E os novinhos não me aguentaram

Eu parei a moto em frente ao bar do senhor Antonio e fui comprar um refrigerante. Olho para lado e vejo um moleque de olhos azuis, bonezinho de lado, short azul, sem camisa,moreninho, marrentinho,boquinha rosinha,com tipo de malandro. Percebo que o moleque não tira os olhos da Honda CG 150 FAN 2011. Prata, freio a disco, rodagem liga leve. Fez um sucesso na época( 2011)naquela cidadezinha de interior. Eu fico de olho no marmanjo para ver qual é a dele, enquanto seu Antonio descola um refri de coca. Eu sou um homem alto, me chamo Lucas, sou gordo e peludo, pica grossa( mas não chega ser um tora...kkk) e 16cm. Sou pentelhudo e negro. Já fazia um tempinho que eu não comia um cuzinho. Aproveitei que o Senhor Antônio tinha umas coxinhas para vender, puxei uma cadeira, sentei-me e comi umas três, mesmo fria. Tomei um refri enquanto notei que o garoto me olhava. Levantei e dei uma puxada no saco, paguei a conta e sai. Em volta da minha moto, lá estava o garoto, que vi no bar; e um deles,um mulato e alto, teve coragem e disse:

-Moço, chega aqui por favor!

-Pode falar-respondi.

-O senhor não dá um dinheirinho a gente?

- Dou sim!-Olhei para um lado e outro. Era uma cidade pequena não tem nem 10 mil habitanres. Apertei o pau e saltei:

-Dou 50 conto.-Eu vi que os olhos deles se encheram. Meu pau ficou duro. Quando um deles veio pegar eu disse, pera aí, me segue. Eu sei que foi arriscado, mas me seguiram. Cheguei ao terreno da antiga prefeitura, que está abandonado. Assim que ultrapassei a cerca efora de vista. Abri o zíper e coloquei o pau para fora:

- Pago 50, se liberar o cu pago 100.- Eu senti o cheiro de receio,mas o mais velho entre os três, um mulato alto e magricelo, do cabelo crespo, nariz arredondado e boca carnuda, veio. Veio logo se prostando e de boca, mas já advertendo:

-No cu não.- Eu acenei com consentimento e ele mamou. Vagarosamente passou a língua pela cabeça e foi aconchegando meu pau ali com glamour. Segurava com a mão direita e fazia movimentos suaves com a esquerda, masssageando minhas bolas. O neguinho tinha jeito,Eu nem precisei pedir e ele começou a foder meu pau com sua boca, fazendo garganta profunda, por um momento. Neguinho olhou para minha cara e piscava o olho enquanto mamava. Que vontade de meter nesse cu.

-Qual seu nome meu anjo?-perguntei. Ele não respondeu aumentou o ritmo do boquete e percebi que ia gozar tirei meu pau da sua boca.

-Quero o cuzinho.-reclamei. O neguinho reclamou:

-Já te chupei! E o dinheiro?- retrucou.

- O dinheiro é para os três.- respondi e acrescentei-os três tem que chupar. Neguinho saiu aborrecido e veio um baixinho, gordinho e mais novinho. Ele ficou tímido, eu o fiz ajoelhar e bati com o pau na boca dele, ordei que abra:

- Qual o seu nome, baby?

-Mário!

-Então abre a boquinha Mário. Eu enfiei meu pau na boca do gordinho, cabelo pretinho e branquinho, rosto redondinho e boca vermelhinha. Ele não sabia chupar como neguinho, mas era mais inocente. Queria meter no cu dele.

-Mário, deixa eu meter no seu cu!-

-Deixa não!-interveio Neguinho.

-Não, no cu não deixo não.- Mário se escapou e saiu pelado assustado. Novinho e inocente, com certeza, ia deixar.

-Agora é sua vez, Marcos!- Marcos era o garoto que eu vi no bar. Meu tesão voltou, depois de neguinho intervir nos meus planos. Neguinho frizou o olhar para mim:

-Olha, nada de querer comer ninguém!

-Depende de quanto pagar.-Marcos veio andando para o meu lado e saltou:

- Se o senhor deixar eu dar uma volta na sua moto, deixo comer meu cu. - Eu o segurei e dei um beijo na boca dele. Ele levou a mão na pica e disse:

- Sou toda sua!-Eu tirei uma nota de cinquenta reais e joguei.

-Deixe-nos a sós, Neguinho!. Eu senti aquela boca doce e beijo molhado. Sua pica estava dura e marcava o short. Ele desabotoou minha calça e baixou ela,enfiou a mão por dentro da cueca. E começou a acariciar minhas bolas enquanto o beijava. Ele levei minha mão por dentro do seu short, não tinha cueca, desci os dedos até o rego do cu, e fiz sinal de que ia penetrar. Introduzi um e ele mordsu meu lábio. Tão doido que eu enfiei a seco. O cheiro dos nossos corpos se misturaram. Eu sentei no chão e ele baixou o short,eu cuspi e untei meu pau. Ajudei-o a descer devagar e foi cedendo até que ele levantou e num vai e vem. Segurei no seu tronco e comecei a empurrar devagar para cima, Marcos gemia, e eu aumentei o ritmo. Seu cu já estava acostumado e fui aumentando o ritmo até que acabei gozando no seu cu. Meu tesão era tanto que ele sentou até o talo e começou a rebolar, meu pau não caiu. Ele começou a quicar com força e a se punhetar, meu pau entrava e saía fácil. Quando ele foi até em baixo e gozou. Trancou o cu e eu senti forte tesão, eu fiz força para empurrar e comecei a socar com força, eu dei uma estocada forte e ele saiu de cima se queixando de dor. Acho que atingi a próstata. Ele não quis meter mais, dei os cem prometido, além dos cinquenta, e ele saiu meio que mancando.