Safadeza com Padre Mariinha – Final
Meu Deus do céu, paizinho! Me desculpe! Fiz o senhor me interpretar mal. Quando eu me referi a minha pureza, eu estava me referindo a minha pureza de alma, minha pureza interior e não à minha virgindade, que já foi pro espaço a muito tempo.
E com a decepção estampada na cara e vazando por seus poros, Padre Mariinha disse:
- Ahh! Então tá, né Jorjão? Fazer o quê, não é mesmo? Como sou humilde, vou me contentar com o que você pode me oferecer! Afinal de contas, cobiçar as coisas alheias é pecado, né rapaz?
Mas a coisa ficou tão feia pro meu lado, que precisei tomar séria e urgentes providências para não perder a oportunidade de dar gostoso pro vigário, pois a decepção com minha revelação, foi tão grande pra ele, que além de ter acabado com seu entusiasmo de vez, ainda o deixou “murchinho, murchinho”, se é que me entendem. Mas graças a minha esperteza e rapidez, felizmente, consegui reverter a situação, rapidinho.
Um segundo depois que o padre ficou com a ”moral” baixa, eu me aproximei dele, agachei, abocanhei sua tora brochada todinha e comecei a mamá-la, enquanto concomitantemente, com uma de minhas mãos, alisava delicadamente seu sacão cabeludo e com a outra, muito enojado, me sacrificava atolando dois dedos em seu cu.
Ações que foram tiro e queda, pois assim que meus dedos deslizaram pra dentro do cu dele, não só seu pau acordou imediatamente dentro da minha boca e ficou muito mais duro que estava antes do trágico ocorrido, como ele também se animou bem mais do que estava anteriormente e mais aceso do que nunca, ele voltou a destilar putarias pra tudo que era lado.
- Chupa esse cacete, Jorjão! Chupa tudo, filhote! Engole ele! Engole! E aí? Gostou da pica do pai, filhão? Ele é gostosa, rapaz?
- Uma delicia, paizinho! Estou apaixonadinho, apaixonadinho por ela, papai! Adoro, adoro, adoro uma rola. E a sua tem, um gostinho delicioso, viu papaizinho?
- Então aproveita bastante. Chupa ela! Chupa, filhão! Mas me responda uma coisa Jorjão! E cu, filhotinho? Também gosta de comer um cuzinho, filho?
- Não! Disso eu não gosto nem um pouco! O senhor pode dar seu cuzinho a vontade, que não vai me fazer falta nenhuma, viu papai? Credo em Cruz, detesto cu! Porquê? Por acaso o senhor vai ficar bravo comigo por conta disso, papai?
- Claro que não, filhotinho! Apesar do papai amar dar o cu, ele também gosta bastante de comer cuzinhos, viu filhão? Se você quiser, o pai pode comer o seu todo dia, filho? Você quer dar a bunda pro papai Manivela todo dia, Jorjão?
- Com certeza, papai! Vou te dar cu, todo dia. Aliás vou fazer melhor que isso, paizão. Vou te dar cu toda hora que o senhor quiser. Que tal?
- Muito bem, filhinho! Parabéns pela sua ideia! Vou usar e abusar bastante do seu cuzinho, ok? Mas você não vai ficar triste, quando o pai sair pra dar a bunda dele não, né filhotinho? O pai mata a fome de cu de muitos machos da cidade, com muito prazer, viu Filho?
- Por mim, pode até ficar sem ele, que não me faz a menor falta, viu papai? Meu negócio é só tomar no cu mesmo, paizão! Nasci, cresci e vou morrer dando a bunda. “Tô” fora de cu! Cruz credo num cu! ECA! Mas por falar em cu, quero dar o meu pro meu papaizinho agora. Come meu cuzinho, paizão!” Come!
- Vou comê-lo com o maior prazer do mundo, mas só depois que você me oferecer o seu cu e depois que eu chupá-lo bastante, viu? Seu pai gosta mais de chupar, do que de comer cu, filhote! Chupar cu, pro pai é a coisa mais prazerosa do mundo. Dá cu pro pai chupar, filhote! Dá! Arregaça ele bastante e pede língua pro papai! Pede!
- Paiiiziiiiinhooo? Papaiziiinho? Bate língua no meu cuzinho? O senhor bate, papai?
- Baaatoooo! Claro que baaatoooo! O pai vai bater, chupar, lamber e beijar seu cuzinho cabeludo, com muito carinho filhote? Abre a beirolinha dele, com as mãos pro pai cair de boca nele, filho! Abre, rapaz! Abre tudo, tudo, pro pai, Filhotinho!
E o padre chupou mesmo. Chupou até ficar com dor no queixo e depois de muito chupá-lo, ele me colocou de cabeça pra baixo com as costas apoiadas no tal bambuzal e depois que ele atolou me tudo, de pernas pro ar, DEI, DEI, DEI E DEI! Dei até meu cu fazer bico e só parei de dar, porque o vigário pediu arrego, depois de me encher de leite, duas vezes.
E claro que não deu outra! Dia sim e outro também, eu passava na igreja e dava o cu pro Padre Mariinha, que assim que me via chegando, abria um sorriso de orelha a orelha e ficava esperando a pergunta que mais o excitava:
- “Quê” cu, paizinho?
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Até mais, pessoal!