Estavam com saudade de mim ? Faz tempo que eu não escrevo, né ? Pois bem, vou lhes contar o que aconteceu quando eu ainda trabalhava na casa dos patrão americano em Petrópis, na serra do Rio de Janeiro.
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Eram 2 casais de gringos com filhos. Os pais trabalhavam em empresas de perfuração de petróleo e passavam a maior parte do tempo fora, e as esposas e os filhos viviam se comendo e eu registrando em vídeo bem escondida. Quem quiser algum desses vídeo contos antigos sobre o que eu disse acima, é só me pedir.
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Num mês de janeiro em que as famílias foram de férias para os Istados Unidus, eu fiquei sozinha tomando conta da casa e por descuido deixei o portão aberto numa tarde em que eu tinha voltado das compras com os dois braços ocupados por sacolas de compra. Eu ia voltar pra fechar o portão mas esqueci.
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De repente ouvi uma voz dizendo:
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- Você é a empregada ?
- Sou sim. Meu nome é Jacyra. E quem é o senhor ?
- Me conhecem por 'Bengala' .
- E o que o senhor quer ?
- Vim aqui pra lhe assaltar.
- Ah meu Deus. Eu não tenho nada pro senhor roubar e os patrão tão viajando com todo o dinheiro e jóias que tinham aqui.
- Então não vou perder a viagem (e tirou uma corda da mochila).
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Com uma faca na mão, o tal Bengala me fez tirar a roupa quase toda e me amarrou em pé numa das pilastras da sala me fazendo apoiar a perna direita no móvel ao lado. Fiquei toda esgarçada com a xota e o cu a mostra. Que vergonha.
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Então ele tirou as calças, baixou a cueca e eu pude ver o tamanho do que seria meu sacrifício. Uma piroca negra tição, reluzente e já saindo uma gotinha de porra na ponta. Ainda pedi:
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- Põe só na minha bucetinha, tá, moço ?!
- Nananina Não. Eu quero é Cu.
- Cu eu não dou não senhor.
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Aí ele com os olhos fuzilando de tesão disse:
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- Ou dá o Cu ou morre !!!!
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Aí então senti a ponta da piroca ébano já com a ponta coberta de cuspe do ladrão, encostar no olho do meu pobre cuzinho, e forçar a entrada. Ainda apertei bem o cu pra ele não consegui entrar, mas a vara tava muito dura e ele com muita vontade. Então ouvi um 'flop' e a vara atravessou meu músculo interno (o tal do isfinter). Dei um grito e
comecei a reclamar, mas ele continuou entrando e falando que pra eu não morrer ele ia ter que gozar dentro das minhas tripas.
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O fato é que o movimento da pica dentro do meu cu acabou fazendo ele lacear e eu como que por encanto comecei a gostar e passei a rebolar a bunda. Ele notou e socou com mais força me chamando de vagabunda dadeira de cu.
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Senti nítidamente quando ele enxarcou minhas entranhas com aquele leite quente de negro retinto. Então ele retirou a mangueira do meu cu, me soltou das cordas e disse que eu era muito gostosa e que ele ia voltar de novo a qualquer hora pra comer aquele fiofó de novo. E foi embora.
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Agora já não sei mais se quero outro assalto ou não.. Que vocês acham ?
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Sua atenta criada
Jacyra Doméstica (Secret Island)
E-mail:
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PS: Quem quiser ver o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos muitos contos publicados) para:
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