicável. A essa altura do campeonato eu estava bem confuso. Até um pedaço do dia de ontem minha vida era normal e agora tudo isso acontecendo... Parecia um pesadelo, mas ao mesmo tempo parecia um daqueles sonhos eróticos.
Saí do banheiro e fui pra sala já temendo ter outra surpresa absurda. Dessa vez, pelo menos, a situação parecia mais amena. Os dois estavam sentados nas pontas opostas do sofá de três lugares.
- Vem ver um pouco de TV, Matheus - disse minha mãe - Você passa muito tempo naquele computador.
Pensei em me sentar entre eles, mas seria meio estranho depois de tudo que tinha acontecido naquele dia. Além do mais, tinha um sofá de dois lugares ao lado onde eu costumava assistir TV deitado. Pouco tempo depois de me acomodar, minha mãe colocou os pés sobre a mesa de centro. Lembrei que em outra ocasião meu pai bêbado começou uma discussão super desnecessária porque ela fez isso na frente dele. Reclamava afirmando que mesa de centro não foi feita pra colocar os pés. Agora ele estava preso e ela estava livre para se esticar e usar a mesa como quisesse.
- Filho, tira meus calçados pra mim, por favor?
Aquele pedido banal fez minha pica endurecer na hora. Sem pensar duas vezes, me ergui do sofá para cumprir minha missão. Ela estava usando uma sandália rasteirinha que precisei desafivelar para tirar. Tentei fazer o mais devagar possível, enquanto me imaginava beijando aqueles pés lindos. Daquele momento em diante não consegui mais me concentrar no filme que assistíamos, pois estava ocupado espiando e desejando os pés daquela mulher. Ficamos assistindo TV até umas dez da noite, mas o clima era meio pesado por conta da situação causada pelo meu pai. Minha mãe decidiu ir para o quarto e eu resolvi ir pro meu porque não queria ter que ficar sozinho com o Heitor.
No dia seguinte acordei cedo. Decidi que talvez se eu ficasse por perto dos dois poderia proteger minha mãe daquele tarado filho da puta, mas assim que ela apareceu eu percebi que seria uma tarefa dura: Desta vez ao invés de calça ela estava usando um short legging preto e um top da mesma cor. Nunca tinha visto ela colocar uma roupa tão curta em casa e que deixasse ela tão gostosa quanto aquela! Eu mesmo estava louco pra ficar admirando ela, mas não podia. Teoricamente o Heitor não podia também, mas aparentemente ele estava cagando pra isso, pois os olhares dele eram muito descarados. Parecia que ele não fazia questão nenhuma de esconder nem dela. Novamente fiquei com aquela sensação bizarra: uma mistura de nojo da cara de pau do Heitor com a vontade de fazer a mesma coisa que ele. Às vezes eu não podia evitar de olhar o quanto aquela bunda estava perfeita naquele short, mas imediatamente baixava os olhos com a sensação de estar sendo desrespeitoso. Reparei que ela estava calçando um par de tênis esportivos pretos e meias brancas com detalhes cinza. Passei o dia inteiro sem conseguir participar muito das conversas, pois estava difícil disfarçar o nervosismo.
Ao final da tarde minha mãe foi tomar um banho, e para evitar que acontecesse o mesmo que no dia anterior eu me adiantei para estar pronto pra entrar no banheiro logo após ela terminar. Fiquei atento e consegui. Liguei o chuveiro e enquanto tirava minha roupa reparei que minha mãe tinha esquecido o celular encima do cesto. Peguei ele na mão, desbloqueei a tela e tomei um susto quando vi que a última pessoa que tinha conversado com ela era o Heitor. Não pensei duas vezes e fui ver as mensagens que eles andavam trocando. A conversa tinha começado às 22:52 da noite anterior:
- Tia, desculpa dizer assim, mas vc é LINDA
- Obrigada :) Sempre é bom receber um elogio haha
- Não só linda, mas muito GOSTOSA também
- Tá ficando louco Heitor?
- Estou sendo sincero, ué
- Chega desse papo
- Eu sei que vc gostou de me ver te admirando... Até seguiu minha sugestão dos videos
- Se eu soubesse que você estava sendo malicioso não teria feito
- Sei... Só de lembrar minha pica ficou dura. Manda uma foto da tua bunda pra mim?
- Nem pensar!
- Por favor tia! Admite que você está gostando de ser desejada. Vamos brincar um pouco, ninguém precisa saber!
- Mas isso é errado, Heitor! Eu sou tua tia!
