Saindo com a morena casada - O quarto de motel
Obrigado pela leitura e comentários no último conto, Saindo com a morena casada – A introdução. Este fato aconteceu no final do ano passado, conheci Tati em um chat destes provedores de internet. Entrei nele meio desacredito pois já havia utilizado um site especializado em relacionamento adulto e nada de interessante acontecia a tempos até que abandonei o mesmo.
Bom relembrando Tati era uma morena muito bonita no alto de seu 1,70, seios volumosos e firmes para uma mãe já na casa dos 30 e tinha uma bunda e coxas incríveis típicas de uma morena Jambo, um pouco acima do peso é claro afinal modelos ou atrizes pornô raramente estão disponíveis a nos meros mortais do baixo clero.
Bom naquela manhã a peguei próximo a rodoviária da cidade e rumamos para um outro bairro próximo onde entramos em um motel aconchegante, mas nada luxuoso ou fora os padrões habituais. Ao entrar pedi uma suíte simples, a ideia de Tati naquele dia era realmente conversar...
Naquela manhã o clima estava levemente ameno, ela usava calça jeans delineando suas coxas e bunda, uma sandália de salto baixo, mas que empinava seu popozão e uma blusa e um leve casaco. Ao entrarmos no quarto prontamente fui deixando o ambiente o mais escuro o possível, apesar da dificuldade que encontrei, pois, o sol estava começando a aparecer pela janela do quarto. Fechei todas as cortinas do ambiente e liguei o ar enquanto ela repousava suas coisas sobre um balcão e folhava o “Menu” da sex-shop do motel.
Sem ela perceber me aproximei por tras dela a segurando pela cintura e inclinando meu rosto para beijar seu ombro e depois pescoço, ela levemente inclina seu rosto para sua direita quando sente meus lábios tocando sua nuca e diz:
-“Isso é covardia, não estava esperando esse ataque traiçoeiro”.
Já se virando para ficar de frente e me encarar nos olhos. Respondo a ela:
-“É só uma forma de lhe dar carinho, uma maneira que te deixara muito feliz”.
Ela sorriu e disse algo como isso não vai prestar e se aproximou de meus lábios que foram de encontro aos dela e assim transcorre nosso primeiro beijo, talvez devo dizer que foi um beijo clichê de dois amantes que ali iniciariam uma história de uma paixão ardente. Mordia seus lábios e sugava-os como se fosse uma fruta preciosa que não poderia perder uma gota de seu liquido. Nos beijando caminhamos até um outro ponto da suíte que estávamos e coloco ela sentada em um sofá, logo me ajoelho em sua frente ajudando a se desvencilhar do cardigã que vestia deixando-o cair lentamente sobre a poltrona.
Volto a beijar sua boca, mas agora inclino meu rosto e deixo mais próximo de seu pescoço que desço lentamente beijando e mordendo até seu ombro, minhas mão nesse momento buscam subir sua blusa, e logo revelam primeiramente sua barriga e depois um sutiã branco que contrastava perfeitamente com sua pela negra. Me levanto e puxo ela que aproveita o movimento para subir minha camiseta. Nesse ponto nossos corpos se tocam fazendo com que nossas peles sintam o calor que emana do corpo do amante.
Conduzo Tati até a cama, deitando primeiro e após auxilio a tirar sua sandália (me aproveito para beijar seus pezinhos lindos), após deixar ela descalça me aninho um pouco mais acima e busco o botão de sua calça abro ele lentamente, peço a minha amante para que levemente levante sua região pélvica para que eu possa puxar sua calça. Com um pouco de dificuldade, pois a moça resolveu ousar e exibir suas coxas e bunda com aquela vestimenta, consigo me desvencilhar de sua parte de baixo e agora revela a minha visão suas pernas com coxas grossas e torneadas. Ainda de brinde ganho a visão de sua calcinha, fio dental branca compondo o conjunto do sutiã.
Neste momento me lembro q Tati em nossas conversas comentou que gostava quando mordiam suas costas, logo peço para que a moça se deite de bruços na cama. Ela atende rapidamente meu pedido e revela um bunda de parar o transito, quase me desconcentro do objetivo inicial o qual era começar a beijar e morder suas costas para deixa-la cada vez mais excitada. Após alguns segundos analisando o corpo que eu estava tendo a disposição iniciei uma sequencia de beijos e mordidas em suas costas, arrancando gemidos, gritinhos e o seu sutiã. Vou descendo com meu corpo procurando novos espaços da pele de Tati e chego em sua bunda a qual não penso duas vezes e começo a morder e beijar enquanto minhas mãos buscam o meio de suas coxas.
Repentinamente Tati se vira para mim e revela....