A segunda dose do dia

Um conto erótico de Known Pleasures
Categoria: Heterossexual
Data: 10/02/2019 14:09:30
Nota -

O dia passava lentamente, o meu trabalho era entediante, e o meu patrão andava por ali, falava com este e com aquele, a mim poucas ou nenhumas palavras me dirigia. Por vezes, quando ele se cruzava comigo nos corredores da empresa e se estivesse alguém por perto, ignorava-me completamente...

Faltavam 15 minutos para acabar o dia de trabalho quando ele apareceu no meu departamento, e foi ao gabinete do meu chefe falar com ele. Quando sai passa por mim e faz-me um sorriso de gozo que me deixa confusa e irritada, logo de seguida ouço o meu chefe chamar-me, eu levanto-me vou ter com ele e pergunto o que quer. Ele diz-me que tenho de entregar um relatório de produção do mês anterior até ao final do dia de hoje ao patrão. Volto para o meu posto e começo a trabalhar no tal relatório. Passados 5 minutos recebo um e-mail do meu patrão a dizer: “Quero esse relatório limpinho em cima da minha mesa hoje, caso não o acabes a tempo ficas aqui a trabalhar fora de horas!” Fico super irritada pois apercebo-me que ele está a fazer de propósito para me obrigar a ficar aqui depois da hora. Não entendo porque é que ele estava a agir assim comigo, depois do que se passou entre nós ao início da manhã… como é que ele era capaz?!? O tempo passava a correr, já passavam 30 minutos das 17 horas e todos os meus colegas já tinham ido embora. Apenas restava eu, o meu patrão, que estava no seu escritório, e o segurança da fábrica o sr António, que de vez em quando passava nos escritórios a fazer a ronda. O relatório parecia estar para demorar, então mandei uma mensagem ao meu marido a avisá-lo que ia sair mais tarde do trabalho, não que lhe fizesse grande diferença pois ele saía sempre mais tarde do que eu. Ele responde-me “Tudo bem meu amor.” Então fico mais descansada e continuo o relatório. Entretanto eram já 8 horas da noite e o meu patrão liga-me perguntando se o relatório está pronto, ao que eu respondo que não. Ele parece ficar muito irritado e manda-me ir ao escritório dele… Fico muito nervosa pois nunca o tinha ouvido falar assim para mim. Ao chegar bato à porta, ele manda-me entrar e sentar-me na cadeira em frente à sua mesa e pergunta: “Então o relatório ainda não está feito?!?” Eu fico muito nervosa e quando me começo a justificar ele levanta-se e vai para a minha frente encostando-se na secretária de mãos nos bolsos e começa a observar-me, calado. Noto que ele está muito irritado e para tentar quebrar aquele silêncio pergunto: “correu mal o seu dia?” Ele diz: “Sim, estamos com um problema na produção e preciso do relatório pronto, como ainda não o acabaste a tempo muito provavelmente vamos ter uma quebra na produção, isto vai trazer-te complicações!” Eu respondo: “Mas engenheiro, eu prometo que acabo o relatório ainda hoje se me deixar, peço-lhe que me dê mais uma hora…” Ele olha para mim com cara de mau e ordena que me ajoelhe em frente a ele.. eu fico assustada pois não estou habituada a ser ordenada do que devo fazer, mas faço o que ele me manda, afinal é ele que me paga o ordenado ao fim do mês.. ao colocar-me de joelhos ele muda o tom do discurso e começa a insultar-me: “Linda cadela obediente.” eu olho para ele meia assustada quando de repente me manda uma bofetada na cara e diz-me: “Só olhas para mim quando eu te mandar, percebes?” eu respondo: “Sim.” e dirijo o olhar para os sapatos dele. Quando de repente sinto outra bofetada ainda mais forte cair-me na mesma face. “É -Sim, sr. Engenheiro. Ouviste minha puta?!!” Eu começo a chorar e respondo - “Sim, sr. Engenheiro.”