- Proibido é mais gostoso, tia. Quer ver?
Nesse momento o desgraçado mandou uma foto da rola enrijecida marcando a cueca.
- Ai Heitor! Tudo isso é por causa de mim?
- Só de te imaginar aí no quarto, toda gostosa com esse shortinho
Ela ficou alguns minutos sem responder, mas depois mandou pra ele uma selfie sem mostrar o rosto, deitada na cama com a bunda empinada.
- Puta que pariu tia! Que tesuda que vc é! Seria muito te pedir um boquete?
- SIM, SERIA MUITO! Tá louco?
- Louco por essa sua bunda, né tia! Por favor, só um chupadinha... ninguém vai saber!
- NÃO! Está fora de cogitação! Isso é ir muito longe! Uma tia chupando o pau do próprio sobrinho... vc só pode estar pirado mesmo! Pq vc não se contenta só com a foto?
- Vou enlouquecer assim!
- Olha, isso eu não vou fazer. Mas amanhã eu posso vestir algo especial pra vc ;)
- Estou curioso!
- Acho que vc vai gostar hehehe. Agora vou dormir. bj boa noite
Eu queimava de ódio! Como o filho da puta conseguiu transformar minha mãe numa safada desse jeito? E o pior de tudo é que a conversa continuou ao longo do dia:
- Gostou da minha roupa?
- Gostei DEMAIS! Minha vontade é de enfiar meu pau por dentro desse top até gozar nessas tetas!
- Não fala assim!! Mas até que isso seria interessante hehehehehe
- Então você me faz uma espanhola?
- Como que eu vou fazer isso com o Matheus em casa?
- Nós fazemos escondido ;)
- Ai! Isso é muito errado, Heitor!
- O que os olhos não veem o coração não sente, tia!
- hmmm... tá bom. Quando ele entrar no banho a gente brinca um pouco então hehehe
Me senti o maior idiota do mundo inteiro. Ao mesmo tempo em que eu lia toda aquela baixaria que os dois andavam conversando, meu primo deveria estar se preparando pra meter pica entre os peitos da minha mãe. Que sorte absurda esse cara tinha! Como eu queria que fosse comigo... Mas não era! Mais uma vez meu pau estava que nem um diamante. Eu não sabia nem o que fazer. Se eu saísse dali e flagrasse os dois as coisas nunca mais seriam as mesmas entre eu e minha mãe, mas eu não podia negar que estava muito curioso pra ver se ela teria a ousadia de deixar o Heitor foder os peitos dela. Mais do que isso: eu queria ver os peitos dela serem fodidos.
De repente alguém bateu na porta. Ouvi a voz da minha mãe do outro lado:
- Matheus! Me faz um favor?
Tomei um susto e fiquei muito curioso.
- O que seria?
- Eu esqueci minha roupa suja no cesto. Pode me alcançar?
Então me caiu a ficha. Ela queria o top pra poder fazer a espanhola do jeito que o Heitor pediu. Naquele momento eu poderia dizer que sabia sobre tudo, sair dali e acabar com aquilo... Mas não tive coragem. Eu precisava deixar aquilo rolar.
- Claro mãe.
Catei a roupa dela no cesto. Lembrei de como ela ficou tesuda com aquele top e aquele short e fiquei com o pau ainda mais duro. Como eu queria trocar de lugar com o Heitor... Como eu queria que aquele presente fosse pra mim... Me limitei a entregar as roupas pra ela. Ela agradeceu com um sorriso muito espontâneo.
- Obrigada, filho!
Mudei o chuveiro pro frio e tomei meu banho me esforçando pra não pensar muito na putaria que estava rolando lá fora: minha mãe com aqueles peitos gostosos apertados pelo top e com a jeba do próprio sobrinho subindo e descendo entre eles. Como ela poderia ter chegado naquele nível, e porque eu sentia tanta vontade de ver com meus próprios olhos? Enrolei bastante no banho, me esforçando pra controlar o impulso de me masturbar.
Depois que terminei saí dali e fui direto pra sala. Os dois estavam sentados lado a lado, assistindo TV comportados. Ela estava usando aquele shortinho cinza, uma blusa ombro a ombro com as alças vermelhas do sutiã aparecendo e calçando sandálias. Será que tinha rolado alguma coisa mesmo? Quem sabe ela tivesse voltado a atrás... Mas o fato é que eu ainda estava muito excitado com aquela ideia, e até um pouco desapontado por não ter visto. Resolvi tomar uns bons goles de uísque, acabei passando da conta e fui me deitar.
Acordei tonto e confuso, torcendo pra que aquele dia inteiro tivesse sido só um sonho maluco. O relógio que marcava 3:21. Levantei pra ir tomar água e tirar aquele gosto ruim da boca. No caminho para a cozinha, percebi a luz da TV ligada no mudo vindo da sala. De longe avistei o shortinho cinza da mamãe atirado no chão e meu coração gelou... Fiquei incrédulo. Não poderia ser o que eu estava pensando. Ao mesmo tempo que senti aquele medo terrível, meu pau começou a se manifestar dentro da cueca. Congelei... Levei um tempo pra criar coragem de espiar o que estava acontecendo de fato. Cheguei mais perto e avistei aquela cena inacreditável.
Minha mãe estava de costas, ajoelhada, usando uma calcinha vermelha de renda com aquele rabo maravilhoso apoiado sobre os pés. A blusa e o sutiã estavam abaixados até meio das costas enquanto ela chupava o pau do meu primo como se a vida dela dependesse daquilo. Heitor estava em pé segurando os cabelos daquela puta com um sorriso malicioso.
- Isso tia! Você é uma putinha boa de boquete mesmo, puta que pariu!
Ela continuou chupando por mais um tempo, fazendo barulhos obscenos. E então tirou o pau da boca por alguns segundos:
- Ai Heitor... Não fala assim que eu vou parar.
- Vai parar porra nenhuma, vagabunda! Chupa essa pica e cala a boca!
Sem nenhuma resistência, minha mãe enfiou o pau de volta na boca e continuou mamando.
Eu estava em choque, mas meu pau já estava quase furando a cueca. Eu não sabia se saía dali ou continuava assistindo. Heitor continuou:
- Tá gostoso esse pau, tia?
Talvez ela tenha fingido que não ouviu, talvez ela só não queria parar de chupar.
- Responde putinha!
- Tá maravilhoso Heitor!
Toda a cena era surreal, eu não conseguia acreditar que eu ouvi minha própria mãe falar aquilo... Por um segundo tentei recuperar a sanidade, e daí lembrei que meu pai estava na cadeia enquanto minha mãe gostosa estava no chão da sala chupando o pau do meu primo e adorando. Reparei novamente naquela raba gigante apoiada sobre os pés dela. Era a visão dos meus sonhos na situação mais errada possível.
Heitor segurou ela firme pelos cabelos e começou a bater com o caralho na cara dela, que fazia uma cara de puta, com a boca aberta e a língua pra fora esperando ele meter na boca dela outra vez.
Quis fugir dali, mas não conseguia raciocinar direto, não sabia nem pra onde ir. Corri pro banheiro. Não queria me masturbar, seria muito errado... Me sentia completamente humilhado. Foi então avistei jogadas no chão do banheiro as meias que ela estava usando mais cedo. Na hora me veio um pensamento estranho: Meu primo está se deliciando com o pau na boca da minha querida mãe, e eu preciso me conformar com um par de meias usadas dela. Não sabia exatamente o que estava fazendo. Catei o par do chão e num impulso levei até o nariz. O cheiro de alguma maneira parecia maravilhoso, me fez ficar ainda mais eufórico, tonto e confuso com todas aquelas emoções intensas que eu estava vivendo. Com a outra mão, finalmente comecei a me masturbar e em poucos segundos gozei. Foi a gozada mais intensa que eu tinha dado na minha vida até então. Limpei a sujeira o mais rápido que pude e voltei pra espiar o que estava acontecendo na sala.
Agora Heitor estava sentado, enquanto aquela vadia que eu chamo de mãe estava deitada de bruços no mesmo sofá, com os joelhos dobrados e os pés erguidos, chupando o caralho dele muito rápido.
- Isso tia! Continua assim que eu vou gozar na tua boca!
Ela parou rapidamente só pra responder com um sorriso de safada:
- Pode gozar!
E imediatamente continuou o boquete naquela velocidade até Heitor falar bem alto enquanto gozava:
- Aaaaah sua puta!!!
Ela tentou engolir tudo, mas um pouco escorreu pelo canto da boca. Sem muita pressa ela limpou com o indicador lambeu, e depois com o mesmo dedo fez sinal de silêncio.
- Ssshhh! Teu primo vai escutar.
- Foda-se!
Ela olhou pra ele fingindo estar zangada e depois deu uma risadinha. Fui pro quarto e soquei mais uma bronha lembrando desses últimos momentos.
Antes de dormir, fiquei me perguntando como seria o dia seguinte...