De repente, com um movimento brusco, ele pega-me pelos cabelos e puxa a minha cabeça contra ele como se fosse uma bola de basket fazendo a minha face bater com força nele e contra aquele mastro descomunal que me fazia sentir através das suas calças. “Com que então a um mês do teu casamento decides fazer um broche ao teu patrão hein? Que rico corno tu arranjás-te, lá em casa! Ahahahahah!!” - ele solta uma gargalhada e pergunta: “Gostas-te da tua dose de leite matinal? Afinal o que queres tu minha cabra? É um aumento para o teu casamento que tu queres, hã? Ou gostas apenas de mamar, é isso? O teu marido não te sabe comer é?” Puxando-me os cabelos para baixo faz com que eu, mesmo sem querer, desencoste a cara daquele volume enorme e vire o meu olhar para ele ao que ele, sem se ensaiar nada, cospe-me na cara assim, sem mais nem menos, e grita: “Responde minha puta!”

Eu estava assustada não percebia o que estava acontecer, nunca tinha estado numa situação destas, pensava que isto só acontecia em filmes mas eu estava ali ajoelhada diante do meu patrão indefesa e com medo… “Eu queria apenas ter uma aventura consigo e sr. engenheiro, mas não era nada disto, eu não estou habituada a ser tratada assim, por favor deixe-me ir embora, eu prometo que acabo o relatório hoje e nunca mais o volto a incomodar,por favor.” eu implorava, com as lágrimas a escorrerem-me pela maquilhagem deixando-me ainda mais desfigurada -”O relatório está acabado?” - ele pergunta. “Não sr. engenheiro.” e de repente levou outro estalo ainda mais forte na mesma face fazendo-me levar com a cara ao chão e ficar deitada aos pés dele. O meu telemóvel que estava caído comigo no chão junto a mim e começa a tocar, estava virado para cima e dava para ver que era o meu noivo a ligar, ele devia estar preocupado pois já era muito tarde. Eu vou para atender e o meu patrão com um pontapé atira o telefone para longe, puxa-me pelos cabelos até me fazer ficar de joelhos e diz: “Como o teu namorado até parece um gajo fixe hoje vou mesmo foder-te só essa boca para ires a correr para ele cheia de leite. Amanhã vejo o que faço contigo.”

Então ele começa aquilo que eu já esperava que ele fosse fazer, ele abaixa as calças e as cuecas e encosta a minha cara nos seus tomates fazendo-me depois roçar com a face por toda a extensão daquele caralho grosso que parecia não ter fim. Quando chego à ponta sinto um cheiro a piça de macho nauseabundo, concerteza a mamada que lhe fiz de manhã contribuiu...pensei eu. Ele põe as mãos acima da minha nuca e com um movimento brusco repentino faz-me engolir aquele mastro até ao fundo sem poder tirar pois ele não deixava, parecia que os meus olhos iam saltar fora, fiquei completamente engasgada sem ar e a escorrer lágrimas por todos os lados, comecei a esbracejar e ele deixou-me respirar de novo quando a tirou de dentro da minha garganta.

Eu sentia-me a ferver e indefesa, só queria que aquilo acabasse e ao mesmo tempo sentia-me húmida ver que estava a dar prazer a um macho como este.

Ele começa a bater com aquele membro duro na minha cara, ora de um lado ora do outro, roça a ponta da cabeça da piça pela minha cara, e tenta mesmo enfiar-me pelo nariz humilhando-me e simulando que vai enfia-la pelo nariz acima, passa com ela por todo o lado, orelhas, cabelos, pescoço… basicamente deixou todo o odor daquela verga espalhado na minha cara, cabelo e pescoço. “É disto que putas como tu precisam, um macho para vos encher as medidas, já que não saber fazer o teu serviço de escritório passas a servir-me como puta pessoal. Vá agora chupa-me até me fazeres vir, despacha-te que tenho mais que fazer, vá minha cabra!” Eu olho para o meu patrão completamente submissa, tento recompor-me de joelhos, pego-lhe na piça com a mão direita e vou batendo ao mesmo tempo que começo a chupar num vai-vem tanto quanto me é possível para não me engasgar de novo. Sinto-o a relaxar as pernas encostando-se na secretária enquanto eu tento dar o meu melhor, eu chego-me um pouco mais para ele para poder chupa-lo melhor e ouço os seus grunhidos de prazer, eu vou embalada ao que sem mais nem menos ele puxa-me o pau fora da boca vira-me a cara para ele e diz: “Se queres a promoção da tua vida e a tua família perfeita a partir de agora és a minha puta, entendes-te?! Nada se ganha sem esforço e dedicação, e eu sempre vi em ti muito potencial!” Ele cospe-me de novo na cara e volta a fazer-me engoli-lo até ao fim, engasgando-me de novo, aquela piça parecia estar a crescer ainda mais na minha garganta, ele solta-me os cabelos e ordena: “Agora acaba!”.

Com enorme dedicação volto ao ritmo que estava antes, não demorou três minutos e ele começa a empurrar de novo até à minha garganta, eu tento tirar e ele não deixa. Ele diz:”Hoje vais de barriga cheia para casa! Ahahahah!” Ele pára de rir tira-a da garganta permitindo-me respirar de novo quando de repente pega na minha cabeça por trás e começa a foder-me literalmente a boca e dizendo: “Anda puta mama para a glória!” ao mesmo tempo que o sinto enrijecer ainda mais dentro de mim e aquele mastro a pulsar como que a anunciar que estava prestes a ejacular, de repente sinto o seu esperma quente lá no fundo da garganta, apanha-me desprevenida com a quantidade de leite, enche-me tanto a boca que me faz engasgar e deixar cair uns pingos do seu sémen diretamente dos meus lábios para a minha camisa, desesperadamente tento engolir diretamente tudo o que ele tem mas aquilo parecia nunca mais acabar e volto a deixar cair em cima da minha roupa e para o chão.

Quando ele já se tinha vindo e aquela verga tinha parado de pulsar ele diz: “Quero que a deixes bem limpa agora. Lambe-a toda.” ele solta-me a cabeça das suas mãos e deixa que eu faça livremente o que ele me ordenou. Eu vou lambendo e chupando todos os vestígios de líquidos que vejo no seu membro ainda meio erecto, começo pela cabeça e vou até à base tentado acabar a tarefa, o sabor do seu esperma era bem diferente do meu marido, bem mais doce e espesso e cremoso, naquele momento senti um enorme prazer de luxúria e realização, o sabor dele era inebriante, agradava-me estar a satisfazer aquele homem, o meu patrão. Enquanto ele pega e começa a fazer qualquer coisa no seu telemóvel que estava em cima da secretária ele diz: “Não te esqueças dos colhões.... e depois vais limpar o que deixas-te cair no chão, sua porca. Com a boca.” - o que eu acabara de ouvir parecia demais para mim, instintivamente eu páro e olho para ele. Ele desvia o olhar do telemóvel, olha para mim e manda-me o maior estalo na cara que já alguma vez levei. “Eu mandei-te parar minha puta??! Só páras de chupar quando eu mandar ouviste?! - Sim sr. Engenheiro. Eu começo a chorar e volto a por a boca no seu membro agora completamente flácido, desço aos colhões e vou lambendo… O telefone dele toca. Ele atende, era a sua esposa.

Com um movimento brusco ele atira a minha cabeça do meio das suas pernas para o chão para junto da esporra lá caída enquanto vai falando com a mulher e aponta para mim e para o sémen derramado como que a mandar-me limpar, eu fico meia parada a olhar para ele ao que ele levanta a sua mão como que ameaçando-me. Eu redimo-me e com muito nojo começo a lamber a esporra que está no chão. Ouço ele dizer qualquer coisa à mulher e um “até já” e desliga o telefone. Ele diz:

“- Apesar de não teres acabado o teu relatório, hoje serviste bem as necessidades desta empresa, vou fazer uma proposta administrativa para seres aumentada. Agora vai-te já embora daqui, eu tenho de sair e estão a chegar pessoas, que não te devem ver nesses preparos. Amanhã quero-te limpinha e bem arranjadinha, vais ter um dia cheio.” Eu levanto-me do chão e olho para mim própria de cima a baixo, encontro-me num estado lastimável, toda despenteada, desmaquilhada, cuspida, a cheirar a piça e a camisa cheia de manchas de sémen dele. Olho para ele calada e ele começa a rir-se. “Ahahah! Gostava de ver a cara do corno quando te vir nesse estado. Ahahaha! Anda vá desaparece-me da frente puta. Amanhã falamos.” - aproxima-se de mim, pega-me pelo pulso e guia-me até à porta do seu gabinete. Perplexa com tudo aquilo deixo-me levar e sigo caminho até ao meu carro que se encontrava no estacionamento da empresa, eram já 21h30, o meu namorado devia estar super preocupado…


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Comentários

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11/02/2019 09:36:37
A escrita é boa,pelas palavras utilizadas,trata-se de um conto português. Quanto ao conteúdo,achei forçado


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